Re: É ISSO AÍ!!

sábado, 6 de novembro de 2010
Álvaro Pedreira para responder a um assunto em discussão ou comentar um texto, não há necessidade de despejar uma saraivada de pedradas no autor da missiva e muito menos referir-se a Dilma Roussef de modo deselegante. Ao taxar Roberto Jefferson de herói brasileiro, explicou tudo.
Marcos Pinto Basto

Em 6 de novembro de 2010 11:17, Álvaro Pedreira de Cerqueira <alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:
Seu desmentido vale zero. Qualquer não-ignorante e não-idiota sabe que aquele texto é a absoluta representação dos fatos da política podre dos petralhas ladravazes e criminosos, que foi devassada pelo novo herói brasileiro Roberto Jefferson, que nos salvou de termos o sinistro J. Dirceu no lugar da Dilmente, na atualidade.
Subject: Re: É ISSO AÍ!!

Eu desminto!
O trecho que você destacou, bem como a carta inteira, mostra única e exclusivamente a opinião do autor. Não se trata de reportagem nem de documento acadêmico -- portanto, não há, rigorosamente, "verdades" (isto é, aquilo que corresponde a um fato, a um dado da realidade), uma vez que não existem fontes nem referências a elas.




Em 3 de novembro de 2010 23:58, Álvaro Pedreira de Cerqueira <alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:

Canalhices? Tente contestar, com provas em contrário, a frase:  "Trata-se do sucesso do atraso, da ignorância, da falta de brio, do conformismo da maioria do eleitorado brasileiro, comprada com esmolas diversas e cega às evidências da malversação do dinheiro público, da mentira endêmica, da corrupção liberada, da falta de compostura e da indigência intelectual do espertíssimo criador."
 
Sabe que não pode desmentir a verdade, esquerdopata boçal.
 
 
Subject: Re: É ISSO AÍ!!

 
Lendo esse monte de canalhices aí abaixo,
eu lembro da definição de "militar" do Juca
Chaves:
 
"Militar é como caranguejo: cascadura, come merda
e vive nas costas do Brasil".
 
 
----- Original Message -----
Cc: Silvio Pinheiro ; Antonio Morales ; Marcus Pedreira de Cerqueira ; Antonio Sepulveda ; Rivadávia Rosa ; Tom Capri ; para gracialavida ; DELTA-JC MACLUF ; marcos ferreira pinto basto ; Gerhard Erich Boehme ; Ester (e) ; Ira (e) ; Jaynira (e) ; Luiz Chaim (e) ; Denis Rosenfeld (e) ; Pantaneiro (e) ; João Apratto (e) ; Fernando Bihari (e) ; Armario45 (e) ; M. Pacheco ; Nascimento (e) ; Mirna Cavalcanti (e) ; Ingo Schmidt (e) ; Laerte Braga (e) ; Mauro Santayana (e) ; Eduardo Graef (e) ; Leila Puccinelli (e) ; Felipão (e) ; Almendra (e) ; Fernanda Tardim (e) ; Flavio Julio (e) ; Chicão (e) ; Floracy (e) ; Carlos Sanches (e) ; Ademir Pimentel (e) ; Moisés Florindo (e) ; Jair Rocha (e) ; Álvaro P. Cerqueira (e) ; Romeu Kerber (e) ; Esquerdopata (e) ; Fendel (e) ; Miguem (e) ; Diogo (e) ; Maroildo (e) ; Wagner (e)
Sent: Wednesday, November 03, 2010 7:43 PM
Subject: Re: É ISSO AÍ!!

 

E O PIOR ACONTECEU...

 

Gen Div Clovis Purper Bandeira

1º Vice-Presidente do Clube Militar

 

 

            Infelizmente, apesar do esforço denodado dos democratas, o resultado das eleições foi a vitória da criatura.

            Trata-se do sucesso do atraso, da ignorância, da falta de brio, do conformismo da maioria do eleitorado brasileiro, comprada com esmolas diversas e cega às evidências da malversação do dinheiro público, da mentira endêmica, da corrupção liberada, da falta de compostura e da indigência intelectual do espertíssimo criador.

