> Pelo que eu entendi, as principais razões foram:
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Tem mais uma razão, apontada por vários especialistas, que é bastante
óbvia: a falta de confiança dos usuários no próprio Google. Como bem
disse um deles: "Você colocaria on-line todos seus podres, em uma
empresa que é notória violadora e comercializadora de seus dados
individuais? Leia antes as letras pequenas do contrato, estúpido!
Portanto, foi uma quebra de confiança ("trust") tanto do lado dos
médicos quanto do lado dos pacientes, e isso é fatal para qualquer
projeto tão sensível quanto à questão da confidencialidade. Em última
análise a comissão da HIPAA estava certa em querer investigar PHRs de
perfil elevado, como o Google Health. Se o PHR fosse, por exemplo, da
Clinica Mayo, talvez a questão da confiança seria diferente.
> Abraços
> Renato M.E. Sabbatini
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