Re: Fw: [resistencia-democratica] ALGUMAS CÂMARAS MUNICIPAIS MAJORARAM OS SALÁRIOS (dos vereadores - não dos funcionários) EM 60%.

segunda-feira, 30 de abril de 2012
VEREADORES NÃO DEVEM TER SALÁRIO!

Em 26 de abril de 2012 00:00, Álvaro Pedreira de Cerqueira <alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:
 
 
 

REPASSE, CASO VOCÊ CONCORDE. 

 



__._,_.___


"Queiramos ou não a economia de mercado ( e a liberdade) - essência do sistema capitalista  – atualmente – ainda é o modelo mais eficiente para ordenar otimamente os fatores de produção (capital, trabalho, recursos naturais e tecnologia) para produzir mercadorias, bens e serviços necessários para o bem estar social, o crescimento e o desenvolvimento humano.
E o caminho – o bom caminho para sair da barbárie, da pobreza, da ignorância, da exploração, do atraso e do subdesenvolvimento físico e mental – é o capitalismo – operando na DEMOCRACIA política, na economia de mercado, com estabilidade/segurança jurídica, abertura de mercado, incentivos para investimento e desenvolvimento, respeito à propriedade e incentivo à empresa privada e um sistema tributário razoável preconizado desde Adam Smith."

Rivadávia Rosa








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Nota Juiza Dra Marli às Forças Armadas!

Prezados companheiros dos grupos, leiam com muita atenção a muito valiosa carta escrita pela
Juiza Dra Marli que é um perfeito retrato das FFAA e do desmantelamento criminoso que os
políticos estão fazendo com elas.
Marcos Pinto Basto



VEJA QUE QUEM ESCREVE A MATÉRIA ABAIXO NÃO É MILITAR, MAS TEM VISÃO DAQUILO QUE SOMOS.

ESSA NOBRE JUÍZA, GRAÇAS A DEUS, É PARTE DA SOCIEDADE QUE RECONHECE E VALORIZA NOSSO TRABALHO, E ISSO É MUITO BOM.

ABRA


 
Juíza Dra. Marli Nogueira,
Justiça do Trabalho em Brasília.
Da Juíza às Forças Armadas

Os militares precisam descobrir a força que a instituição tem.

Há anos venho acompanhando as notícias sobre o desmantelamento das Forças Armadas e sobre a relu­tância dos governos de FHC e de Lula em reajustar dignamente os salários dos militares.

O cidadão ingênuo até pensaria que os sucessivos cortes no orçamento do Ministério da Defesa e a insis­tência em negar os reajustes salariais à categoria poderiam, mesmo, decorrer de uma contenção de gastos, dessas que as pessoas honestas costumam fazer para manter em equilíbrio o binômio receita/despesa, sem com­prometer a dignidade de sua existência.

Mas, depois de tanto acompanhar o noticiário nacional, certamente já ficou fácil perceber que não é esse o motivo que leva o governo a esmagar a única instituição do país que se pauta pela ampla, total e irrestrita serie­dade de seus integrantes e que, por isso mesmo, goza do respaldo popular, figurando sempre entre as duas ou três primeiras colocadas nas pesquisas sobre credibilidade.

A alegação de falta de dinheiro é de todo improcedente ante os milhões (ou bilhões?) de reais que se des­viaram dos cofres públicos para os ralos da corrupção política e financeira, agora plenamente demonstrada pelas CPIs em andamento no Congresso Nacional.

O reajuste salarial concedido à Polícia Militar do Distrito Federal, fazendo surgir discrepâncias inadmissí­veis entre a PM e as Forças Armadas para os mesmos postos, quando o dinheiro provém da mesma fonte paga­dora - a União - visa criar uma situação constrangedora para os que integram uma carreira que sempre teve entre suas funções justamente a de orientar todas as Polícias Militares do país, consideradas forças auxiliares e reser­va do Exército (art. 144, § 6º da Constituição Federal).

Mas agora a charada ficou completamente desvendada. E se você, leitor, quer mesmo saber por que raios o governo vem massacrando as Forças Armadas e os militares, a   ponto de o presidente da República sequer re­ceber seus Comandantes para juntos discutirem a questão, eu lhe digo sem rodeios: é por pura inveja e por medo da comparação que, certamente, o povo já começa a fazer entre os governos militares e os que os sucede­ram. Eis algumas das razões dessa inveja e desse medo:

1) Porque esses políticos (assim como os 'formadores de opinião'), que falam tão mal dos militares, sabem que estes passam a vida inteira estudando o Brasil - suas necessidades, os óbices a serem superados e as soluções para os seus problemas - e, com isso, acompanham perfeitamente o que se passa no país, podendo detectar a verdadeira origem de suas mazelas e também as suas reais potencialidades.

Já os políticos profissionais - salvo exceções cada vez mais raras - passam a vida tentando descobrir uma nova fórmula de enganar o eleitor e, quando eleitos, não têm a menor idéia de por onde começar a trabalhar pelo país porque desconhecem por com­pleto suas características, malgrado costumem, desde a candidatura, deitar falação sobre elas como forma de impressionar o público. Sem falar nos mais desonestos, que, além de não saberem nada sobre a terra que pre­tendem governar ou para ela legislar, ainda não têm o menor desejo de aprender o assunto.

