Em 21/2/2011 07:29, Lincoln A Moura Jr escreveu:
Com relação à complexidade, a área de Informática em Saúde, ela é tão mais complexa que ouitras que em todaas as grandes universidades do mundo existe uma disciplina ou cadeira em "Informáica em Saúde". Além disso, existe há 40 anos, uma federação internacional de Informática em Saúde, a IMIA (www.imia.org) que congrega representantes de 85 países... Isto dá uma idéia de como a nossa área é messssmo mais complexa.
O Lincoln está coberto de razão. Infelizmente, o Brasil não chegou lá ainda, podemos dizer que a grande maioria das universidades e faculdades de ciências da saúde e da computação não possui essa área docente, ou de pesquisa. Esse é um grande obstáculo ao nosso maior desenvolvimento. E uma das razões é que não temos professores em número suficiente também. Imaginem apenas para as faculdades de medicina: são 180. Nós não temos esse número de docentes capacitados no Brasil! Cursos como o de graduação em informática biomédica da USP-Ribeirão Preto e UFPR-Curitiba, deveriam se esforçar mais para produzir professores para essa demanda. O problema é que ai o gargalo passa a ser o de mestrado e doutorado, que existem em número menor ainda. Portanto, eu acho que a área de formação vai ficar travada por um tempo ainda, e tem se desenvolvido muito lentamente, Formar especialistas não é a solução duradoura, embora muitos esforços, como a UAB-UNIFESP, estejam sendo feitos e sejam altamente necessários.
Quanto a IMIA, gostaria de lembrar a todos que o Dr Lincoln irá dar uma palestra sobre o que é, como funciona, e como participar, no dia 14 de março, segunda-feira, as 20:00h, pela Internet, no II Ciclo de Seminários de TI em Saúde. Convidamos a todos que quiserem participar que se inscrevam.
http://sbis.virtual.org.br
Abraços
Sabbatini
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