O modelo de arquétipos tem a sua beleza intrínseca por representar
conhecimento de saúde de uma forma elegante e precisa, e é um padrão ISO
- de fato.
No entanto, a maior contribuição dos arquétipos e do trabalho da OpenEHR
é tornar o CONHECIMENTO REUTILIZÁVEL, de forma que não seja necessário
re-inventar a roda ao elaborar fichas clínicas e a estruturação dos
dados nelas presentes.
Grupos distintos em lugares distintos podem aproveitar o conhecimento
abstrato descrito pelos arquétipos e, desta forma, GARANTIR
INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA entre todos que utilizem arquétipos OpenEHR
ou padrões internacionais. Se alguém não gosta de um conjunto de
arquétipos pode ESTENDÊ-LOS e submetê-loS à Fundação OpenEHR e, assim,
contribuir para que o conhecimento que eles representam seja cada vez
melhor e mais completo.
É impossível conseguir interoperabilidade SEMÂNTICA sem que haja padrões
que representem o conteúdo. O conteúdo não está no XML (que busca
interoperabilidade sintática) o conteúdo está no arquétipo!
Independentemente do modelo, para haver interoperabilidade real, deverá
sempre existir um Corpo que mantenha o modelo semântico íntegro e
harmonizado. Daí a importãncia do relacionamento IHTSDO - OpenEHR.
Abs,
L.
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