Sua única preocu­pação é ficar rico o mais rápido possível e gastar vultosas somas de dinheiro (público, é claro) em demonstra­ções de luxo e ostentação.
2) Porque eles sabem que durante a 'ditadura' militar havia projetos para o país, todos eles de longo prazo e em proveito da sociedade como um todo, e não para que os governantes de então fossem aplaudidos em comícios (que, aliás, jamais fizeram) ou ganhassem vantagens indevidas no futuro.
3) Porque eles sabem que os militares, por força da profissão, passam, em média, dois anos em cada região do Brasil, tendo a oportunidade de conhecer profundamente os aspectos peculiares a cada uma delas, dedicando-se a elaborar projetos para o seu desenvolvimento e para a solução dos problemas existentes.

Projetos esses, diga-se de passagem, que os políticos, é lógico, não têm o mínimo interesse em conhecer e implementar.
4) Porque eles sabem que dados estatísticos são uma das ciências militares e, portanto, encarados com seriedade pelas Forças Armadas e não como meio de manipulação para, em manobra tipicamente orwelliana, justificar o injustificável em termos de economia, educação, saúde, segurança, emprego, índice de pobreza, etc.
5) Porque eles sabem que os militares tratam a coisa pública com parcimônia, evitando gastos inúteis e conservando ao máximo o material de trabalho que lhes é destinado, além de não admitirem a negligência ou a malícia no trabalho, mesmo entre seus pares.

E esses políticos perto não suportariam ter os militares como espelho a refletir o seu próprio desperdício e a sua própria incompetência.
6) Porque eles sabem que os militares, ao se dirigirem ao povo, utilizam um tom direto e objetivo, falando com honestidade, sem emprego de palavras difíceis ou de conceitos abstratos para enganá-lo.
7) Porque eles sabem que os militares trabalham duro o tempo todo, embora seu trabalho seja excessivo, perigoso e muitas vezes insalubre, mesmo sabendo que não farão jus a nenhum pagamento adicional, que, de resto, jamais lhes passou pela cabeça pleitear.
8) Porque eles sabem que para os militares tanto faz morar no Rio de Janeiro ou em Picos, em São Paulo ou em Nioaque, em Fortaleza ou em Tabatinga porque seu amor ao Brasil está acima de seus anseios pessoais.
9) Porque eles sabem que os militares levam uma vida austera e cultivam valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes, nas  mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois têm consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que nababescamente com o dinheiro público.
10) Porque eles sabem que os militares têm companheiros de farda em todos os cantos do país, aos quais juraram lealdade eterna, razão por que não admitem que       deslize algum lhes retire o respeito mútuo e os envergonhe.
11) Porque eles sabem que, por necessidade inerente à profissão, a atuação dos militares se baseia na confiança mútua, vez que são treinados para a guerra, onde ordens emanadas se cumpridas de forma equivocada podem significar a perda de suas vidas e as de seus companheiros, além da derrota na batalha.
12) Porque eles sabem que, sofrendo constantes transferências, os militares aprendem, desde sempre, que sua família é composta da sua própria e da de seus colegas de farda no local em que estiverem, e que é com esse convívio que também aprendem a amar o povo brasileiro e não apenas os parentes ou aqueles que possam lhes oferecer, em troca, algum tipo de vantagem.
13) Porque eles sabem que os militares jamais poderão entrar na carreira pela 'janela' ou se tornar capitães, coronéis ou generais por algum tipo de apadrinhamento, repudiando fortemente outro critério de ingresso e de ascensão profissional que não seja baseado no mérito e no elevado grau de responsabilidade, enquanto que os maus políticos praticam o nepotismo, o assistencialismo, além de votarem medidas meramente populistas para manterem o povo sob o seu domínio.
14) Porque eles sabem que os militares desenvolvem, ao longo da carreira, um enorme sentimento de verdadeira solidariedade, ajudando-se uns aos outros a suportar as agruras de locais desconhecidos - e muitas vezes inóspitos -, além das saudades dos familiares de sangue, dos amigos de infância e de sua cidade natal.
15) Porque eles sabem que os militares são os únicos a pautar-se pela grandeza do patriotismo e a cultuar, com sinceridade, os símbolos nacionais notadamente a nossa bandeira e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma e o conteúdo.
16) Porque eles sabem que os militares têm orgulho dos heróis nacionais que, com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis não foram fabricados a partir de interesses ideológicos, já  que, não dependendo de votos de quem quer que seja, nunca precisaram os militares agarrar-se à imagem romântica de um guerrilheiro ou de um traidor revolucionário para fazer dele um símbolo popular e uma bandeira de campanha.
17) Porque eles sabem que para os militares, o dinheiro é um meio, e não um fim em si mesmo. E que se há anos sua situação financeira vem se degradando por culpa de governos inescrupulosos que fazem do verbo inútil - e não de atos meritórios - o seu instrumento de convencimento a uma população em grande parte ignorante, eles ainda assim não esmorecem e nem se rendem à  corrupção.
18) Porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos Governos Militares, foi ela pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminá-lo  por inteiro.
19) Porque eles  sabem que os militares passam a vida estudando e praticando, no seu dia-a-dia, conhecimentos ligados não apenas às atividades bélicas, mas também ao planejamento, à administração, à economia o que os coloca em um nível de capacidade e competência muito superior ao dos políticos gananciosos e despreparados que há pelo menos 20 anos nos têm governado.
20) Porque eles sabem que os militares são disciplinados e respeitam a hierarquia, ainda que divirjam de seus chefes, pois entendem que eles são responsáveis e dignos de sua confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas.
21) Porque eles sabem que os militares não se deixaram abater pelo massacre constante de acusações contra as Forças Armadas, que fizeram com que uma parcela da sociedade (principalmente a parcela menos esclarecida) acreditasse que eles eram pessoas más, truculentas, que não prezam a democracia, e que, por dá cá aquela palha, estão sempre dispostos a perseguir e a torturar os cidadãos de bem, quando na verdade apenas cumpriram o seu dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista como Cuba ou a antiga União Soviética, perigo esse que já volta a rondar o país.
22) Porque eles sabem que os militares cassaram muitos dos que hoje estão envolvidos não apenas em maracutaias escabrosas como também em um golpe de Estado espertamente camuflado de 'democracia' (o que vem enfim revelar e legitimar, definitivamente, o motivo de suas cassações), não interessando ao governo que a sociedade perceba a verdadeira índole desses guerrilheiros-políticos aproveitadores, que não têm o menor respeito pelo povo brasileiro.

