Re: Fw: [menteestrategica] Ingênuo é você, se acha que cidadãos comuns podem se defender de bandidos se carregarem armas. (Sic)

sexta-feira, 27 de abril de 2012
Sr.Didymo, um bandido armado não faz parte do Povo duma nação, perde os direitos da cidadania. Aquele norueguês paranoico que matou muita gente,
não fez o "serviço" sozinho. A própria polícia demorou muito a chegar ao local do crime. Existem muitas falhas das autoridades norueguesas que não
foram noticiadas, mas se entre os jovens assassinados houvesse algum armado, seria muito possível outro desfecho. Uma população desprevenida está
sujeita a sofrer com atos tresloucados, mas nossa atenção é sobre a bandidagem habitual que atormenta a sociedade.
Se esta mesma bandidagem age com violência, então vamos tratá-los do mesmo modo já que a lei neste País é cega, surda e cheia de truques, para não
dizer outra coisa mais apropriada.
Temos que acabar com a passividade do Povo, eliminar os incentivos a comportamentos covardes e ensiná-lo a combater o crime.
Um cidadão devidamente treinado e sempre orientado, não perde sua arma para bandidos como se fosse regra.
Marcos Pinto Basto

Em 28 de abril de 2012 01:15, <didymo2@uol.com.br> escreveu:
Será que este pessoal que defende o povo armado também defende o bandido de arma em punho? Afinal, o bandido faz parte do povo. É preciso sempre ter em mente: a arma do cidadão honesto hoje em dia é a arma do bandido amanhã. Será que Anders Breivik que matou 77 pessoas  num único dia– isto mesmo, setenta e sete vítimas! – em Oslo na Noruega teria praticado este desatino se tivesse havido um meio de evitar que ele tivesse posse da arma ? E aquele francês de origem argelina que matou a tiros crianças judias em Toulouse teria praticado tão hediondo e tresloucado crime?
Didymo Borges
 
From: marcos
Sent: Friday, April 27, 2012 11:38 PM
Subject: Re: [menteestrategica] Ingênuo é você, se acha que cidadãos comuns podem se defender de bandidos se carregarem armas. (Sic)
 
POVO ARMADO GARANTE O SOLO SAGRADO! A PÁTRIA!!

Em 27 de abril de 2012 16:26, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br> escreveu:
 

Povo armado é povo violento. Quem defende o armamento faz parte do lobby da indústria de armas.

 

De: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] Em nome de Fendel
Enviada em: sexta-feira, 27 de abril de 2012 06:10
Para: menteestrategica@grupos.com.br
Assunto: RES: [menteestrategica] Ingênuo é você, se acha que cidadãos comuns podem se defender de bandidos se carregarem armas. (Sic)

 

 

Quem defende o desarmamento, defende apenas bandidos de todo tipo de colarinho...

 


De: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] Em nome de marcos
Enviada em: quinta-feira, 26 de abril de 2012 23:25
Para: menteestrategica@grupos.com.br
Assunto: Re: [menteestrategica] Ingênuo é você, se acha que cidadãos comuns podem se defender de bandidos se carregarem armas. (Sic)

Povo armado é mais respeitado! A população honesta e trabalhadora deve estar armada

até aos dentes! Existem hoje sofisticadas armas eletrónicas que imobilizam, mas para

baratear podemos continuar usando armas de fogo, distribuindo chumbo quente nos

bandidos e se necessário fôr, em quem os apoia!

Marcos Pinto Basto

Em 26 de abril de 2012 11:04, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br> escreveu:

 

Reduz a criminalidade coisa nenhuma. Essa é uma afirmação gratuita.

Só aumenta a violência.

A dos bandidos e entre cidadãos comuns. E esse papo de direito

natural é idiotice. Nada é natural. Sociedades são "contratos sociais"

que funcional bem ou mal.

 

De: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] Em nome de gerhard@boehme.com.br
Enviada em: quarta-feira, 25 de abril de 2012 22:22
Para: menteestrategica@grupos.com.br
Cc: antonio_morales@uol.com.br
Assunto: [menteestrategica] Ingênuo é você, se acha que cidadãos comuns podem se defender de bandidos se carregarem armas. (Sic)
Prioridade: Alta

 

 

Caro Morales,

 

Não só podem como devem, e os cidadãos comuns, motivados por seus interesses podem também se unir. Seguramente que uma arma não é a solução, a prevenção ao crime deve se dar em todos os cantos e campos, mas um bandido saber que alguém tem uma arma e pode se defender reduz significativamente sua impunidade.  E tem mais, o direito à livre defesa é um direito natural que não pode ser apropriado pelo Estado ou pelos covardes que usam o Estado para outras finalidades, as quais não são lícitas.

