[sbis_l] Inscrições para o Simpósio de Informática em Enfermagem

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Pessoal,

As inscrições com desconto para o SIIEnf 2012 - III Simpósio Internacional de Informática em Enfermagem foram prorrogadas até o dia 05/03.

O evento será realizado em São Paulo-SP de 16 a 17 de Março de 2012.

Aproveite e faça já a sua inscrição em www.sbis.org.br.

O evento contará com a presença de convidados nacionais e internacionais, com conferências e painéis sobre experiências e projetos na área de Informática em Enfermagem. Além disso, temas como Prontuário Eletrônico e Treinamento/Capacitação em Informática em Saúde serão também discutidos durante mais esse evento de alto nível da SBIS.

Aguardamos por você!

Cláudio Giulliano

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Cláudio Giulliano Alves da Costa
Presidente - claudio.giulliano@gmail.com
Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS)
sbis@sbis.org.br www.sbis.org.br

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Visite o site www.sbis.org.br

Por que eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade pública e nos altos postos

Oi, gente.

Eu e a minha mãe amamos este texto do Walter. Ainda bem que foi ele que escreveu, se fosse a gente, iríamos pra cadeia.

Beijos

Abigail

Por que eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade pública e nos altos postos

Eu não pergunto onde estão os negros na universidade porque quando morei em uma casa sem água e energia elétrica e fazia o meu segundo ano Científico em uma escola pública a três quilômetros de casa, eu estudei de verdade, inclusive a Trigonometria e o Logaritmo que não vi em sala, em vez de andar com as gangues do bairro vizinho.

Eu não pergunto onde estão os negros na universidade porque ganhei uma bolsa em colégio privado oferecida por um dos meus professores que admiravam o meu desempenho.

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque enquanto eu era universitário e estava preocupado em oferecer algo bom para a sociedade depois de me formar, quase todos estavam preocupados em ganhar bem trabalhando seis horas por dia no serviço público.

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque quando estes se tornam funcionários públicos geralmente só fazem greve que afetam os pobres (INSS, SUS, escolas públicas, etc). Mas só participam das greves se não tiverem "cargo de confiança".

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque, certa vez em que houve greve na UFV e o DCE convocou uma assembleia para decidir por um recesso, pois o restaurante da universidade estava fechado, todos os negros que encontrei estavam em uma reunião paralela posterior para conseguir a continuidade das aulas. E isso porque no mesmo dia (da reunião e da assembleia) eles encontraram os portões dos pavilhões de aulas trancados a corrente e cadeado pelos "maconheiros" do DCE.

Eu não pergunto onde estão os negros pobres na universidade porque se eles estudam em uma escola de periferia onde alunos se agridem ou agridem professores em sala, os esquerdalhas querem transformar isso de problema a ser superado em bônus.

Eu não pergunto onde estão os negros pobres na universidade e nos altos postos porque tive que sair de duas escolas públicas por cobrar Matemática de Ginasial de alunos de primeiro ano Científico. E eu tive sorte.

Eu não pergunto onde estão os negros pobres na universidade e nos altos postos porque o aluno de desempenho notável na faculdade onde estuda via ProUni é o mesmo que não conseguiu uma nota decente em uma simples prova de conhecimentos de 1º e 2º grau chamada vestibular, mas entrou em nome da "justiça social".

Eu não pergunto onde estão os negros pobres na universidade e nos altos postos porque antes de os professores passarem hordas de analfabetos funcionais ameaçados por alunos, pais e Secretaria de Educação um estudante de escola pública não mencionava planos mais ambiciosos que uma faculdade conceito D.

Eu não pergunto onde estão os negros na universidade e nos altos postos porque negar vaga na universidade a um candidato branco em favor de um afrodescendente com menor pontuação no vestibular é, para o movimento negro, uma justiça social e histórica.

Eu não pergunto onde estão as mulheres na universidade e nos altos postos porque se usarmos as mesmas justificativas dos vagões exclusivos para mulheres no metrô, podemos ter vagões exclusivos para brancos para inibir assaltos - mas isso não importa para os feministas.

Eu não pergunto onde estão as mulheres na universidade e nos altos postos porque as feministas fingem que nenhuma mulher usou o assédio sexual ou a Vadia da Penha para destruir homens não só inocentes como de boa índole, e para elas apontar falhas constitucionais e morais na lei Maria da Penha é o mesmo que defender assassinos de mulheres.

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque, tendo entrado na universidade, eles quase nunca têm "tempo" para algo fora a própria carreira. E quando têm, em geral estão envolvidos com o lesbonazismo ou o sionismo zulu.

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque quase sempre eles são perigosos, porque depois de usar pais, namorados, amantes e a própria máquina estatal, vão alimentar o próprio ego ou bradar contra os "preconceitos".

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque quase sempre eles são perigosos, porque os movimentos negros e os movimentos feministas mandam a Constituição às favas por qualquer coisa que beneficie os seus clientes.

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque quase sempre eles são perigosos, os seus grupos são grupos de narcisismo, vulgaridade e ódio: um jovem paulistano branco de classe média é caçado como rato por quaisquer dois tuítes do nível típico de um texto feminista, de exaltação ao Nordeste ou contra o "racismo".

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque os militantes feministas ou do movimento negro quase sempre demonstram falta de argumentos e de sanidade ao serem contrariados ou questionados. Conhecem o direitismo de Olavo de Carvalho, a vida fracassada como cineasta de Arnaldo Jabor, o antilulismo da revista Veja, mas não conhecem o texto que você lhes indicou ou as palavras que você acabou de dizer ou escrever.

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque, desmascarados em suas falácias e defeitos, a sua reação vai da papagaiada maoísta ao bullying jurídico sob palavras-chave como machismo, homofobia e racismo.

Eu não pergunto onde estão os negros e as mulheres na universidade e nos altos postos porque já percebi, anos antes dos que perguntam, que depois de toda a conversa de inclusão social, tudo que teremos serão macacos oportunistas com o ego patrocinado por dinheiro público que se hoje têm medo de o colega de trabalho ler o perfil no Facebook, não terão índole nem coragem para fazer revolução que traga evolução de verdade.

Walter Nunes Braz Júnior 

Grupo O Reino de Deus:
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Fwd: Ana Reis: Saúde não dá no hospital nem no posto


Ana Reis: Saúde não dá no hospital nem no posto

por Ana Reis*

Desde o fim da ditadura, os movimentos sociais, os feministas inclusive, e com muita força, têm lutado por políticas públicas para impedir a destruição neoliberal do sistema público de saúde, exigindo que os serviços melhorem e se multipliquem.
O acesso a serviços de qualidade tem que ser garantido para todas e todos. Mas…  será que isso basta para ter saúde? O que deixamos de fora da agenda quando na pauta "saúde" as reivindicações ficam centradas nos  serviços médicos?
Uma comunidade que não disponha de renda, comida, água limpa, esgoto sanitário, coleta de lixo e habitações dignas e mesmo assim tenha acesso a um hospital com as últimas tecnologias de diagnóstico, tomografia e ressonância magnética vai ser saudável?
Pensar a saúde associada à medicina é como achar que se você tem cartão de crédito é rica.
O que a medicina pode fazer, quando pode, na maioria das vezes é tratar das doenças. Tirando as vacinas, a prevenção das enfermidades e a construção da saúde, que é diária, fica praticamente fora dos serviços de saúde.
Mas quando se precisa das consultas médicas, sabemos como elas funcionam: alguns minutos, medir pressão, pedir exames de sangue, urina. Mais exames, mais consultas, mais pagamentos para um mesmo atendimento. Tem gente que até diz que já começou o tratamento quando fez um exame qualquer de laboratório.
E exame trata alguma coisa?
Na maior parte dos casos os pedidos desses testes servem para maquiar a falta de escuta das queixas, a falta do exame físico cuidadoso, ou seja: a falta de medicina clínica que examina a pessoa e sabe qual o problema e como tratar. O laboratório só entra para confirmar ou não as hipóteses de diagnóstico.
Assim funciona a medicina clínica, ouvindo o que a pessoa traz, o que sente, olhando e examinando o corpo. Sem roupa. Com tempo e respeito.
E quando se tem acesso aos hospitais é bom torcer para não pegar uma infecção hospitalar, uma "intercorrência" absurda e criminosa, que devia ser alvo de ações judiciais e indenizações.
A má qualidade de atendimento resulta, em boa parte, do próprio sistema de formação das faculdades de medicina que orienta alunas e alunos para as especializações e para a atuação em hospitais super equipados. O conhecimento fica fragmentado e insuficiente e, para piorar, o pessoal se torna arrogante e autoritário.
As más práticas médicas não estão ...
TEXTO COMPLETO NESTE ENDEREÇO:

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Crítica à Lei Maria da Penha


Crítica à Lei Maria da Penha Oct 26, '07 11:53 AM
para todos
Categoria:Outro

Interessante crítica à 'Lei Maria da Penha'. Artigo de autoria do delegado Rafael Ferreira de Souza. 