Eles sabem que a comparação entre estes últimos e os governantes militares iria revelar ao povo a enorme diferença entre quem trabalha pelo país e quem trabalha para si próprio.
23) Porque eles sabem que os militares não se dobraram à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de vinte anos os maus brasileiros impuseram à sociedade, com a clara intenção de inculcar-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutavam pela 'democracia', quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos sempre foi - e continua sendo - o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquela que eles afirmam ter combatido.
24) Porque eles sabem que os militares em nada mudaram sua rotina profissional, apesar do sistemático desprezo com que a esquerda sempre enxergou a inegável competência dos governos da 'ditadura', graças aos quais o país se desenvolveu a taxas nunca mais praticadas, promovendo a melhoria da infra-estrutura, a segurança, o pleno emprego, fazendo, enfim, com que o país se destacasse como uma das mais potentes economias do mundo, mas que ultimamente vem decaindo a olhos vistos.
25) Porque eles sabem que os militares se mantêm honrados ao longo de toda a sua trajetória profissional, enquanto agora nos deparamos com a descoberta da verdadeira face de muitos dos que se queixavam de terem sido cassados e torturados, mas que aí estão, mostrando o seu caráter abjeto e seus  pendores nada democráticos.
26) Porque eles sabem que os militares representam o que há de melhor em termos de conduta profissional, sendo de se destacar a discrição mantida mesmo frente aos atuais escândalos, o que comprova que, longe de terem tendências para golpes, só interferem - como em 1964 - quando o povo assim o exige.
27) Porque eles sabem que os militares, com seus conhecimentos e dedicação ao Brasil, assim como Forças Armadas bem equipadas e treinadas são um estorvo para    quem deseja implantar um regime totalitarista entre nós, para tanto se valendo de laços ilegítimos com ditaduras comunistas como as de Cuba e de outros países, cujos povos vêem sua identidade nacional se perder de forma praticamente irrevogável, seu poder aquisitivo reduzir-se aos mais baixos patamares e sua liberdade ser impiedosamente comprometida.
28) Porque eles sabem que os militares conhecem perfeitamente as causas de nossos  problemas e não as colocam no FMI, nos EUA ou em qualquer outro lugar fora daqui, mas na incompetência, no proselitismo e na desonestidade de nossos governantes e políticos profissionais.
29) Porque eles sabem que ninguém pode enganar todo mundo o tempo todo, o governo temia que esses escândalos, passíveis de aflorar a qualquer momento, pudessem   provocar o chamamento popular da única instituição capaz de colocar o país nos eixos e fazer com que ele retomasse o caminho da competência, da segurança e do desenvolvimento.
30) Porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui aos militares e às Forças Armadas - por maiores que sejam seus defeitos e limitações – não tem  respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.
Abraços a todos da família militar

Juíza Dra. Marli Nogueira,
Justiça do Trabalho em Brasília.
 
