A todos os meus colegas que são da área de TI, os convido para ler e estudar a abordagem de Eric Evans no livro Domain Driven Design (http://www.submarino.com.br/produto/1/21576488/domain-driven+design) (http://en.wikipedia.org/wiki/Domain-driven_design), este livro tem se tornado a bíblia dos arquitetos de software desde 2004.Acredito que a única saída para resgatarmos estas perdas seriam criar uma linguagem ubiqua, jargões que são compreendidas por ambas as áreas, Ti e Saúde, e aplica-la ao software (da comcepção ou código fonte propriamente dito até as telas) e entregar aplicações que contenha apenas o primordial necessário para que os médicos e demais consumidores precisem para exercer sua rotina, em um nivel de usabilidade que dispense qualquer tipo de manual para ser entendido.Toda a necessidade de evolução deverá ser percebido pelos próprios consumidores da aplicação.O problema que o Dr. Leonardo acaba de nos descrever não é de exclusividade da saúde, TODAS as áreas que tem se apoiado na informática para melhorar (ou tentar) seu processo tem trombado nos mesmos problemas.Marcus AlexandreEm 19 de fevereiro de 2011 15:45, Leonardo Alves - Cardiologista (Cardiovasc) <leoalves.cardiovasc@gmail.com> escreveu:
Olá, Luciana e Leonardo Diamante.Eu concordo com a afirmação do Leonardo.É um fracasso do PEP, sim, na minha opinião.Se imaginarmos a informática como que dando apoio às tarefas médicas - o PEP é um fracasso, pois não conseguiu ser mais eficaz e auxiliar o médico de uma maneira melhor que o prontuário no papel.
Acho que foi isso que o L.Diamante quiz dizer e que concordo.No que tange à informática, penso que ela só resolve quando elimina tarefas ou reduz outras, tornando o serviço do médico mais eficaz e condizente com os ditames da sua profissão.Luciana, ao meu ver, os quesitos que você levanta, os três, são de INFORMÁTICA e não operacionais; e, mesmo que presentes, não ajuariam a mudar a falta de auxílio que o PEP deu aos médicos daquela isntituição... fracassou nesta tarefa.
Ao meu ver, e como médico de consultório de 8 às 18h, médico precisa de auxílio da informática. Os termos modelagem, acordo, padronização, infraestrutura de TI são todos da informática e não deram, até o momento, nenhum apoio às tarefas médicas.
Na visão de uso do profissional médico, diria:1 - Médico precisa é de um prontuário eletrônico que seja melhor que o prontuário no papel: Neste caso apresentado, o papel venceu! Um fracasso do PEP.2 - Não podemos valorizar a modelagem e HIPE além das funções diárias da atividade médica.Precisamos de um prontuário com usabilidade e apoio às tarefas (até mesmo as tarefas legais da profissão)...
3 - Preciso de um prontuário que dê apoio às suas rotinas - seja com padrões ou não.
4 - Os padrões que você citou são importantes, mas a meu ver, não mais importantes que a usabilidade do PEP...
5 - Entendo as ponderações de INFORMÁTICA necessárias dentro deste grupo... mas não podem ficar acima da USABILIDADE e nem mesmo abaixo.. devem andar lado-a-lado.
Leonardo Alves
www.MeuProntuario.net
Em 18 de fevereiro de 2011 09:39, Luciana Tricai Cavalini <lutricav@vm.uff.br> escreveu:
Oi Idiamante,
Por que você chamou seu artigo de "o fracasso do PEP", se é sobre
preenchimento de prontuários em papel?
Não tem nada fracassado a respeito de PEP, se 3 princípios forem adotados:
1) Identificador único do cidadão (regional ou nacional)
2) Acordo (nacional ou regional) sobre adoção padronizada de terminologias
3) Modelagem multinível (ou dual) dos sistemas
Um abraço, Luciana.
Em 17/02/2011 23:28, ldiamante escreveu:
> O fracasso do PEP http://bit.ly/eLEL9zEsta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>
> Críticas, sugestões e comentários serão bem vindos
>
> Abraço a todos
>
> Leonardo
>
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acredita-se estar livre de perigo.
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