Quarta-feira, 16 de Maio de 2007

"Lei Maria da Penha" 

Verdadeira aberração jurídica e social é a nova lei 11.340/2006, que trata da violência doméstica e familiar. A famosa "Lei Maria da Penha" pretende principalmente dar maior proteção à mulher, vítima constante de violência no âmbito familiar, praticada na maioria das vezes por seus esposos e companheiros. Se a intenção do legislador é digna de aplausos, visto que realmente traduz anseios legítimos, não se pode dizer o mesmo sobre o meio escolhido para efetivar a proteção pretendida, qual seja, o âmbito criminal.

Em apertada síntese, a medida que mais chama a atenção, por sua natureza desproporcional, é a possibilidade de prisão e autuação em flagrante do autor de crimes como ameaça, injúria, calúnia, lesão corporal etc, quando praticado no âmbito familiar, sobretudo contra a mulher. Tal medida vai na contra-mão da evolução legislativa que culminou com a conceituação dos crimes de menor potencial ofensido, submetidos aos Juizados Especiais Criminais. 

Trazer os casos de violência doméstica para os balcões de delegacias, dando-lhes tratamento penal mais severo, em nada muda a realidade social que é vivida pelas pessoas envolvidas. Para quem atua diretamente no fronte de atendimento a esse público, é fácil perceber que a esmagadora maioria dos casos envolvendo violência doméstica (diria 90% dos casos) está relacionada ao alcoolismo. Digo mais. As classes sociais mais abastadas não querem fazer parte do noticiário policial. São raros os casos de mulheres com maior grau de instrução ou certa posição social que comparecem à delegacia para prestar "queixa" (e com isso, obviamente, não estamos querendo dizer que esse tipo de problema não atinge estas mulheres). Trata-se de problema que diz respeito à classe pobre e às condições sociais da família, quase sempre inserida em um cenário onde o ator principal é o alcoolismo, sendo, pois, problema que deve ser resolvido com outros tipos de medidas e não apenas no âmbito criminal.

Quantas vezes presenciei a própria mulher, vítima de uma ameaça ou de uma lesão corporal, desesperada (literalmente) porque seu companheiro ficaria preso, a não ser que fosse recolhida fiança, que muitas vezes é arbitrada pelos delegados em R$500,00 a R$ 800,00. Quantas outras tantas vezes presenciei as próprias mulheres vítimas apresentando o dinheiro da fiança poucas horas após ela mesma ter ido à delegacia denunciar o companheiro. 

Outro dado importante é o de que na Justiça, a grande maioria das mulheres não mostra interesse em prosseguir com o processo, com condenação do agressor. Não há muitos relatos de casos que culminam em separação. Agressor e vítima vão "juntinhos" para o Forum.

O que na verdade estas mulheres-vítimas querem é proteção do Estado. Isso é legitimo. Mas será que o que querem é que essa proteção venha da polícia? Que essa proteção se traduza em prisão?

Em suma, trata-se de interferência indevida e desproporcional do Estado no âmbito privado e familiar. A família, célula mater da sociedade, é o local onde o ser humano nasce e cresce. Local vocacionado a proporcionar o desenvolvimento das potencialidades do ser humando, sobretudo quanto às crianças e jovens, concretizando (tornando realidade) o princípio básico da dignidade da pessoa humana, valor máximo encampado por nossa Constituição. No momento em que o Estado, com toda sua força coercitiva, priva de liberdade um indivíduo que evidentemente não se trata de um criminoso perigoso e ameaçador, pelo só fato de tratar-se de "violência doméstica" interfere de forma indevida na família. Digo pelo só fato de tratar-se de "violência doméstica" pois o tratamento dado a outros autores desse crimes, fora do âmbito familiar, é outro, qual seja, o conhecido Juizado Especial Criminal, medida que reputamos adequada à gravidade dos crimes perpetrados.

No mínimo, deveriam ter sido implemantadas outras medidas, de cunho assistencial, para que o agressor fosse encaminhado a tratamento psicológico, de recuperação do alcoolismo e outros vícios, ou ainda medidas similares. Algumas medidas estão até previstas na lei, mas não são executadas. Somente a atuação da policia e da justiça é insuficiente e, do jeito que é feita, não protege ninguém.

A lei prevê as chamadas "medidas protetivas", que incidem diretamente no âmbito familiar. Dentre elas, nos chama atenção a possibilidade do juiz criminal determinar o "afastamento do lar" e a "proibição do agressor se aproximar da vítima", fixando o juiz um limite mínimo de distância entre este e a vítima (!!!). Ou seja: juiz criminal, alheio à realidade daquela família, determinando uma medida cautelar de alta relevância, sem prazo determinado na lei... Não nos parece a solução. Ademais, como fiscalizar o cumprimento dessas medidas? Colocaria o magistrado um oficial de justiça na porta da mulher protegida? Determinaria o delegado um plantão policial na casa da agredida?

Para finalizar, gostaria de deixar claro que o casos como o da Sra. Maria da Penha, que foi vítima de crimes graves, dentre eles tentativa de homicídio, exige atuação enérgica do Estado, através da Polícia e Justiça.

Infelizmente, o que se vê é um total desencontro entre a finalidade da lei e sua atuação prática, com a aplicação de seus preceitos.

Mais uma vez andou mal o legislador.

Rafael de Souza (delegado) 

Fonte: http://seudelegado.blogspot.com/2007/05/verdadeira-aberrao-jurdica-e-social.html 

Blog "Seu delegado, ô seu delegado...", de Rafael Souza - http://seudelegado.blogspot.com 


"Este espaço foi criado com a finalidade de possibilitar a publicação de alguns textos de cunho jurídico (mas que possam ser compreendidos por leigos), bem como pensamentos e opiniões relacionadas a crimes, leis, fatos do dia-dia, direitos constitucionais e direitos humanos, além de expor alguns relatos de situações vividas por mim durante o exercício de minhas funções como Delegado de Polícia Civil do Distrito Federal. 

Atuando há aproximadamente um ano e meio no plantão de uma das delegacias de Brasília-DF, pude perceber as dificuldades em que até mesmo uma das mais bem estruturadas instituições policias do país esbarra no combate ao crime. Mais do que isso, pude perceber o obvio, que grande parte da população que chega às delegacias é carente de um Estado atuante na área social, o que me fez refletir sobre a necessidade e eficiência de endurecimento das penas cominadas em nossa legislação como medida eficaz de controle e prevenção de criminalidade. 

Este despretensioso blog tem também o escopo de tirar algumas dúvidas jurídicas que eventualmente os visitantes possam ter, bem como traduzir-se em um espaço aberto a postagem de opiniões, pensamentos, críticas, debates etc." 

(trecho da Introdução ao Blog, em http://seudelegado.blogspot.com/2007/05/introduo-ao-blog.html ) 

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"Lei Maria da Penha": Uma aberração legal

"Lei Maria da Penha": Uma aberração legal Oct 12, '07 6:34 PM
para todos
Categoria:Outro

Uma aberração legal 

Marli Nogueira 
06 de outubro de 2007 

"Le propre domaine de la Loi et des Gouvernements, c´est la Justice." 
(FRÉDÉRIC BASTIAT)

Já está completando um ano da entrada em vigor da Lei nº 11.340/06, a chamada "Lei Maria da Penha", editada com o propósito de criar mecanismos para coibir a violência contra a mulher. 

É evidente que há casos de violência que nos deixam revoltados. Mas algumas coisas importantíssimas devem ser pensadas sobre o assunto, para que possamos concluir que não temos, entre nós, a chamada "violência contra a mulher", a exigir a elaboração de lei tão injusta e discriminatória. 