   


 
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Fwd: GAZETA VALEPARAIBANA


Saiu a nova edição do jornal cultural: GAZETA VALEPARAIBANA

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Re: [menteestrategica] ENC: Venezuela em risco de golpe: hora de dizer não

domingo, 29 de abril de 2012
Não existe instabilidade política na Venezuela e os agitadores a mando da CIA ainda não encontraram
a fórmula de enganar o povo venezuelano, hoje muito politizado e a grande base de apoio de Chavez.
Nossa preocupação deve ser com a politicalha tão "democrática" que temos onde roubar descaradamente
dribla o código penal. Pegam o Cachoeira, mas logo descobrem que podem causar um dilúvio de denúncias
onde podem morrer afogados. A CPI ainda nem começou e já estão querendo acabar com ela.
Marcos Pinto Basto

Em 29 de abril de 2012 18:25, Fendel <thomas@fendel.com.br> escreveu:


Venezuela em risco de golpe: hora de dizer não
23 de abril de 2012 | 3h 04
Notícia
Sergio Fausto, diretor executivo do iFHC, é membro do Gancint-USP - O Estado de S.Paulo

Não resta dúvida de que o estado de saúde de Hugo Chávez se agravou. Ele próprio admitiu o fato ao implorar publicamente a Jesus que não o levasse ainda. O apelo dramático deu-se no início deste mês de abril, em missa televisionada para todo o país. A hipótese de que ele não tenha condições físicas de disputar as eleições de outubro deixou de ser possível para se tornar provável. Assim, desenhou-se no horizonte o espectro da alternância no poder, o maior temor do chavismo. De fato, se as pesquisas servem de indicação a esta altura, seis meses antes do pleito, quaisquer dos candidatos do governo, exceto o próprio Chávez, seriam derrotados por Henrique Capriles, o candidato único das oposições.

Para um movimento político que se apoderou do Estado, agigantou-o e o transformou em instrumento para o exercício arbitrário do poder, ainda que sob a fachada de um regime constitucional e democrático, essa é uma perspectiva aterrorizante. Para alguns, inaceitável.
Ainda em novembro de 2010, o general Henry Rangel, chefe de órgão de cúpula das Forças Armadas, disse com todas as letras, em entrevista à imprensa, que em caso de vitória das oposições o povo e os militares se rebelariam. Chávez não apenas não o condenou, senão que o promoveu a uma patente ainda mais alta no generalato. Em janeiro de 2012 nomeou-o ministro da Defesa. Semanas atrás, o general Henry Rangel voltou a declarar inaceitável a vitória das oposições. Chávez afirmou que a aceitaria, sem, no entanto, repreender o subordinado. Ao mesmo tempo, o presidente venezuelano propala a ideia de que as oposições, com ajuda dos Estados Unidos, planejam promover a convulsão social para justificar um golpe de Estado. Como parte dessa encenação política, formou um comitê civil-militar com o suposto objetivo de evitar a subversão oposicionista. E ordenou ao serviço de inteligência que vigiasse governadores e prefeitos da oposição, assim como os comandantes de suas respectivas forças policiais, para prevenir que levassem a cabo o tal plano de desestabilização política.
Todos esses são fatos, amplamente noticiados pela imprensa. A eles se juntam indícios igualmente preocupantes. Em artigo recente, o jornalista venezuelano Nelson Bocaranda afirma ter havido em Havana uma reunião entre oficiais da alta cúpula das Forças Armadas da Venezuela e dirigentes do regime cubano, entre eles o próprio Raúl Castro. Os participantes do encontro teriam discutido a hipótese de empregar as Unidades de Proteção ao Presidente, forças especiais diretamente ligadas a Chávez, treinadas e/ou formadas por cubanos, para realizar atos de provocação que seriam atribuídos à oposição e justificariam uma intervenção militar para a manutenção do regime chavista. Não custa lembrar que Cuba depende vitalmente da ajuda econômica da Venezuela e que os cubanos conhecem exatamente o real estado de saúde de Chávez. Ou seja, estão interessados na manutenção do regime e sabem que ele está em perigo.
Se não podemos afirmar com certeza a veracidade do que escreveu Bocaranda, por outro lado não pode haver dúvida de que algum tipo de intervenção militar nos próximos meses é uma hipótese real na Venezuela. E se ela vier a ocorrer, será pelas mãos do chavismo, com ou sem o seu líder no comando do processo, pela simples razão de que hoje as oposições, mesmo os seus setores menos democráticos, agora minoritários, não dispõem de apoio nas Forças Armadas nem do auxílio de "milícias populares". As armas estão com Chávez e os seus.
É difícil imaginar que uma intervenção armada viesse a produzir um governo, para não dizer um regime, capaz de perdurar no tempo. Provavelmente o poder emergente teria vida curta, mas decerto lançaria a Venezuela numa escalada de instabilidade e violência que faria empalidecer, pela duração e intensidade, a lembrança do caos provocado pelo "Caracazo", em 1989.
Naquela ocasião, a capital do país virou de pernas para o ar em meio à revolta popular contra a política econômica do então presidente Carlos Andrés Pérez, ao final duramente reprimida pela polícia e pelo Exército, deixando mortos e feridos. Desta vez, haveria o enfrentamento entre dois blocos sociais e políticos completamente antagonizados, fraturando a sociedade e as Forças Armadas, num país onde a violência e a disseminação de armamentos já alcançaram níveis alarmantes.
A Venezuela tem 30 milhões de habitantes, é um grande exportador de petróleo, tem uma das maiores reservas provadas desse combustível fóssil no mundo e é a quarta maior economia da América do Sul. O que vier a acontecer nesse país terá repercussões na região. No governo Dilma Rousseff, o Brasil tem mantido uma atitude de maior afastamento em relação a Chávez e ao que ele representa, apesar da proximidade de seu assessor especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, com o governo venezuelano (são próximas também as relações de José Dirceu com personagens do regime chavista).
Chegou a hora de o Brasil enviar um recado claro a Hugo Chávez e aos seus: o governo brasileiro não ficará quieto e passivo se houver, sob qualquer justificativa que seja, um intento de golpe ou autogolpe para evitar o transcurso normal do processo eleitoral, já de si muito comprometido pelas arbitrariedades do regime chavista.
A presidente Dilma saberá avaliar o modo e os meios para enviar esse recado. Poderá tomar iniciativa isolada ou se articular com outros chefes de Estado sul-americanos, em especial com o hábil e capaz presidente Juan Manuel Santos, da Colômbia, país vizinho e importante parceiro comercial da Venezuela. Poderá até mesmo se valer dos bons ofícios de seus auxiliares e companheiros de partido que privam da intimidade do atual governo venezuelano.