            As centenas de escândalos, noticiados diariamente pela imprensa independente (continuará viva?), negados contra todas as evidências pelo senhor feudal e seus baronetes, parecem ter anestesiado os eleitores, preocupados apenas com seu umbigo, como se a eleição fosse para síndico de prédio ou, no máximo, presidente de clube de futebol. 

Essa miopia política foi alimentada e explorada por uma campanha eleitoral das mais medíocres, onde situação e oposição, seguindo cegamente a orientação de seus marqueteiros, diziam apenas o que os eleitores queriam ouvir. Nenhum candidato apresentou, em qualquer ponto da campanha, algo parecido com uma plataforma de governo; limitaram-se, a criatura e seu opositor (opositor?), a uma lista de promessas de felicidade geral, sabendo muito bem, ambos, que seu cumprimento é inexequível, pois não há recursos para tantas bondades, ainda mais com o previsível aumento da já elevadíssima taxa de corrupção do governo do criador – afinal, o apoio da "base" será cada vez mais dispendioso, em cargos e em comissões.

Como ficou demonstrado que não basta apenas denunciar o descalabro administrativo e a roubalheira do dinheiro público – o que foi feito com exemplar competência pela imprensa – é necessário outro tipo de providências, na esfera jurídica, através do Ministério Público, da OAB, das entidades representativas da sociedade civil (não a sociedade civil da novilíngua petista, mas a histórica, sociológica, entendida como a parte da sociedade que não pertence ao serviço público e não recebe do tesouro nacional).  O judiciário não tem condições de julgar tantos processos?  Pelo menos ficarão na fila de espera e talvez alguns dos denunciados cheguem a ser sentenciados na segunda instância, ficando impedidos de se candidatarem, pela Lei da Ficha Limpa.

Essa mesma lei nos exemplifica outro caminho a seguir, o das leis de iniciativa popular, com o povo mobilizado pela Internet e o patrocínio de um dos poucos políticos dignos de seu mandato, que se dispuser a apresentá-la e defendê-la.  Dá trabalho?  Sim, mas é um caminho que demonstrou sua validade.  Pior é não fazer nada, e esperar que os órgãos públicos "competentes" ajam para conter o descalabro.

Com a eleição do continuísmo petista, antes mesmo da posse da criatura, os asseclas do criador tentarão aprovar leis baseadas no execrável PNDH-3 governamental, ou na Confecom e outras assembleias dirigidas – sem poder delegado pelo povo, mas arvorando-se em representantes do mesmo, dos "movimentos sociais" ou da "sociedade civil", neste caso na concepção petista, por isso com aspas – convocadas entre simpatizantes e beneficiários do lulopetismo e confiantes na inação do Legislativo, que deveria contestar sua ação. 

Um dos primeiros alvos será, provavelmente, a imprensa, cuja liberdade já foi atacada em vários estados, por meio de projetos de lei que visam a controlá-la.  Alguns já foram aprovados, dependendo apenas de sanção do Executivo, o que não parece muito difícil.  Não é possível atacar essas tentativas com a arguição direta de sua constitucionalidade, obrigando o STF a se pronunciar e evitando o desgastante e longo processo judicial de contestá-las pelo caminho ordinário?  Se os partidos políticos, que podem arguir a constitucionalidade de tais leis, não tiverem interesse em fazê-lo, que outros mecanismos podem ser acionados? A Ação Popular?

O que está provado é que denunciar os desvios não é suficiente.  As reclamações não são consideradas, os escândalos são sepultados por outros mais recentes, numa sequência de tsunamis imorais que não dão tempo para a reação e anestesiam a opinião pública.  É preciso agir no campo jurídico, acionando os responsáveis pelos crimes e desmandos e cortando o mal pela raiz.

O pior aconteceu, mas, como se diz na minha terra, não está morto quem "peleia". Pelejemos, pois!

 

 




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Marcos Pinto Basto
Tel. 013 3467 4204

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