No Brasil, quando o marido bate na mulher, ele não está praticando um ato de "violência contra a mulher". Está praticando um ato de violência contra a mulher dele, o que é completamente diferente. Violência "contra a mulher" ocorre quando essa prática se dá em virtude do gênero, independentemente da existência ou não de algum vínculo entre o agressor e a agredida. É o que acontece, por exemplo, em países em que a mulher, apenas por ser mulher, é apedrejada pela população quando comete adultério ou se comporta de maneira incompatível com as normas religiosas. É o que ocorre, ainda, nos países que praticam a mutilação clitoriana porque "mulher não pode ter prazer". Aí sim, podemos falar de violência contra a mulher de forma geral. A diferença é sutil, mas de suma importância para a compreensão do problema. É preciso estar atento a essas sutilezas, que é para não cair em armadilhas montadas por gente mal intencionada, cujo objetivo não é, certamente, o de melhorar as condições de vida da sociedade brasileira. 

O fato de em alguns países haver esse tipo de violência (contra o gênero, e não apenas do marido contra sua própria mulher) não nos autoriza a editar uma lei específica para proteção de todas as mulheres brasileiras, na medida em que não temos (pelo menos até o momento) nenhum tipo de violência praticada em razão do gênero. No Brasil, todos os casos de violência entre o casal se dão por problemas havidos com o próprio casal, e não por uma idéia preconcebida que o marido, ou a sociedade, tenha com relação a toda e qualquer mulher pelo fato de ela ser mulher. Tanto é assim, que ninguém vai às ruas para ajudar o marido a bater na mulher caso ele descubra que ela o está traindo (ao contrário do que costuma acontecer em alguns outros países). E se a briga é apenas entre o marido e a mulher dele, ninguém tem nada a ver com isso! Esse não é um problema de "direitos humanos" entre nós. É um problema de educação, que acomete casais de todas as classes sociais, embora seja mais freqüente em umas do que em outras. Nada mais do que isso. 

Por mais significativos que sejam os dados estatísticos brasileiros referentes à violência doméstica contra a mulher (e é o próprio legislador quem, usando esse termo, reconhece que a violência não é de gênero, mas meramente entre o casal), eles ainda não atingiram (e acho que jamais atingirão) a maioria dos casais. Não haverá quem concorde com a afirmação (jamais feita, diga-se de passagem) de que mais da metade dos casais brasileiros apresente algum caso de grave violência. E se menos da metade apresenta esse tipo de violência, não se justifica, de forma alguma, a criação de uma lei específica para "proteger" a mulher brasileira. Porque não é a mulher brasileira quem precisa de proteção. É aquela mulher específica. E para isso, já temos o nosso Código Penal. 

Quando uma estatística aponta que "75% dos homicídios contra as mulheres no Brasil são cometidos pelos próprios parceiros sexuais", isso não significa o mesmo que afirmar que "no Brasil, 75% dos parceiros sexuais matam suas mulheres". Essa é outra distinção importantíssima para se pensar com clareza no problema, sob pena de se extraírem ilações completamente falsas, como vem acontecendo (aliás, análises de dados estatísticos têm constituído um problema dos mais sérios no Brasil). 

No Brasil, o problema de violência doméstica contra a mulher decorre de questões estruturais (principalmente falta de educação), e não de uma discriminação de gênero. E essa já seria uma razão suficiente para não se criar uma lei tentando "resolver" o problema. Educação é algo que começa a partir do nascimento, passa inicialmente pela família, depois pela escola e, daí por diante, a própria vida se encarrega de aperfeiçoá-la (ou até mesmo destruí-la). Quando o Brasil realmente se desenvolver (o que não ocorrerá tão cedo, infelizmente), criando condições de um bom nível de empregabilidade, aumentando o nível de renda das pessoas (mas por medidas que visem ao desenvolvimento, e não por medidas de cunho coletivista, como essa de garantir estabilidade no emprego para a mulher agredida por seu parceiro), aí poderemos ter certeza de que a violência havida entre os casais tenderá a diminuir consideravelmente. 

Somente devem ser criadas leis para uma minoria específica quando essa minoria realmente não tiver outro caminho para sanar os seus problemas. É o caso, por exemplo, de uma lei que obrigue os estabelecimentos comerciais, os estabelecimentos bancários e os de outros serviços a manter rampas de acesso para paralíticos (jamais direi "cadeirantes", porque a cada termo eufemístico introduzido na linguagem, maior será a discriminação; esse controle estatal pelo uso de uma linguagem "politicamente correta" é algo tão assustador, que mereceria um outro artigo). Nessa hipótese, como o paralítico não deixará de ser paralítico (a não ser por algum milagre divino), é evidente que compete ao Estado dar-lhe condições de ter uma vida o mais semelhante possível àquela que levam os que não portam qualquer tipo de deficiência. Mas muitas mulheres (na verdade, a maioria) que sofrem algum tipo de agressão por parte de seus parceiros, têm, sim, um outro caminho. E, dentre estas, também a maioria costuma adotá-lo. 

Quando o legislador cria uma estabilidade no emprego para a mulher agredida por seu parceiro sexual, como previsto na Lei Maria da Penha, ele está simplesmente transferindo, para terceiros, o ônus de um problema para o qual esse terceiro sequer concorreu. A medida revela um distanciamento descabido entre a lei e a justiça, o que é extremamente triste, para dizer o mínimo.

No Brasil há uma mania incorrigível de se instigar a luta de classes: pobres contra ricos, negros contra brancos, empregados contra patrões, não-proprietários contra proprietários, etc. Agora, infelizmente, criou-se mais esta: a luta das mulheres contra os homens, colocando-as num patamar superior ao deles em termos de proteção por parte do Estado (a despeito de não termos qualquer tipo de discriminação baseada no gênero), ao mesmo tempo em que as coloca em um patamar inferior, na medida em que se parte do princípio de que elas jamais serão capazes de encontrar, pelos meios privados, uma solução para o seu problema (igualmente privado), coisa que não ocorre quando a violência se dá pela mulher contra o marido.

Se, como vimos, não temos aqui uma violência indiscriminada contra a mulher, não há justificativa plausível para a edição da Lei Maria da Penha. Parece-me que já temos problemas demais para querermos "importar" mais este.

A autora é Juíza do Trabalho em Brasília. 

Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=6099&language=pt 

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Eu não tenho respeito nenhum por profissionais que nunca foram demitidos

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Manual para lidar com gente emburrada

Manual para lidar com gente emburrada

Dos padrões de comportamento que mais prejudicam as relações interpessoais, o emburrado é um dos mais comuns, mais chatos e infantis que existem. Que me desculpem os emburrados, mas tem que ser muito burro e empacado para agir de tal forma.

Assim, cabe entender o mecanismo que leva crianças, adolescentes, adultos e até idosos a se calarem voluntariamente, esticar um beiço enorme, fingir que não ouve, não vê e não fala. E por dias, semanas e meses, entra mudo e sai calado de suas casas, trabalhos, no convívio com a família, colegas e amigos.

Então, está revelado o primeiro mistério: o emburrado está nos dizendo um "NÃO"!!! "Não quero conversar, não quero participar de nada, me deixe em paz!"

Outra característica clara do mistério dos emburrados: "Estou chateado, com raiva". Bom, mesmo que não fale, ele diz que alguém fez algo que o ofendeu, magoou, frustrou, contrariou. Mas, ao invés de buscar um caminho simples, descomplicado, maduro, que é conversar, esclarecer através do diálogo direto com a pessoa que o teria chateado, ofendido, não: reage de forma radical, pueril, se fechando e punindo todos com sua desagradável presença mal humorada, múmia paralítica, que pesa o ambiente e como gotas de limão em litros de leite, faz com que talhe tudo.

Qual o objetivo principal dos emburrados? Já vimos que querem punir as pessoas por algo que os frustrou, ofendeu e magoou, com uma atitude radical e punitiva: o silêncio agressivo, o isolamento que quebra a harmonia e a boa convivência. Mas o principal objetivo dos emburrados é gerar CULPA! E conseguem!

A todo momento, alguém se aproxima:

- "Eu te fiz alguma coisa?"

- "Foi eu que te chateei?"

E com isso ele vai se tornando importante, poderoso. As pessoas culpabilizadas começam a adular, implorar para que ele volte a conversar ou todos vão ficando mal humorados.

Tudo errado! Não se deve entrar neste jogo, não se deve sentir culpa nem ficar gravitando em torno do emburrado. Ao contrário, cada um deve seguir sua vida, continuar cumprimentando, convidando para sair, mesmo que o outro não responda, ou seja, escravo do "não".

Só quando o emburrado entende que seu comportamento não está punindo, atrapalhando, agredindo as demais pessoas com as quais ele convive, é que tal característica começa a ceder.

