A grande maioria dos médicos brasileiros é ruim! Se duvida faça uma ronda pelos postos de atendimento do SUS e prontos-socorros de várias cidades do País . Terá o retrato da saúde pública brasileira, cabendo aos médicos que ali exercem suas atividades, tratar dos doentes que ali comparecem e não manipulá-los conforme exigências administrativas das administrações municipais.
Subject: Re: medicina cubana é uma m...Horroroso... Ler aqui tanta opinião desinformada e tendenciosa causa náuseas. Médico brasileiro é ruim?Sim, muitos o são. Os formados em escolas que não deveriam existir, outro erro dos governos hipócritas que para suprir as necessidades regionais permitem a abertura de escolas sem a mínima condição de ensinar a nobre ciência, toleram, tergiversam com o perigo, com a vida alheia já que quando adoecem não vão a Cuba e nem mesmo ao SUS mas vêm a São Paulo ou USA e Europa.Mas voltando ao assunto, notem a diferença entre médico, indivíduo e medicina, coletivo. A medicina brasileira é de bom nível, em algumas áreas de nível internacional, cito a cirurgia plástica do doutor Ivo Pitanguy que estudou em Minas Gerais ...depois RJ e USA.Hospitais de ponta com o Albert Einstein, H. das Clínicas, FMUSP, Sírio Libanês e tantos outros. Cuba? Me citem algo de extraordinário a não ser a propaganda comunista da medicina preventiva?Não estou dizendo que a medicina preventiva não seja importante,estou dizendo que de resto a medicina cubana inexiste. Ler aqui que um estudante brasileiro dizer que fez a prova e que não passou e que nenhum médico brasileiro passaria é de uma estultícia própria dos desinformados que por serem incapazes tentam nivelar por baixo, exatamente como faz a classe comunista.Baseado em quais dados esse rapaz afirma um absurdo desse? Sou médico e, sim, defendo exame de qualificação profissional, assim como faz a OAB e dessa forma alijar do nosso convívio a banda podre da medicina que nos contamina mas isso nada tem a ver com a validação de diploma estrangeiro.Mesmo um médico americano tem de validar aqui seu diploma. E por que ser hipócrita?Claro que temos de defender sim nosso mercado de trabalho, por que não?Ademais, trazer mais gente incapaz ?Já não bastam os formados aqui como o pobre rapazinho que confessou não estar apto a passar naquela prova?Ficou muito clara sua posição de defender o rebaixamento do nível do exame, não por solidariedade aos formados lá fora mas simplesmente pela sua própria e declarada incapacidade e quem sabe falta de vontade de se preparar para ser um médico capaz de passar naquele exame.Sou pediatra e gostaria de conversar on line com qualquer um desses médicos ou estudantes de Cuba, aliás, cópia oculta para vários colegas MÉDICOS, que certamente adorariam essa oportunidade, fica lançada a proposta.Ruy.----- Original Message -----From: Paulo Sérgio - GmailSent: Thursday, November 17, 2011 2:08 AMSubject: Fw: medicina cubana é uma merdaA MEDICINA CUBANA É UMA MERDA
January 8th, 2011 · Do Estadão com os cumprimentos do Marco Leite – o título do posto é meu, cap, claro:
Médicos reprovados
Os resultados do projeto-piloto dos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.
Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas dois conseguiram autorização para clinicar.
A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas.
As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais e confessionais do País.
As faculdades cubanas – a mais conhecida é a Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana – são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica – quáquáquá, comentário meu, cap. Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo, tendo sido indicados por movimentos sociais, organizações não governamentais e partidos políticos.
Dos 160 brasileiros que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). Entre 2007 e 2008, organizações indígenas enviaram para lá 36 jovens índios.
Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País.
As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.
Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames de habilitação profissional – o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira. Para as duas entidades, as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados.
Em resposta, o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria – quáquáquá, comentário meu, cap - a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doenças entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa.
No marketing político cubano, os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas "classes populares".
Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasil e de Cuba, permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina expedidos nos dois países, mas os líderes governistas não o levaram a plenário, temendo uma derrota. No ano seguinte, depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma "solução" para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde. E, em 2009, governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010. Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC, e aplicada por todas as universidades.
Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo – mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias – pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes".
As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.
FONTE: O Estado de S.Paulo - 03 de janeiro de 2011 - http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110103/not_imp661301,0.php
Marcos Pinto Basto
Tel. 013 3467 4204
Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Tribuna Online" dos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para tribunaonline@googlegroups.com.
Para cancelar a inscrição nesse grupo, envie um e-mail para tribunaonline+unsubscribe@googlegroups.com.
Para obter mais opções, visite esse grupo em http://groups.google.com/group/tribunaonline?hl=pt-BR.
0 comentários:
Postar um comentário