Só não poderá omitir-se na hora grave que vive a Venezuela.


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Re: [Confecom] As ratazanas agora brigam entre si!!! repassem

Os ladrões organizando a maneira de escapar! Leiam:

A Delta principal construtora investigada na CPI do Cachoeira não pediu pra sair do consórcio do Maracanã integrado pela Odebrecht e Andrade Gutierrez pelos motivos que vêm sendo colocados publicamente. Ontem, antes de à noite a notícia vir à tona, eu conversei longamente com um deputado que faz parte da base apoio a Sérgio Cabral no Rio de Janeiro. Vou repetir as palavras dele: "Cabral está atordoado. Está apavorado. Se a CPI quebrar o sigilo telefônico de Fernando Cavendish vai encontrar ligações de Cabral quase que diárias nos últimos 6 anos". Segundo o deputado, o que levou de fato a Delta a deixar o Consórcio Maracanã 2014 é que Cabral não recebe e nem atende os telefonemas de Fernando Cavendish desde que o escândalo estourou. Um dos braços-direitos de Cabral, seu secretário de Governo, Wilson Carlos foi designado pelo governador para conversar com seu amigo e tentar acalmá-lo. Cavendish já ameaçou e disse que não vai cair sozinho. Um dos recados que mandou para Cabral, através de Wilson Carlos, foi direto: "Não se joga uma amizade fora da maneira que ele está fazendo. A primeira casa em Mangaratiba eu sei como ele conseguiu provar a renda para comprar, mas a segunda não tem jeito. Eu arrebento com ele se continuar fugindo de mim".  Régis Fichtner foi então chamado para apagar o início de incêndio entre Cabral e Cavendish. Passou a Wilson Carlos a incumbência de dar o seguinte recado a Cavendish: "Fala com o amigo Fernando para deixar a temperatura baixar. Agora não dá pra Cabral encontrar com ele. É entregar o ouro ao bandido. Nós do PMDB e do PT temos o controle da CPI. Vamos deixar essa coisa restrita ao Centro-Oeste".  À noite a Delta anunciou a saída do consórcio confirmando o que deputado havia me antecipado. Segundo o deputado, a ordem dada pelos marqueteiros a Cabral é deixar Régis Fichtner e Pezão tratando do assunto e ficar quieto porque comissão de sindicância tentará a todo o custo dizer que a Delta sempre teve o mesmo percentual de obras no estado, mesmo que a matemática e a realidade mostrem o contrário. Em tempo: E é bom destacar, como mostram todos os jornais hoje, que a Delta está deixando o consórcio do Maracanã por pressão das outras duas empreiteiras. 

  
   
 
 

 

 
 
 
 
 
 
 

 OSMAR

 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 
 

 

 
 


 

 




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[sbis_l] Extended Deadline CFP: ENIGMA – Brazilian Journal of Information Security and Cryptography

ENIGMA Brazilian Journal 

of Information Security and Cryptography

 

                   Call for Papers

Scope

The ENIGMA – Brazilian Journal of Information Security and Cryptography – is a technical-scientific publication that aims at discussing theoretical aspect contributions and practical applications results in information security, cryptography and cyber defense as well as fundamental subjects in support of those issues.

This journal is directed to academia researchers, industry professionals, members of government and military organizations, and all people that have interest in the area of information security and cryptography in order to disseminate and share their new technologies, scientific discoveries and research contributions.

The creation of this periodical is due the necessity to solve a gap represented by the lack of a technical-scientific Brazilian journal that emphasizes information security and cryptography. In this manner, ENIGMA – Brazilian Journal of Information Security and Cryptography – must provide this demand, publishing papers of high quality within the international state-of-the-art.

In this manner, ENIGMA – Brazilian Journal of Information Security and Cryptography – will fulfill this demand, and will publish state-of-art and original research papers and timely review articles on the theory, design, and evaluation of all aspects of information, network and system security.