E, para meus amigos emburrados, fica um exemplo para pensar: se a vida é um filme constante, que nunca para, o emburrado é aquele que ao se chatear com uma cena tem a péssima característica de congelar cenas e por dias, semanas, repete, repete, sofre, sofre, ressente... E, enquanto isso, o filme da vida segue maravilhoso para o resto da humanidade!

Autor desconhecido

Grupo O Reino de Deus:
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Re: Do perfil da Abigail: "eu sou mais que o meu corpo" / De lo perfil de Abigail: "yo soy más que mi cuerpo" / From Abigail's profile: "I am more than my body"

Já que insiste em enviar-me baboseiras de baixa filosofia reacionária, ao ver esta foto, o único pensamento que me vem é: Se esta tal de Abgail não for mais "que o seu corpo", para o que prestaria?

Vai ser baranga assim, na PQP!

Raymundo

P.S. - É silicone, aqueles peitos?


De: Imaculada Virgínia <imaculadavsa@yahoo.com.br>
Para: A Vez dos Homens que Prestam <avezdoshomens@googlegroups.com>; A Vez das Mulheres - Google <avezdasmulheres@googlegroups.com>; A Vez das Mulheres 2 <saindodalinha2@googlegroups.com>; A Vez das Mulheres - Grupos <a-vez-das-mulheres@grupos.com.br>; Alcova <alcova@grupos.com.br>; Antifeminismo <antifeminismo@yahoogrupos.com.br>; Tribuna Online <tribunaonline@googlegroups.com>; Adeptos do Gang Bang <adeptosdogangbang@grupos.com.br>; Paraíso Concreto <paraiso-concreto@googlegroups.com>; Contra os reis e as religiões <semsenhores@grupos.com.br>; discursão assuntos da sociedade <jane.2612@grupos.com.br>; Discussão de assuntos relacionados ao cotidiano <comentarios@grupos.com.br>; Discussão sobre solidariedade anarquismo e assuntos correlatos <solidariedade@grupos.com.br>
Enviadas: Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2012 23:44
Assunto: Do perfil da Abigail: "eu sou mais que o meu corpo" / De lo perfil de Abigail: "yo soy más que mi cuerpo" / From Abigail's profile: "I am more than my body"

Do perfil da Abigail: "eu sou mais que o meu corpo"

Quando as mulheres que dizem "eu sou mais que o meu corpo", "eu me valorizo" ou "não achei a minha buceta no lixo" ganharem todos os postos de poder e de prestígio, chegarão também ao começo do fim. Não é que a mulher seja apenas para o sexo. Mas quanto mais estas mulheres avançam em suas vidas, mais elas mostram mediocridade, mau caráter, antipatia e desprezo pelo outro, principalmente pelo homem. Quando finalmente chegarem tão longe quanto poderiam querer, não vão tirar do homem um objeto de prazer, nem vão dar valor a si mesmas. Elas vão tirar delas mesmas as últimas razões pelas quais os homens ainda as suportavam e procuravam alguma paz com elas, porque mostrarão que sempre pensaram que o sexo é uma humilhação, a ereção é um insulto e a gentileza a um homem é uma tolice, mas para chegar até lá precisaram da libido masculina ou do trauma que os homens tinham das próprias mães.
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De lo perfil de Abigail: "yo soy más que mi cuerpo"

Cuando las mujeres que dicen "yo soy más que mi cuerpo", "yo me valoro" o "no encontré a mi coño en la basura" ganaren todas las posiciones de poder y prestigio, también tendrá el comienzo de su fin. No es que las mujeres son sólo para el sexo. Pero cuanto más estas mujeres avanzan en sus vidas, más ellas mostran la mediocridad, el mal carácter, la antipatía y el desprecio por los demás, especialmente por los hombres. Cuando finalmente llegaren tan lejos cuanto puedan desear, no tirarán al hombre un objeto de placer, ni darán valor a sí mismas. Ellas tirarán de si mismas las últimas razones por las cuales los hombres todavía les aguantaron y buscaron algo de paz con ellas, porque van a demostrar que siempre pensaron que el sexo es una humillación, una erección es un insulto y la amabilidad a un hombre es necio, pero para llegar allí precisaron de la libido masculina o de el trauma que los hombres tenían de sus propias madres.
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From Abigail's profile: "I am more than my body"

When women who say "I am more than my body", "I value myself" or "I did not found my pussy in the trash" gain all positions of power and prestige, also will get the beginning of their end. It's not that women are just for sex. But the more these women advance in their lives, the more they show mediocrity, bad character, antipathy and contempt for others, especially for men. When they finally reach as far as they could want, they will not take away to the man an object of pleasure, nor will give value to themselves. They will take away from themselves the latest reasons why men still had beared them and sought some peace with them, because they will show that always thought that sex is a humiliation, an erection is an insult and kindness to a man is a foolish, but to getting there they needed the male libido or trauma that the men had for their own mothers.
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Catador de lixo mata outro porque ele passou a mão na perna da esposa / Recolector de basura mata a otro porque él pasó la mano por la pierna de su esposa / Garbage collector kills another because he passed his hand over his wife’s leg

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Catador de lixo mata outro porque ele passou a mão na perna da esposa

Eso texto en español (sin fotos e peliculas de putaría, en lo Concrete Paradise): Recolector de basura mata a otro porque él pasó la mano por la pierna de su esposa,http://avezdoshomens2.wordpress.com/2012/02/25/recolector-de-basura-mata-a-otro/
Eso texto en español (con fotos e peliculas de putaría, en lo Paraíso Tangible): Recolector de basura mata a otro porque él pasó la mano por la pierna de su esposa,http://avezdoshomens2.blogspot.com/2012/02/recolector-de-basura-mata-otro-porque.html
This text in English (without sex pics and movies, at Concrete Paradise): Garbage collector kills another because he passed his hand over his wife's leg,http://avezdoshomens2.wordpress.com/2012/02/25/garbage-collector-kills-another/
This text in English (with sex pics and movies, at Paraíso Tangible): Garbage collector kills another because he passed his hand over his wife's leghttp://avezdoshomens2.blogspot.com/2012/02/garbage-collector-kills-another-because.html
Texto original em português (sem fotos e vídeos de putaria): Catador de lixo mata outro porque ele passou a mão na perna da esposahttp://avezdasmulheres.wordpress.com/2012/02/25/catador-de-lixo-mata-outro/
Texto original em português (com fotos e vídeos de putaria, no A Vez dos Homens que Prestam): Catador de lixo mata outro porque ele passou a mão na perna da esposa,http://avezdoshomens.blogspot.com/2012/02/catador-de-lixo-mata-outro-porque-ele.html
Imaculada Virgínia Pereira Souto e 

Abigail Pereira Aranha 

Homem mata amigo por ciúme da mulher

Vítima foi enforcada porque teria passado a mão na perna da companheira do colega de trabalho, em Jaboticatubas

Publicado no Super Notícia em 25/02/2012

KARINA ALVES

falesuper@supernoticia.com.br

Um catador de lixo foi morto de forma brutal por dois colegas de trabalho na madrugada de ontem, em São José de Almeida, distrito de Jaboticatubas, na região metropolitana de Belo Horizonte. O motivo do crime seria um desentendimento entre a vítima e um dos suspeitos, em função de uma mulher. Joabe Pereira da Silva, de 24 anos, foi agredido e enforcado pelos colegas em uma usina de reciclagem de lixo, onde os três trabalhavam.

De acordo com o sargento Adilson Eustáquio, a vítima e o suspeito Carlos Gonçalves dos Santos, de 45 anos, discutiam com frequência porque, há algum tempo, Pereira teria passado a mão nas pernas da mulher do colega. Segundo o militar, desde que o fato aconteceu, o suspeito teria dito várias vezes que mataria o desafeto assim que tivesse oportunidade.

Os catadores costumavam passar a noite nas imediações da usina de reciclagem e, na madrugada de ontem, teriam se reunido para beber. No local, estariam a vítima, o suspeito e Marcos César Cassimiro, de 39 anos. Quando o assunto sobre a mulher de Gonçalves ressurgiu, os dois começaram a brigar. Com a ajuda de Cassimiro, Gonçalves teria matado o colega asfixiado com uma corda de plástico.

A polícia chegou até o primeiro suspeito porque ele teria se desesperado depois do crime. "Ele foi até a casa da encarregada pela usina para pedir dinheiro e relatou que havia matado o colega. Ela disse que não tinha nada para dar a ele e chamou a polícia imediatamente", afirmou o sargento.

A PM recebeu denúncia de que o catador estava tentando conseguir carona nas imediações da rodoviária da cidade. Ele foi preso no local e entregou o colega que o teria ajudado. Cassimiro foi preso em casa. Os dois foram autuados por homicídio e levados para o presídio de Jaboticatubas.

