AMIGOS: 1. O que acham desse cenário? (Vejam abaixo) Parece que a saúde da Presidente ainda é algo a merecer preocupação. O Prontuário suscita preocupações e previsões proféticas. 2. Houve uma macumbeira que predisse a morte da Chefe da Nação para três meses após a posse. Falhou. Mas essa pitonisa poderá sugerir outra data, à semelhança das seitas milenaristas (testemunhas-de-jeová - que marcaram o fim do mundo para 1873, 1878, 1914, 1918, 1919, 1925, 1945, 1975, 2000, etc; e adventistas do sétimos dia - que marcaram para 1844, 1845, e agora, passado tanto tempo, para qualquer dia destes. 3. Quem gostaria de saber, com mais precisão, é o TEMER, que esta temendo que tenha que fazer o mesmo sacrifício de Monsier, digo, SIR NEY. 4. Eu não aposto nada. SHALOM! YEHOSHUA COHEN. =========================================== Explica-se, assim, o motivo pelo qual o PT apresentou uma emenda prevendo que, em caso de renúncia, morte, desaparecimento ou qualquer outro impedimento (de saúde, por exemplo,) no qual haja a vacância do cargo de presidente da república, o vice-presidente só assumirá por 3 meses, período no qual haverá novas eleições; não querem que o PMDB assuma o poder se ela se afastar, não querem um novo caso Sarney.
A saúde de Dilma Época teve acesso a exames, a relatos médicos e à lista de medicamentos usados pela presidente da República. Por que seu estado ainda exige atenção Cristiane Segatto. Com Isabel Clemente e Leandro Loyola Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 28/maio/2011. | Assinantes têm acesso à íntegra no Saiba mais no final da página. | ROSTO SERENO A presidente Dilma neste ano, quando posou para figurar na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista Time No último dia 22, um domingo, a presidente Dilma Rousseff viajou para Salvador para participar da cerimônia de beatificação de Irmã Dulce. Foi seu primeiro compromisso público desde a pneumonia que a obrigou a cancelar viagens e a despachar durante três semanas do Palácio da Alvorada, sua residência oficial. Na capital baiana, a chuva obrigou a organização do evento a improvisar. Dilma foi acomodada sob um toldo que lembrava uma bolha de plástico. Não era apenas uma deferência justificada pelo cargo que ela ocupa. Era um cuidado necessário para evitar uma recaída da inflamação pulmonar que, segundo palavras que ela mesma disse, de acordo com um interlocutor de confiança, teria sido "a pior de todas as doenças que já enfrentei". O "foco de pneumonia" descrito no boletim médico no final de abril revelou-se mais pernicioso do que a sucinta comunicação oficial sugeria. Dilma voltou da China depois de dez dias de trabalho extenuante. Já estava gripada quando inaugurou oficialmente a campanha de vacinação contra a doença, tomando ela mesma uma dose. Na terça-feira 26 de abril, sentiu-se febril. Sua temperatura era de 36,8 graus. O médico oficial da Presidência, o coronel Cleber Ferreira, prescreveu o antibiótico Levaquin, sem avisar o chefe da equipe que a acompanha, o médico Roberto Kalil, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Dilma piorou. Na quinta-feira, o exame de raios X revelou uma pneumonia. Transferida para São Paulo, passou a receber na veia dois antibióticos: azitromicina e ceftriaxona – recursos usados em casos graves. Seguiu com esse tratamento durante 14 dias. Foi tratada também com um corticoide. Assessores próximos contam que a doença afetou a disposição da presidente e seu estado psicológico. Ela sentia cansaço e falta de ar. Passou a despachar do Alvorada, a residência oficial, para evitar o ar-condicionado do Palácio do Planalto, onde as janelas são lacradas. Reclamava de dores de estômago e náuseas e não conseguia se alimentar direito. O fígado dava sinais de agressão. Os níveis da enzima TGP, que serve de parâmetro para avaliar as condições hepáticas, subiram, como resultado do esforço que o órgão fazia para processar o coquetel de remédios que Dilma usava. No dia 21 de maio, ela se submeteu a uma tomografia no tórax que, de acordo com os médicos, mostrou que ela estava curada da pneumonia. Nos últimos dias, ÉPOCA teve acesso a relatos médicos, a exames e à lista de medicamentos que ela toma. Durante o tratamento da pneumonia, eram 28 remédios diariamente – entre drogas alopáticas, suplementos vitamínicos prescritos em tratamentos ortomoleculares e cápsulas que Dilma consome por conta própria, algumas pouco ortodoxas, como cartilagem de tubarão (leia a lista completa abaixo). Procurada por ÉPOCA, Dilma pediu ao Hospital Sírio-Libanês que emitisse um boletim exclusivo sobre sua condição de saúde. "Do ponto de vista médico, neste momento a Sra. Presidenta apresenta ótimo estado de saude", afirma o boletim. Não há, segundo os médicos oficiais, nenhum sinal de que seu câncer linfático, diagnosticado e tratado em 2009, tenha voltado, nem de que as defesas de seu organismo tenham sofrido maiores consequências por causa do tratamento. "A Presidenta Dilma continua em remissão completa do linfoma, e não há nenhuma evidência de deficiências imunológicas, associadas ou não ao tratamento do linfoma realizado em 2009", diz o texto. Mas as informações obtidas por ÉPOCA revelam que a saúde da presidente ainda exige atenção. Não por causa do câncer. Mas em virtude de preocupações naturais para uma mulher de 63 anos. Dilma convive com vários problemas que consomem energia. DUAS DOENÇAS Acima, Dilma durante o tratamento do câncer. Nas fotos maiores, Dilma tosse em duas cerimônias realizadas em Brasília. Segundo ela afirmou a interlocutores, "a pneumonia foi pior que o câncer" | Veja O PERIGO do seu lula voltar, ao cenario politico SINDICALISTA, comandando 10 mil sindicalista e impondo o que desejar para reassumir o poder até mesmo com a incapacidade de da Dilma para sobreviver : até 1/2 do mandato passando para michel Temer e após a segunda metade com nova eleição do seu lula, Ele (Lula) não entrou em detalhes, mas disse que se a gente não conseguir fazer uma ampla reforma agora, que possa atender aos interesses do povo brasileiro, ele defenderá uma constituinte para 2014. Segundo Paulinho, Lula considera difícil a aprovação de uma reforma política, mesmo que seja com pontos consensuais, sem mobilização popular. - Ele acha que se deixar do jeito que está, a tendência é não ter reforma nenhuma ou ter uma reforma que atenda muito pouco os interesses da população. A proposta defendida por Lula é uma alternativa, segundo Paulinho, à sua intenção de mobilizar os 10 mil sindicatos de trabalhadores ligados às seis centrais para a discussão de novas regras políticas. A mobilização, que teria a participação de movimentos sociais, culminaria com a realização de uma plenária para a elaboração de propostas para a reforma. Um outra questão que Lula defendeu, segundo Paulinho, foi a coincidência na data das eleições municipais, estaduais e federais. Antes de começar a reunião com Lula, o deputado defendeu, em tom de ironia, que Lula assuma a Casa Civil no lugar de Antonio Palocci. Depois, em tom sério, recomendo que Lula socorra o governo no caso Palocci.
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