 

Important Dates

Submission deadline: 01 July 2012 (Extended)
Authors notification:
07 January 2013
Camera Ready version:
21 January 2013
Publishing: March 2013


Topics of Interest

Considering the goals presented above, ENIGMA – Brazilian Journal of Information Security and Cryptography – will publish original papers including (but not limited to) the following interest topics:

Authentication and Authorization
Anonymity and Privacy
Attacks on Information Systems
Attacks on Web Applications
Audit of Information Systems

Anti-Phishing, Anti-Spam, Anti-Fraud Techniques

Artificial Intelligence applied to Information Security
Biometrics in Security Systems
Combat Electronic Fraud
Computational Tools
Cryptographic Hash

Cryptographic Engineering
Cryptanalysis Methods
Critical Infrastructure Protection 
Context-Based Security

Database Security

Digital Forensics

Efficient Implementation of Cryptographic Algorithms

Ethical and Legal Implications

Formal Methods for Security

Firewall Evasion Techniques

Game Theory in Information Security

Hacking and Cybercrimes
Honeypots and Honeynets

Hardware Security

Hardware for Information Security

High Performance Computing applied to Information Security

Intrusion Detection and Prevention

Incident Detection and Response

Intellectual Property Protection

Language-Based Security
Large-scale Attacks and Defense
Malware Detection and Analysis
Network Vulnerabilities
Organizational Security Policies 
Public Key Cryptography
Public key infrastructure

Performance Security Solutions
Patents, Standards and Security Norms

Quantum Computing applied to Information Security
Quantum and Post-Quantum Cryptography 
Modeling and Simulation of Security Systems
Software Vulnerabilities

Symmetric Cryptography

Secure Multi-Party Computation
Secure Software Development

Security Measures and Metrics

Security Risk Analysis
Security Protocols
Security in Operating Systems
Security in Service-Oriented Architecture
Security in Cloud Computing
Security in
Mobile Communications

Trust Management and Reputation Systems
Validation, Verification, and Security Testing


Instructions for Authors

The papers must represent original contribution and can not be, previous published (or in parallel submission) in any journals, magazines or conferences – printed or electronic.

The submissions can be written in Portuguese, Spanish or English; but, in any case, the title, the abstract and the keyword MUST be in English – since the best papers will be invited to submit extended version to be published at IEEE Latin America Transactions (Xplore, DOI, ISI, Qualis). The submission must be in anonymous mode, without author names, affiliation, acknowledgement, or any other obvious reference to the authors. The paper size is from 8 to 12 pages long, and the detailed format instructions are available at http://www.ewh.ieee.org/reg/9/etrans/files/autor_revista_latin_america_r4.zip. All submissions shall be done via JEMS system, developed by SBC (Brazilian Computer Society) at https://submissoes.sbc.org.br/enigma. Late Submission shall not be accepted. For more information please contact journalenigma@gmail.com


Support

 

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Re: A morte do padre

Muito boa piada!




 
A MORTE DO PADRE








O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas agora estava de volta ao Brasil, doente e moribundo, no Hospital Geral de Brasília, é notícia e manchete midiática da hora.

Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.

- Sim, padre? diz a enfermeira.

- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, Renan Calheiros e o Sarney, sussurrou o padre

- Sim, padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.

De imediato, ela entra em contato com o Congresso Nacional e logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o padre moribundo.

A caminho do hospital, Sarney
 diz a Renan Calheiros:

- Eu não sei por que o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso
vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e povo, o que é sempre bom.

Renan Calheiros concordou.

Era uma grande oportunidade para eles, e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.

Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na mão de Sarney, com sua mão direita, e na mão de Renan Calheiros, com sua esquerda.

Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre.

Renan Calheiros então disse:

- Padre, por que é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado no seu fim?

O velho padre, lentamente, disse:

-Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus
 Cristo.

-Amém, disse Sarney.

-Amém, disse Renan Calheiros.

E o Padre concluiu:

-Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo.































































































 









 
 















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Marcos Pinto Basto
Tel. 013 3467 4204

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BRASIL JÁ É O TERCEIRO MAIOR CREDOR DOS ESTADOS UNIDOS


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Re: Durmam com este barulho

Pelos vistos a população mundial está acordando, muito devagar, mas despertando dum sonho de verão que entre nós já é um pesadelo há muito tempo. Quantos acordam coma mão dentro do penico, sonhando que a tinham nas águas de lindo lago cheio de cisnes? Muitas vezes nem é penico, mas as águas da vala de esgoto a céu aberto que transbordaram com as chuvas!
Vejamos o lindo naipe de ladrões que decoram o estado brasileiro, temos o congresso nacional presidido pelo imortal bandido de terno e gravata, dom Zé Ribamar Costa, vulgo Sarney, imperador do Maranhão e por aí vai até ao mais inocente vereador de longínquo município da amazônia que recebe salário indevidamente para "representar" a miséria que o rodeia!
Marcos Pinto Basto

Em 29 de abril de 2012 13:35, Silvio B. Pinheiro <sbarrosp@bignet.com.br> escreveu:
Os psicopatas vão ficar bravos.
 