A mulher do suspeito, que teria sido o pivô do desentendimento, não foi encontrada pela Polícia Militar.


A gente conhece homens que vigiam as namoradas, as esposas, as irmãs, a mãe. Proíbem as suas mulheres de ficar na rua até tarde, de trabalhar fora, de fazer faculdade, de entrar em bate-papo, de ter perfil em rede social. Fuçam o celular, lêem os e-mails, espantam os amigos homens e algumas amigas dela, ligam várias vezes no dia querendo saber onde está e o que está fazendo. Eles ainda podem dizer "tenho que proteger o que é meu". No passado, alguns reis tinham muitas mulheres e colocavam eunucos para vigiá-las. O guardião era eunuco exatamente pra não aproveitar a variedade. Faz sentido dizer que esses homens prendem as suas mulheres porque consideram que elas são suas propriedades? Faz. Mas tem outra explicação que pode fazer ainda mais sentido.
Ah, vamos aproveitar e responder mais duas perguntas que muita gente acha que tem as respostas. Por que os homens escapavam de morrer por adultério? E por que os estupradores até na cadeia têm que ficar separados dos outros presos?
Imagine um porco capitalista ou um senhor de escravos bem ordinário. Um cidadão destes pode ter um sócio, um companheiro pra algum interesse dos dois? Pode. Vamos supor, o Onofre e o Aristides são senhores de escravos abomináveis, sonegadores de impostos, desonestos, que tratam mal pra cachorro os escravos, e eles têm um negócio em comum. O Onofre pode emprestar alguns criados pro Aristides? Pode, né? O Onofre pode emprestar algumas máquinas pro Aristides, ou até os dois podem adquirir algumas máquinas juntos? Podem, né? O Onofre e o Aristides podem usar um mesmo imóvel? Podem, né?
E se o Onofre pega a esposa, a filha, a irmã ou até a amante dele na cama com o Aristides? Ou não foi nem na cama, mas sentada no sofá da sala da casa do Aristides?
Agora, vamos pegar dois capitalistas gente boa, porque nem todo capitalista é filho do Demônio. O Pedro e o Reginaldo são simpáticos, generosos inclusive com os empregados, honestos, e além de capitalistas são grandes amigos com um negócio em comum. O Pedro pode emprestar alguns empregados pro Reginaldo? Pode, né? O Pedro pode emprestar algumas máquinas pro Reginaldo, ou até os dois podem adquirir algumas máquinas juntos? Podem, né? O Pedro e o Reginaldo podem usar um mesmo imóvel? Podem, né?
E se o Pedro pega a esposa, a filha, ou a irmã na cama com o Reginaldo?
O Pedro vai ficar no mínimo chateado com o Reginaldo. Mas o Onofre vai querer matar o Aristides.
Espera um pouco! Se as mulheres são propriedades do homens e eles dividem várias propriedades, por que justo essas eles não dividem?
E o contrário, que os homens são propriedades das mulheres, faz mais sentido? Achamos que sim. Será que as mulheres, por exemplo, dividem os homens? Vamos ver:
  1. Pesquisa revela que as mulheres acham os homens mais interessantes quando sabem que eles são casados.
  2. Antigamente, a mulher era chifrada pelo marido, sabia, mas mantinha o casamento. O pessoal mais velho se lembra. É hoje que a mulher termina um namoro ou um casamento quando descobre que o homem tem muito contato com outra.
  3. A mulher que sai com homem cafajeste e mulherengo acha que ele fica só com ela? Dificilmente.
E quando você ouviu uma mulher reclamar que o namorado ou marido é ciumento? Algumas vezes. Mas quando você ouviu uma mulher reclamar que não pode transar com um homem lindo, ver página de safadeza, olhar pra um homem gostoso por causa do namorado ou marido ciumento? Nunca. Um homem vendo uma mulher mais apresentável na rua e lamentando com o outro porque é casado você já viu.
Você já ouviu falar de mulher que rompe com a família, rompe com o lugar de origem, enfrenta o mundo, arrisca até a vida pra se casar com um homem de outra etnia, de outra religião ou até um canalha qualquer, não é? Por que é só pra largar um marido que bate, que estupra, que humilha pra ser mais feliz sozinha ou com um homem bonzinho que existe cultura, dependência econômica, ter que ter um homem, etc?
Entendeu onde a gente quer chegar? Se é tão ruim assim pra mulher usar o sobrenome do marido quando se casa, não sair pra rua sozinha, usar roupa comprida, voltar cedo pra casa, não trabalhar fora, não conversar com homens, etc, por que é justo com os piores trastes que essa mulher não fala em liberdade, e geralmente ainda se sente amada, protegida? Quando numa novela uma mulher está num casamento horrível e tem caso com outro que a trata bem melhor, ainda é a televisão que tem parte com o Demônio fazendo campanha pra destruir a família. Mulher só pula a cerca ou faz sexo sem compromisso pra subir na vida ou se vingar dos pais ou do marido. Ou quando encontra um cafajeste e fica molhadinha.
E por que o adultério, que nada mais é do que um homem desfrutar da mulher do outro, era punido com pena de morte, e até no Brasil também era crime até menos de 10 anos atrás? Mesmo sem problemas de cadeia ou de morte, até amizade de décadas entre dois homens acaba só porque um deu uma volta com a esposa ou a amante do outro. Se em vez de ser a esposa fosse o carro que um tem e o outro usasse sem o outro saber não daria esse tumulto.
E se os homens viam as mulheres como objetos, por que o estupro sempre foi crime, antigamente punido com pena de morte? Parece boba a pergunta? Não é, vamos explicar por que.
No Velho Testamento, uma pessoa podia entrar na plantação da outra pra comer (Deuteronômio 23: 24, 25), coisa que se você fizer no Brasil do século XXI, dependendo de quem for o dono, você toma um couro. Ainda no Velho Testamento, quando se fazia colheita e uma espiga caía no chão, ela tinha que ficar lá para que os pobres viessem colher (Deuteronômio 24: 19 a 21). Ainda no Velho Testamento, o ladrão não era punido com a morte, ele tinha que devolver o roubado com acréscimo, e se ele tentasse roubar a noite e fosse morto, quem matava era condenado. Veja só:
1 Se alguém furtar boi ou ovelha, e o degolar ou vender, por um boi pagará cinco bois, e pela ovelha quatro ovelhas.
2 Se o ladrão for achado roubando, e for ferido, e morrer, o que o feriu não será culpado do sangue.
3 Se o sol houver saído sobre ele, o agressor será culpado do sangue; o ladrão fará restituição total; e se não tiver com que pagar, será vendido por seu furto.
4 Se o furto for achado vivo na sua mão, seja boi, ou jumento, ou ovelha, pagará o dobro.
7 Se alguém der ao seu próximo dinheiro, ou bens, a guardar, e isso for furtado da casa daquele homem, o ladrão, se for achado, pagará o dobro.
8 Se o ladrão não for achado, então o dono da casa será levado diante dos juízes, a ver se não pôs a sua mão nos bens do seu próximo.
Êxodo 22: 1 a 4, 7, 8
Por que com mulher a tolerância era tão mais baixa?
Quantas vezes você viu um homem ciumento querer "defender" a mulher e você disse ou viu um homem dizer que ela não é propriedade dele? E dessas vezes, quantas vezes a mulher apoiou quem disse isso? Ou quantas vezes a própria mulher foi a primeira a dizer que não é propriedade dele?
Quantas vezes um homem quer puxar conversa com uma mulher sozinha, ou até olha mais demorado pra ela, e a própria mulher diz que é comprometida pra espantar o homem?
Voltando às duas perguntas que a gente lá atrás prometeu responder e depois vamos concluir:
Por que os homens escapavam de morrer por adultério?
Cumplicidade dos homens? Tá bom. Até hoje tem homem que termina amizade com outro porque ficou louco de amor por uma vadia qualquer. E até hoje tem homem que pega o outro com a mulher dele e é oprimeiro a querer pelo menos dar um cacete. Controle social do patriarcado sobre a sexualidade das mulheres? Quem tem realmente interesse em uma sociedade em que o sexo só pode acontecer dentro do casamento, ou até o contato de um homem com uma mulher mal acontece só dentro da família? Fofo, a gente vai dar a resposta e se você pensou dentro da propaganda feminista, não queremos parecer que estamos te chamando de burro. Um bando de homens casados com mulheres feias, analfabetas, chatas e sexualmente reprimidas descobre que uma mulher transou fora do casamento, ou com um homem casado, e eles vão juntar pra matar a senhora? Você mesmo, está vivendo em um lugar ordinário e está num casamento insuportável e sabe que uma mulher anda pulando a cerca, você vai querer a morte da mulher ou o telefone dela? Então, respondendo a pergunta: os homens sempre foram provedores, então matar um homem por adultério era um tiro no pé. O apedrejamento por adultério existe (infelizmente, até hoje) para as mulheres controlarem umas às outras. Falando nisso, você já viu amante feia?
Os homens são treinados pelas mulheres como pitbulls para ajudarem as suas mulheres a ficarem afastadas dos homens. Aí, com muito custo um homem vai poder ver uma perna de mulher de fora, ver uma buceta, encontrar uma prostituta, ou até falar com uma mulher que não seja da família ou esposa. Os homens não protegem as mulheres deles, são as mulheres que se afastam dos homens com a ajuda dos homens machistas que foram educados por elas para poder dominar e controlar os homens.
Por que os estupradores até na cadeia têm que ficar separados dos outros presos?
Entendeu agora? Os meninos, educados dentro do machismo criado pelas mulheres, como pitbulls treinados, acham que um homem comer uma mulher contra a vontade dela é pior que matar e esquartejar. Conclusão: o lesbonazismo sempre existiu, o que está acabando não é o patriarcado, é aquele mundo ruim demais pras mulheres poderem dispensar os homens.
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Recolector de basura mata a otro porque él pasó la mano por la pierna de su esposa

