Re: O QUE HÁ A SER DITO SOBRE O EPISÓDIO DOS BOMBEIROS (livre público)

terça-feira, 7 de junho de 2011
Plagiando Walter Franco, refazendo seu poema para classificar essa
ignóbil e caricata figura do Sérgio Cabral Fº, a maior vergonha do pai,
ecoa Brasil afora sua real denominação: CANALHA!
Nem pretexto legal pode justificar tamanha humilhação aos bombeiros,
soldados da paz que antes de serem militares, são anjos da guarda da
população sofrida do Rio já cansada dos desmandos que brotam do
palácio das laranjeiras, lugar de onde não sai bem estar social desde
que foi ocupado por esta figura muito desonesta do CANALHA!
Revolta muito a falta de honestidade moral dum indivíduo que deveria
ser um exemplo para todos, mas prefere escolher os caminhos da
provocação para mostrar uma autoridade que lhe falta na mais simples
decisão de pagar honestamente aos soldados da paz, além de CANALHA
também é LADRÃO e não merece qualquer atenção!
Os bombeiros no Brasil são agregados em coorporações militares, mas recebem um tratamento muito
especial dos governos por sua função humanitária. Em todos os estados, têm sido um exemplo de
dedicação ao trabalho humanitário que desempenham e os bombeiros do Rio são grande exemplo disso,
trabalhando há muitos anos com o salário mais baixo do Brasil, R 950,00/mês e estão pedindo reajuste
salarial há muito tempo, recebendo em troca sucessivas promessas vãs e por último, ameaças de punições
que os forçaram a radicalizar um movimento de protesto que sensibilize a sociedade!
Merecem todo o nosso apoio!
Marcos Pinto Basto

Em 7 de junho de 2011 06:11, Celso Lungaretti <lungaretti@gmail.com> escreveu:
CANALHA

"É uma dor canalha
que te dilacera.
É um grito que se espalha,
também pudera.
Não tarda, nem falha,
apenas te espera
num campo de batalha,
é um grito que se espalha,
é uma dor
canalha"
(Walter Franco)

Os culpados maiores são os que mantêm até hoje os bombeiros como um corpo militarizado. Não tem nexo, não faz sentido, é uma besteira sem tamanho.

Ou, pior ainda, uma maneira inescrupulosa de tê-los sempre à disposição sem pagar-lhes remuneração condizente.

Vêm, em seguida, as autoridades que não tiveram sensibilidade para reconhecer a justeza de suas reivindicações, pois arriscam a vida por uma merreca -- "menos que uma faxineira que trabalha três vezes por semana", segundo o Carlos Heitor Cony.

Por último, os coitados dos bombeiros da ex-Cidade Maravilhosa, que foram levados ao desespero e, como consequência, à insensatez.

Foram estes que amargaram a truculência habitual do Bope, ouviram quem não lhes chega aos pés qualificá-los de "vândalos"  e agora estão presos, correndo sério risco de expulsão e de cumprirem penas.

É profundamente injusto.

Se tiver sobrado um pingo de cordialidade nos brasileiros, há que se descobrir um caminho legal para poupá-los de um castigo que a letra da lei exige, mas o espírito de Justiça repele.

Por Celso Lungaretti, jornalista e escritor. http://naufrago-da-utopia.blogspot.com



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Marcos Pinto Basto
Tel. 013 3467 4204

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