sido uma fonte de constante preocupação da sociedade. Como o custo das
campanhas eleitorais pode ser extremamente elevado, para exercer essa
influência política seria suficiente financiar a campanha de um
candidato capaz de implantar, depois que ocorresse a eleição, uma
plataforma de interesse do grupo financiador. Para esse último, o
desembolso poderia gerar um ganho muito maior no futuro, ao passo que
para o político, um comprometimento velado representaria uma maior
chance de ganhar a competição, na medida em que o candidato disporia
de mais recursos para investir na campanha.
Assim, é natural que aflorem preocupações com o financiamento privado
das campanhas eleitorais. Questiona-se, ciclicamente, se a proibição
da participação do setor privado no processo eleitoral seria uma forma
eficiente de eliminar o efeito nocivo do lobby pré-eleitoral,
considerado como qualquer atividade prévia às eleições por parte de
indivíduos ou de grupos de interesse privado que influenciam as ações
dos políticos após as eleições. Além disso, também se discutem quais
seriam as fontes alternativas de financiamento das campanhas
eleitorais caso a contribuição privada fosse vedada.
Para ler mais sobre o assunto, acesse o site do Brasil, economia e
governo.
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