Eso texto en español (sin fotos e peliculas de putaría, en lo Concrete Paradise): Recolector de basura mata a otro porque él pasó la mano por la pierna de su esposa,http://avezdoshomens2.wordpress.com/2012/02/25/recolector-de-basura-mata-a-otro/
Eso texto en español (con fotos e peliculas de putaría, en lo Paraíso Tangible): Recolector de basura mata a otro porque él pasó la mano por la pierna de su esposa,http://avezdoshomens2.blogspot.com/2012/02/recolector-de-basura-mata-otro-porque.html
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Texto original em português (sem fotos e vídeos de putaria): Catador de lixo mata outro porque ele passou a mão na perna da esposahttp://avezdasmulheres.wordpress.com/2012/02/25/catador-de-lixo-mata-outro/
Texto original em português (com fotos e vídeos de putaria, no A Vez dos Homens que Prestam):Catador de lixo mata outro porque ele passou a mão na perna da esposa,http://avezdoshomens.blogspot.com/2012/02/catador-de-lixo-mata-outro-porque-ele.html
Imaculada Virgínia Pereira Souto y 
Abigail Pereira Aranha 
Hombre mata amigo por los celos de su esposa
Víctima fue ahorcada porque había pasado su mano sobre la pierna de la compañera de su compañero de trabajo en Jaboticatubas
Publicado en Super Notícia en 25/02/2012
KARINA ALVES
falesuper@supernoticia.com.br
Un recolector de basura fue brutalmente asesinado por dos compañeros de trabajo en la madrugada de ayer, en São José de Almeida, distrito de Jaboticatubas, en la región metropolitana de Belo Horizonte. El motivo del crimen fue una discusión entre la víctima y uno de los sospechosos, a causa de una mujer. Joabe Pereira da Silva, de 24 años, fue golpeado y ahorcado por sus colegas en una usina de reciclaje de basura, donde los tres trabajaban.
Según el sargento Adilson Eustaquio, la víctima y el sospechoso Carlos Gonçalves dos Santos, de 45 años, a menudo discutían porque, hace algún tiempo, Pereira habría pasado la mano en las piernas de la mujer de su colega. Según el militar, desde que el facto ocurrió, el sospechoso habría dicho en repetidas ocasiones que iba a matar a su rival una vez que tuviera la oportunidad.
Los colectores a menudo pasaban la noche cerca de la usina de reciclaje y, en la madrugada de ayer, se habían reunido para beber. En el lugar, estaba la víctima, el sospechoso y Marcos César Cassimiro, de 39 años. Cuando el sujeto de la esposa de Gonçalves se levantó, los dos comenzaron a pelear. Con la ayuda de Cassimiro, Gonçalves tendría matado a su colega asfixiado con una cuerda de plástico.
La policía llegó al primer sospechoso porque había desesperadose después del crimen. "Él fue a la casa de la encargada de la usina para pedir dinero e informó de que había matado a su colega. Ella dijo que no tenía nada para darle, y llamó a la policía inmediatamente", dijo el sargento.
La Policía Militar recibió una denuncia de que el colector estaba tratando de conseguir un autoestop en las inmediaciones de el terminal de autobuses de la ciudad. Él fue arrestado en el lugar y denunció el compañero que le habría ayudado. Cassimiro fue arrestado en su casa. Los dos fueron demandados por el asesinato y llevados a la prisión de Jaboticatubas.
La esposa del sospechoso, que tendría sido el motivo para el desacuerdo, no se ha encontrado por la Policía Militar.
Conocemos hombres que vigilan a sus novias, sus esposas, sus hermanas, sus madres. Que prohíben a sus mujeres a estar en la calle hasta tarde, trabajar fuera de casa, estudiar en el colegio, ir al chat, tener un perfil de red social. Halagan a los móviles, leen correos electrónicos, ahuyentan a los amigos varones y algunas amigas mujeres de ella, llaman varias veces al día preguntando dónde está y qué está haciendo. Todavía ellos pueden decir "tengo que proteger lo que es mío". En el pasado, algunos reyes tenían muchas mujeres y pusieron eunucos para vigilarlas. El tutor era eunuco exactamente para no disfrutar de la variedad. ¿Tiene sentido decir que estos hombres prendían a sus mujeres porque juzgaban que ellas son sus propiedades? Lo hace. Pero hay otra explicación que se puede hacer aún más sentido.
Oh, vamos más allá y responder a dos preguntas más que mucha gente piensa que tiene las respuestas. ¿Por qué los hombres escapaban de morir por adulterio? ¿Y por qué los violadores incluso en la cárcel tienen que estar separados de los otros presos?
Imagine un cerdo capitalista, o un dueño de esclavos muy malo. ¿Una persona así puede tener un socio, un compañero para alguno interese de los dos? Puede. Supongamos, Onofre y Arístides son dueños de esclavos abominables, evasores de impuestos, deshonestos, que maltratan a sus esclavos extremadamente, y ellos tienen un negocio en común. ¿Onofre puede prestar algunos esclavos a Arístides? Él puede, ¿no? ¿Onofre puede prestar algunas máquinas a Arístides, o incluso ambos pueden conseguir algunas máquinas juntos? Pueden, ¿no? ¿Onofre y Arístides pueden utilizar la misma propiedad? Pueden, ¿no?
¿Y si Onofre sorprender a su esposa, su hija, su hermana o incluso a su amante en la cama con Arístides? ¿O no fue ni en la cama, pero sentada en el sofá en la casa de la Arístides?
Ahora, vamos a considerar dos buenas personas capitalistas, porque no todos los capitalistas son hijos del Diablo. Pedro y Reginaldo son amables, generosos incluyendo con sus empleados, honestos, y más allá de capitalistas son también mucho amigos con un negocio en común. ¿Pedro puede prestar algunos empleados a Reginaldo? Él puede, ¿no? ¿Pedro puede prestar algunas máquinas a Reginaldo, o incluso ambos pueden conseguir algunas máquinas juntos? Pueden, ¿no? ¿Pedro y Reginaldo pueden utilizar la misma propiedad? Pueden, ¿no?
¿Y si Pedro sorprender a su esposa, su hija o su hermana en la cama con Reginaldo?
Pedro va a quedarse por lo menos molesto con Reginaldo. Pero Onofre va a querer matar a Arístides.
¡Espera un poco! Si las mujeres son propiedades de los hombres y ellos comparten varias propiedades, ¿por qué exactamente estas ellos no comparten?
Y por el contrario, que los hombres son propiedad de mujeres, tiene más sentido? Creemos que sí. ¿Las mujeres, por ejemplo, dividen los hombres? Vamos a ver:
  1. Pesquisa muestra que las mujeres juzgan los hombres más interesantes cuando saben que ellos son casados.
  2. En el pasado, una mujer era engañada por su marido, ella lo sabía, pero mantuvo el matrimonio. La gente de más edad recuerda. Es sólo hoy en día que la mujer pone fin a un noviazgo o un matrimonio cuando ella descubre que su hombre tiene mucho contacto con otra mujer.
  3. ¿Una mujer que sale con un hombre bellaco y mujeriego piensa que ello está solo con ella? Difícilmente.
¿Y cuando usted escuchó a una mujer se quejar de que su novio o esposo es celoso? A veces. ¿Pero cuando usted escuchó a una mujer se quejar que no puede tener relaciones sexuales con un hombre guapísimo, consultar los sitios de malicia, mirar un hombre sexy por el novio o el marido celoso? Nunca. Un hombre viendo una mujer más presentable en las calles y se lamentando a otro hombre porque él es casado usted hay visto.