---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.
 

Um ditador melhor

Alguns regimes autoritários têm se mostrado mais eficientes
 
29 de abril de 2012
 
JOSHUA E., KEATING*- O Estado de S.Paulo
 
Parece óbvio que governos democráticos são menos corruptos
e oferecem melhores serviços a seus cidadãos do que as autocracias,
certo?
 
Errado.
 
Bem, pelo menos nem sempre.
 
O amplamente citado Índice de Percepção da Corrupção da
Transparência Internacional deu a Cuba uma nota melhor do
que ao México em 2011 e colocou a Jordânia monarquista acima
da democrática Itália.
 
Além disso, as ditaduras não são as mesmas no que se refere a corrupção
e recebimento de suborno. É claro que alguns governos autoritários, e
Cingapura é o exemplo clássico, têm se mostrado melhores do que outros
em termos de governança eficiente e transparente. Portanto, supondo que
você tivesse o azar de viver numa ditadura, que tipo de regime seria o
melhor?
 
Os cientistas políticos Nicholas Charron e Victor Lapuente examinaram
recentemente quatro tipos de governo autoritário: Estados de partido único,
juntas militares, monarquias e regimes personalistas, que são governos
fortemente vinculados ao carisma de um único líder.
 
Segundo os dois estudiosos, Estados de partido único, como China
e Vietnã, são os que mais respondem às demandas do cidadão,
oferecendo uma governança da mais alta qualidade.
 
"Eles precisam se aproximar da população e buscar aprovação", diz Charron.
 
"Isso os obriga a ser um pouco mais receptivos." Aparentemente, o
Partido Comunista Chinês não teria durado somente por meio do uso
da força, mas também por ter realizado investimentos populares em
infraestrutura e serviços sociais na China.
 
Se governos de partido único realmente são mais receptivos, a governança
deve se tornar melhor à medida que o país prospera e os cidadãos demandam
mais desenvolvimento econômico.
 
De fato, uma pesquisa em 70 países autoritários entre 1983 e 2003
concluiu que nos Estados de partido único os indicadores da boa
governança, como a ausência de corrupção e uma boa oferta de serviços
público, aumentaram juntamente com o PIB - Produto Interno Bruto.
 
Os regimes militares, por outro lado, "são inerentemente suscetíveis a divisões
internas dentro da elite militar no poder" e, portanto, "são menos propensos a
realizar reformas administrativas amplas", segundo o estudo.
 
Charron aponta para a Síria, cujo governo dominado por uma elite de oficiais
militares do clã alauita do presidente Bashar Assad mostrou-se menos aberto a
reformas do que a monarquia da Jordânia ou o Egito sob o governo de Hosni
Mubarak.
 
Como o mundo viu no ano passado, com frequência é necessário um banho de
sangue para pressionar tais regimes a se comprometer com reformas políticas -
talvez uma boa razão para a junta pós-revolução do Egito sair de cena o mais
rápido possível.
 
* JOSHUA E., KEATING, É EDITOR DA FOREIGN POLICY

 / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO




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Marcos Pinto Basto
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Re: [menteestrategica] ENC: ARGENTINA AMEAÇA REPETIR COM A ESPANHA O QUE A BOLÍVIA FEZ COM O BRASIL

Prezado Luiz faço minhas suas muito acertadas palavras!
A presidente argentina tomou decisão muito acertada em expulsar a Repsol do país que vinha há muito tempo abocanhado o petróleo em proveito próprio, nada investindo no país.
Foi muito bom lembrar a Telefónica que ganhou a concessão da TELESP de graça para depois começar a explorar vergonhosamente seus assinantes com conivência da Anatel, um bando de parasitas que protegem as teles.
Agora virou Vivo para tentar apagar a péssima imagem e preparar uma golpada no fim da concessão, data em que deve entregar o património que passou a administrar. A Vivo não tinha património do estado.
Privatizar como fizeram no Brasil, foi a maior fraude já vista no mundo, coisa de grandes bandidos como FHC, Serra e todos os asseclas que os rodeavam.
Lula deveria ter patrocinado uma grande CPI para investigar as piratizações, mas comprometeu-se perante Washington em não alterar o que FHC aprontou por aqui, além do mais foi este FHC o grande eleitor de LULA!
Para o Álvaro Pedreira Cerqueira sou infantil porque sou contra roubos. Se o estado é ladrão, então tratemos de prender os responsáveis que não são os carlinhos Cachoeiras da vida. Polícia Federal em cima deles e prisão perpétua para todos os ladrões do erário público é remédio santo.
Marcos Pinto Basto

Em 29 de abril de 2012 08:21, <luizgreff@gmail.com> escreveu:

