Geralmente uma ilha de impressão pertence a um grupo comum de uso e com direito físico e local para acesso, e ficam próximas de quem manda a impressão, terceiros não constumam ter acesso a estas ilhas restritas o que traz uma boa segunrança aos impressos. É claro que uma situação de mandar imprimir em uma sala de um outro andar, por exemplo, não seria muito viável, aí já é um outro problema de adminitração da unidade. É a mesma situação de um prontuário físico de prateleira, quem tiver acesso à sala terá acesso aos prontuários, é uma questão externa a um sistema S-RES.
O que tem que ver do ponto de vista tecnológico é a situação de uma rede mal feita contendo hubs, por exemplo, onde qualquer máquina tem condição de capturar uma cópia de todas as impressões. Note que a segurança não se trata nem do acesso físico ao impresso, mas ao roubo da forma digitalizada do impresso que caminha pela rede, antes de chegar na impressora. A rede deve ser sempre com switches e não deve ficar habilitada a opção de porta premíscua se o switcher tiver esta opção.
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From: Geraldo RibeiroSent: Tuesday, October 04, 2011 8:19 AMSubject: [sbis_l] Ilhas de impressão de laudos, prontuários e prescriçõesPrezad@s,
em relação à utilização de ilhas de impressão para laudos em serviços de imaginologia, penso que a centralização das impressões pode significar redução de custos, de implantação e de manutenção, mas poderia também representar riscos em termos de segurança das informações (eg.: mistura de páginas de laudos de pacientes diferentes, acesso indevido ao laudo impresso). O mesmo se aplicaria aos prontuários e prescrições.
Qual é a experiência do grupo em relação ao tema? Quais seriam os cuidados a se tomar na implementação destas ilhas, do ponto de vista tecnológico e ético-legal?
Muito obrigado e um abraço,
Geraldo Ribeiro
Hospital das Clínicas da UFMG
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