¿Has oído hablar de una mujer que rompe con su familia, rompe con su lugar de origen, enfrenta al mundo, los arriesga incluso su vida para casarse con un hombre de otra raza, otra religión, incluso un sinvergüenza como los demás, no? ¿Por qué es sólo para dejar a un marido que golpea, que viola, que humilla para ser más feliz solo o con un buen hombre que existe la cultura, la dependencia económica, lo tener que tener a un hombre, etc?
¿Usted entiende a dónde queremos llegar? Si es tan malo para una mujer utilizar el apellido del marido cuando se casa, no salir a la calle solo, usar ropa larga, volver a casa temprano, no trabajar fuera de su casa, no hablar con los hombres, etc, ¿por qué es sólo con los peores trastes que esta mujer no habla de la libertad, y con frecuencia se siente aún amada, protegida? Cuando en un folletín una mujer está en un matrimonio horrible y tiene relación con otro hombre que la trata bien mejor, sigue siendo que es la televisión que tiene pacto con el Diablo haciendo una campaña para destruir a la familia. Mujer sólo engaña o tiene sexo sin compromiso para hacer carrera o tomar venganza de sus padres o esposo. O cuando se encuentra con un bellaco y quedase mojada.
¿Y por qué el adulterio, que no es más que un hombre disfrutar de la mujer de otro, era castigado con la muerte, e incluso en Brasil también fue un delito hasta menos de 10 años? Incluso sin problemas de la cárcel o la muerte, incluso la amistad de décadas entre dos hombres termina sólo porque uno anduvo con la esposa o la amante de otro. Si en lugar de ser la esposa fuera el coche que uno tiene y el otro usó sin que lo otro supiese no haría esta confusión.
Y si los hombres veían a las mujeres como objetos, ¿por qué la violación ha sido siempre un crimen, antes castigada con la muerte? ¿Parece una pregunta tonta? No es así, vamos a explicar por qué.
En el Antiguo Testamento, una persona podía entrar a la plantación de otra para comer (Deuteronomio 23: 24, 25), algo que si usted lo hace en el Brasil del siglo 21, dependiendo de quién es el propietario, le golpearán con una cachiporra. Aún en el Antiguo Testamento, cuando se cosecha y una espiga caiga en tierra, tenía que estar allí para que los pobres vienen tomar (Deuteronomio 24: 19 a 21). Aún en el Antiguo Testamento, el ladrón no era castigado con la muerte, él tuvo que devolver el robado con adiciones, y si él trataba de robar en la noche y fuera muerto, el que lo mató era condenado. Mira:
1 Cuando alguno hurtare buey ú oveja, y le degollare ó vendiere, por aquel buey pagará cinco bueyes, y por aquella oveja cuatro ovejas.
2 Si el ladrón fuere hallado forzando una casa, y fuere herido y muriere, el que le hirió no será culpado de su muerte.
3 Si el sol hubiere sobre él salido, el matador será reo de homicidio: el ladrón habrá de restituir cumplidamente; si no tuviere, será vendido por su hurto.
4 Si fuere hallado con el hurto en la mano, sea buey ó asno ú oveja vivos, pagará el duplo.
7 Cuando alguno diere á su prójimo plata ó alhajas á guardar, y fuere hurtado de la casa de aquel hombre, si el ladrón se hallare, pagará el doble.
8 Si el ladrón no se hallare, entonces el dueño de la casa será presentado á los jueces, para ver si ha metido su mano en la hacienda de su prójimo.
Éxodo 22: 1 a 4, 7, 8
¿Por qué si era con una mujer la tolerancia era tan más baja?
¿Cuántas veces usted ha visto a un hombre celoso queriendo "defender" a su mujer y usted dijo o vio a un hombre decir que ella no es su propiedad? Y desas veces, ¿cuántas veces la mujer apoyó quien lo dijo? ¿O cuántas veces la propia mujer fue la primera en decir que no es su propiedad?
¿Cuántas veces un hombre quiere empezar una conversación con una mujer sola, o incluso demorase más en mirarla, y la propia mujer, dice que ella está comprometida para ahuyentar el hombre?
Volviendo a las dos preguntas que nos comprometimos a responder antes y después llegaremos a la conclusión:
¿Por qué los hombres escapaban de morir por adulterio?
La complicidad de los hombres? Bueno. Incluso hoy en día un hombre puede poner fin a una amistad con otro porque quedó locamente enamorado de una perra cualquiera. Y incluso hoy en día hay hombres que sorprenden sus esposas con otro hombre y son los primeros a querer por lo menos golpearlo con una cachiporra. El control social del patriarcado sobre la sexualidad de las mujeres? ¿Quién está realmente interesado en una sociedad en la que el sexo sólo puede ocurrir dentro del matrimonio, o incluso el contacto de un hombre y una mujer mal ocurre sólo dentro de la familia? Lindo, vamos a dar la respuesta y si usted pensó dentro de la propaganda feminista, no queremos que parezca que estamos te llamando estúpido. Un grupo de hombres casados con mujeres feas, analfabetas, aburridas y reprimidas sexualmente descubre que una mujer hizo sexo fuera del matrimonio, o con un hombre casado, y ellos se juntarán para matar a esta señora? Usted mismo, está viviendo en un lugar tosco y está en un matrimonio insoportable y usted sabe que una mujer está cometiendo adulterio, usted querrá la muerte de la mujer o su número de teléfono? Así que, para responder a la pregunta: los hombres siempre han sido los proveedores, entonces matar a un hombre por adulterio era un tiro en el pie. La lapidación por adulterio existe (por desgracia, aún hoy en día) para las mujeres controlaren unos a otras. Por cierto, ¿has visto a una mujer fea que es el amante?
Los hombres son entrenados por las mujeres como pitbulls para ayudar a sus mujeres a permanecer lejos de los hombres. Luego, con un gran costo que un hombre puede ver la pierna de una mujer desnuda, ver a un coño, encontrar a una prostituta, o incluso hablar con una mujer que no es de su familia o su esposa. Los hombres no protegen a sus mujeres, son las mujeres que se mantienen alejadas de los hombres con la ayuda de los hombres machistas que han sido educados por ellas con el fin de dominar y controlar los hombres.
¿Y por qué los violadores incluso en la cárcel tienen que estar separados de los otros presos?
¿Has entendido ahora? Los niños, educados en el machismo creado por mujeres, tales como pitbulls entrenados, creen que un hombre coger a una mujer contra su voluntad es peor que matar y descuartizar. Conclusión: lesbonazismo siempre ha existido, lo que está terminando no es el patriarcado, es aquello mundo que es muy malo para que las mujeres posan rechazar los hombres.
Ya conosce el nostro Manifiesto de los Hombres de Calidad y el nostro Manifiesto de las Mujeres Verdaderas?
Blog Concrete Paradise (sobre hombres de calidad, canallices femeninas, ateísmo, anarquia y otras cosas):
http://avezdoshomens2.wordpress.com
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Grupo A Vez das Mulheres (discussiones y fotos de sexo hétero y hombres desnudos, solo para mujeres heterossexuales):
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Fórum Paraíso Concreto:
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Garbage collector kills another because he passed his hand over his wife's leg