Quem é a falida união européia e seu pig, a porca-espanha, para ameaçarem o Mercosul? Já não chega o roubo das Malvinas pelos falidos ingleses e, agora, a porca-espanha, esta sim, a pária internacional, sem dinheiro, descumpre contratos e quer ficar com o petróleo argentino? Viva Cristina Kirchner e o povo argentino: reestatizar a YPF, sim, descontando todas as dívidas dos ladrões! Lembra, como a pária porca-espanha trata os brasileiros que vão visitar a antiga sede da exploração do Brasil colonial? Manda retornar da sala de espera do aeroporto! Até uma octogenária brasileira passou por esse vexame: em 4 dias de detenção no aeroporto, não a deixaram sequer trocar de roupa! E voltou dali. É muita prepotência daqueles párias, pelados e cretinos! Veja, o que foi o lixo da porca-espanhola telefonica, aqui em São Paulo, quase metade da telefonia nacional quando a entregamos para eles. Foi o pior serviço que tivemos aqui, campeão disparado no Procon, que, pouco antes de falir, virou Vivo! Tenha a paciência! Para falir uma Telesp é preciso a incompetência dos fracassados párias-parasitas, como os porcos-espanhóis, que só sabem mesmo é chupar o sangue latinoamericano, e de graça.

Didymo, larga mão desse absurdo e pensa com a tua cabeça! Você parece o escravo que dá razão ao capitão-de-mato! Nós temos muito o que aprender com nossos irmãos argentinos. Lá, a insatisfação popular com os torturadores e assassinos, com governos e políticos corruptos nunca ficou barata. Lembra, da última crise econômica deles? Em poucos dias, foram 20 mortos nas ruas, 5 presidentes diferentes e ministros que ficaram no cargo 40 minutos! Até o FMI recuou. Lembra que prenderam lá vários gorilas-ditadores que mataram os argentinos, inclusive o Videla? Aqui, os gorilas têm liberdade até para rosnar e ameaçar! O argentinos têm brios, mais vergonha na cara que nós próprios! Nenhum argentino fala como escravo e, se tiver que quebrar o pau, primeiro eles o quebram para, depois, discutirem se deveriam quebrar, ou não! Aqui, nós discutimos, teorizamos falsamente, como no seu blog, para "provarmos" que eles são caudilhescos e deveriam ser mais mansos, como nós! Que vergonha!

E, por favor, não se refira aos antros da ladroagem internacional, FMI, Banco Mundial, como "organismos de financiamento", nem diga que moratória é calote. Imagine, que você tem bons ganhos, que atraem ladrões, que obrigam você a entregar porções cada vez maiores desses seus ganhos, a título de "pedágios", por exemplo. Toda a vez que você os encontra, lá se vai mais uma generosa mesada, em troca do seu direito de ter nenhum direito. Até a hora em que você não puder mais sustentá-los e pede um tempo para um fôlego financeiro, uma moratória. Você se sentiria um caloteiro no meio deles? Ou você não acha que seríamos a maior Potência mundial se não fôssemos obrigados a sangrar nessas extorsões dos sanguessugas imperialistas? E por que não deixamos de ser otários? Porque pensamos com as ideias do nosso patrão e agimos como escravos, infelizmente, há mais de 500 anos!

Bolívia x Nós, um jogo de cena do Evo, para agir duro contra os de fora: a inglesa BP, a francesa Total, a Exxon ianque e a ladra YPF. Dois dias depois, "reatou" tudo com seu aliado Brasil, Lula, Petrobras, etc. Entre mortos e feridos, todos se salvaram, menos as más intenções das expropriadas e todo o investimento de Eike, que fechara negócio com o odiado presidente derrotado e aí não deu para salvá-lo, mesmo! O próprio Eike, em O Xis da Questão, reconhece que errou. Nada a ver com a questão argentina atual. E Evo ficou contente com seu povo, depois de socar a mesa e cumprir, três dias após assumir o governo, sua mais importante promessa de campanha. Evo está certo!

Jacob David Blinder, parabéns! Faço minhas as tuas palavras!

Um abraço,  Luiz Alberto Greff


Em 14 de abril de 2012 13:26, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br> escreveu:

Essa Repsol-YPF é uma corporação espanhola e do capital

privado argentino que leva embora ou põe no bolso os recursos

naturais da Argentina.  A YPF era estatal uma privatização de merda

como a que fez o FHC aqui. Lá foi Carlos Menem, um corrupto a

serviço de apátridas safados. Para se ter idéia Menem estava envolvido

no tráfico internacional de armas.

 

 

 

 

De: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] Em nome de Fendel
Enviada em: sábado, 14 de abril de 2012 10:22
Para: menteestrategica@grupos.com.br
Assunto: [menteestrategica] ENC: ARGENTINA AMEAÇA REPETIR COM A ESPANHA O QUE A BOLÍVIA FEZ COM O BRASIL

 

 


De: francisco.vianna@terra.com.br [mailto:francisco.vianna@terra.com.br]
Enviada em: sábado, 14 de abril de 2012 09:02
Para: francisco.vianna@terra.com.br
Assunto: ARGENTINA AMEAÇA REPETIR COM A ESPANHA O QUE A BOLÍVIA FEZ COM O BRASIL

 

 

Leitura anexa.

 

 

 

Francisco Vianna

 


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