Imaculada Virgínia Pereira Souto and 
Abigail Pereira Aranha 
Man kills friend beacuse of jealousy of his wife
Victim was hanged because he had passed his hand on the leg of fellow of his co-worker in Jaboticatubas
Published in Super Notícia at 25/feb/2012
KARINA ALVES
falesuper@supernoticia.com.br
A garbage collector was killed brutally by two coworkers in the early hours of yesterday, in São José de Almeida, district of Jaboticatubas, in the metropolitan region of Belo Horizonte. The crime's motive was a disagreement between the victim and one of the suspects, because of a woman. Joabe Pereira da Silva, 24, was beaten and hanged by his colleagues in a garbage recycling plant, where the three worked.
According to Sergeant Adilson Eustáquio, the victim and the suspect Carlos Gonçalves dos Santos, 45, disagreed often because, some time ago, Pereira would have passed his hand in the colleague wife's legs. According to the military, since it happened, the suspect would have said repeatedly that he would kill his rival once he had opportunity.
The collectors used to spend the night near the recycling plant, and early yesterday morning, had gathered to drink. At the site, would be the victim, the suspect and Marcos César Cassimiro, 39. When the subject of Gonçalves's wife arose, the two began to fight. With the help of Cassimiro, Gonçalves would have killed his colleague asphyxiated with a plastic rope.
The police reached the first suspect because he had despaired after the crime. "He went to the house of the charge of the plant to ask for money and reported that he had killed his colleague. She said she had nothing to give him and called police immediately", said the sargent.
The PM received a complaint that the collector was trying to get a ride in the vicinity of the city's bus. He was arrested on the spot and denounced the fellow who would have helped. Cassimiro was arrested at home. The two were sued for murder and taken to Jaboticatubas' prison.
The wife of the suspect, who had been pivotal to the disagreement, was not found by the Military Police.
We know men who surveil their girlfriends, their wives, their sisters, their mothers. They forbid their women to stay out late, working out of home, study in the college, going into chat, to have social networking profile. Flatter the mobile, read emails, chase away male friends and some female friends of hers, call several times a day wondering where she is and what she is doing. They can still say "I have to protect what is mine". In the past, some kings had many women and put eunuchs to guard them. The guardian was eunuch just to not enjoy the variety. Does it makes sense to say that these men hold their women because they feel that they are their properties? Does. But there is another explanation that can make even more sense.
Oh, we'll further answer two more questions that lot of people think they have the answers. Why do men escaped to die for adultery? And why rapists even in jail have to be segregated from other prisoners?
Imagine a capitalist pig, or a slave master very ordinary. A person like this can have a partner, a companion for any interest of the two? Can. Let's suppose, Onofre and Aristides are abominable slave owners, tax evaders, dishonests, that mistreat extremely their slaves, and they have a business in common. Onofre can lend some slaves to Aristides? He can, right? Onofre can lend some machines to Aristides, or even both can get some machines together? They can, right? Onofre and Aristides can use the same property? They can, right?
And what if Onofre catches his wife, his daughter, his sister or even his lover in bed with Aristides? Or it was neither in bed, but sitting on the sofa in the Aristides' house?
Now, let's take two capitalist good people, because not every capitalist is son of the Devil. Peter and Reginald are friendly, generous including with their employees, honest, and more than capitalists they are also friends with a great deal in common. Peter can lend some employees to Reginald? He can, right? Peter can lend some machines to Reginald, or even both can get some machines together? They can, right? Peter and Reginald can use the same property? They can, right?
And if Peter catches his wife, his daughter, or his sister in bed with Reginald?
Peter will be at least upset with Reginald. But Onofre will want to kill Aristides.
Wait a minute! If women are properties of men and they share many properties, why just these they do not share?
And the opposite, that men are properties of women, it makes more sense? We think so. Do women, for example, divide men? Let's see:
    1. Research shows that women find men more interesting when they know that they are married.
  • In the past, a woman was cheated by her husband, she knew, but kept the marriage. The older people remember. It is today that the woman ends a dating or a marriage when she discovers that her man has many contact with another woman.
  • A woman who goes out with a man who is scroundel and flirts another women thinks he is alone with her? Hardly.
And when you heard a woman complain that her boyfriend or husband is jealous? Sometimes. But when you heard a woman complain she can't have sex with a gorgeous man, see naughtiness sites, looking for a nice man because of the jealous boyfriend or husband? Never. A man seeing a woman more presentable on the streets and lamenting to another man because he's married you've ever seen.
Have you heard of a woman who breaks with her family, breaks with her place of origin, faces the world, risks even her life to marry a man of another race, another religion, even a rascal like others, is not it? Why is it just to leave a husband who hits, who rape, who humiliates to be happier alone or with a nice man that there is culture, economic dependency, having to have a man, etc.?
Do you understood where we want to get? If it's all that bad for a woman to use the husband's surname when she get married, do not go out on the street alone, wear long clothes, back home early, do not work out her home, do not talk to men, etc., why is it just with the worst frets that this woman does not speak about freedom, and often still feels loved, protected? When in a soap-opera a woman is in a horrible marriage and has affair with another man that is better, it's still the television which has pact with the Devil campaigning to destroy the family. Woman only cheats or have sex without commitment to get ahead or take revenge of her parents or husband. Or when meets a bastard and gets wet.
And why the adultery, which is nothing more than a man enjoying another's wife, was punished with death, and even in Brazil was also a crime until less than 10 years ago? Even without problems in prison or death, even friendship of decades between two men ends up just because one went around with the wife or the mistress of another. If instead of being the wife was the car which one has and the other wore without the other know won't make this turmoil.
And if men saw women as objects, why rape has always been crime, formerly punished with death? It seems a silly question? It is not, we'll explain why.
In the Old Testament, a person could enter the planted ground of another to eat (Deuteronomy 23: 24, 25), something that if you do in Brazil of the 21th century, depending on who is the owner, you'll be clubbed. Still in the Old Testament, when it was harvest and a ear fell on ground, it had to stay there for the poor to come and gather (Deuteronomy 24: 19 to 21). Still in the Old Testament, the thief was not punished with death, he had to return the stolen with additions, and if he tried to steal in the night and was dead, the one who killed him was convicted. Look:
1 If a man shall steal an ox, or a sheep, and kill it, or sell it; he shall restore five oxen for an ox, and four sheep for a sheep.
2 If a thief be found breaking up, and be smitten that he die, [there shall] no blood [be shed] for him.
3 If the sun be risen upon him, [there shall be] blood [shed] for him; [for] he should make full restitution; if he have nothing, then he shall be sold for his theft.
4 If the theft be certainly found in his hand alive, whether it be ox, or ass, or sheep; he shall restore double.
7 If a man shall deliver unto his neighbour money or stuff to keep, and it be stolen out of the man's house; if the thief be found, let him pay double.
8 If the thief be not found, then the master of the house shall be brought unto the judges, [to see] whether he have put his hand unto his neighbour's goods.
Exodus 22: 1 to 4, 7, 8
Why if it was with women the tolerance was so lower?
How many times have you seen a jealous man wanting to "defend" his woman and you said or saw a man say that she is not his property? And those times, how many times the woman supported who said it? Or how many times the woman herself was the first to say she is not his property?
How many times a man wants to start a conversation with a woman alone, or even look at her more time, and the woman herself says she is committed to scare away the man?
Returning to the two questions that we promised to answer in the back and then we will conclude:
Why do men escaped to die for adultery?
Complicity of men? Okay. Even today a man can end a friendship with other because he was madly in love with some bitch. And today there are men who catch with their wifes with another man and are the first to want to at least club him. Social control of patriarchy on women's sexuality? Who is really interested in a society in which sex can only happen within marriage, or even the touch of a man and a woman badly happens only within family Cute, we will give the answer and if you thought within the feminist propaganda, we do not look like we are calling you stupid. A bunch of married men with ugly, illiterate, boring and sexually repressed women discovers that a woman slept outside marriage, or with a married man, and they will join to kill this lady? You yourself, are living in an ordinary place and is in a unbearable marriage and you know that a woman is commiting adultery, you'll want the death of the woman or her phone number? So, to answer the question: men have always been providers, then kill a man for adultery was a shot in the foot. The stoning for adultery exists (unfortunately, even today) for women to control each other. By the way, have you seen an ugly woman that is lover?
Men are trained by the women like pitbulls to help their women to stay away from men. Then, at great cost a man might see a bare woman's leg, see a pussy, find a prostitute, or even talk to a woman who is not of his family or wife. Men do not protect their women, are the women who stay away from men with the help of macho men who were educated by them in order to dominate and control men.
And why rapists even in jail have to be segregated from other prisoners?
Got it now? The boys, educated in the machismo created by women, such as pitbulls trained, find that a man fuck a woman against her will is worse than killing and dismembering. Conclusion: lesbonazism has always existed, which is ending is not the patriarchy, is that world too bad for the women to be able to reject men.
Had you ever read our Nice Men Manifesto and our True Women Manifesto?
The English texts of the Paraíso Concreto System are at:
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Blog A Vez das Mulheres de Verdade at Thumblogger (with nasty pics and videos):http://avezdasmulheres.thumblogger.com/
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Group Paraíso Concreto in English (discussions about the subjects of our blogs Concrete Paradise and Paraíso Tangible):
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