 

Eu tenho afirmado que você não entende nada sobre a filosofia da liberdade. Mas para uma mentalidade de um coletivista isso é pedir demais. Mas nunca é tarde:  http://www.youtube.com/watch?v=B7DVlC3kXrM

 

 

Abraços,

 

Gerhard Erich Boehme

gerhard@boehme.com.br
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From: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] On Behalf Of Antonio Morales
Sent: Wednesday, April 25, 2012 7:47 PM
To: menteestrategica@grupos.com.br
Subject: RES: [menteestrategica] Campanha pela revogação do Estatuto do Desarmamento

 

Ingênuo é você, se acha que cidadãos comuns podem se defender de bandidos se carregarem armas. Você escapou de ter sido morto por sorte. Bandidos dificilmente agem sozinhos. Bastava um de tocaia e armado para te matar e levarem sua arma para alimentarem o crime. E você tem treinamento com armas? A maioria não tem. E tem mais: acha mesmo que discussões de trânsito, só para citar um exemplo, acabariam bem, se os motoristas em conflito estivessem armados?

 

De: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] Em nome de marcos
Enviada em: quarta-feira, 25 de abril de 2012 18:12
Para: menteestrategica@grupos.com.br
Assunto: Re: [menteestrategica] Campanha pela revogação do Estatuto do Desarmamento

 

Moraes, como tu és ingénuo!...Os cidadãos honestos e trabalhadores sem armas para se defenderem

dos bandidos que pululam por este Brasil!? Quem os defende então? A polícia que nós temos?

Os cidadãos honestos que pagam pesados impostos e somos todos nós, têm o direito de possuir armas para se defenderem, principalmente

quando o estado, muito mal administrado, não lhes garante segurança de espécie alguma.

Sempre andei armado e por isso, reaji a dois assaltos que me livraram de ser roubado, espancado e morto.

Marcos Pinto Basto

Em 25 de abril de 2012 14:48, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br> escreveu:

Isso é idiotice. Imaginem cidadãos comuns armados em toda parte. No trânsito, em casa, no trabalho. Um perigo!  E se tornariam uma fonte de armas de todos os tipos para os bandidos.  Somente gente insensata pode achar que isso seja solução para alguma coisa. E claro, os lobbies das fábricas de armas!

 

De: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] Em nome de gerhard@boehme.com.br
Enviada em: quarta-feira, 25 de abril de 2012 07:35
Para: menteestrategica@grupos.com.br
Cc: grupo_emboabas@yahoogrupos.com.br
Assunto: [menteestrategica] Campanha pela revogação do Estatuto do Desarmamento
Prioridade: Alta

 

 

"O controle das armas com a população não tem como objetivo o controle das armas, mas sim o controle da população" (Gerhard Erich Boehme)

 

 

A prevenção ao crime está no campo em que o Estado entra com o papel ¹subsidiário, pois a prevenção ao crime é de atribuição inicial do cidadão – começa com ele colocando a tranca na porta de casa, educando seus filhos de forma exemplar, adquirindo sua arma, sem restrições indevidas e ideológicas, e habilitando-se e capacitando-se a utilizá-la, etc. e a prevenção tem sua atuação mais forte no campo privado, como junto às famílias e empresas, onde temos a atuação das entidades de segurança patrimonial, vigilância predial ou comunitária, escolta, proteção a executivos, etc. E na impossibilidade destes agentes atuarem ou quando não é interessante que a iniciativa privada atue, deve entrar o Estado, o que deve ocorrer ¹subsidiariamente, com destaque a participação comunitária através dos chamados CONSEG - Conselhos Comunitários de Segurança, para os quais, no meu entender, deveria contemplar um Guia para sua formação, implementação e manutenção e assim os CONSEG serem certificados segundo a conformidade com os requisitos da ABNT NBR ISO 9001:2008 - Sistemas de gestão da qualidade  – Requisitos, pois assim se evitaria o uso deste importante instrumento de gestão com interesses privados ou mesmo voltado a ilícitos, como o assédio a policiais para desenvolverem dupla ou tripla jornada a empresas ilegalmente constituídas ou defendendo  interesses de milícias. A prevenção, esta realizada pela Brigada Militar ou Polícia Militar, além da ordem pública, também deve realizar o policiamento ostensivo e assim assegurar a proteção ao cidadão, a sua vida, liberdade e seu patrimônio.

 

A atuação do Estado através das Guardas Municipais e da Brigada ou Polícia Militar é ¹subsidiária e assim deve ser, mas cabe a sociedade atuar em todas as frentes não contra o crime, não contra os criminosos, mas na prevenção ao crime e neste ponto passa a ser fundamental entendermos as falhas, os erros e vícios de nossa sociedade que estão concorrendo para a escalada da violência, que assim leva o Brasil a ocupar as primeiras posições no mundo como um dos países mais violentos, sem contar a perda de recursos, que segundo o IPEA, isto subestimado, representa 5% do PIB, segundo o Banco Mundial 7,5% e eu estimo seguramente em mais de 10% do PIB. Uma prova disso é como a violência afasta o turista de um Brasil com enorme potencial, o que inclui a geração de empregos, riqueza e renda. Vale lembrar que hoje em muitos países, principalmente na Europa já se fala e muito sobre a violência e é crescente a rejeição a vinda ao Brasil durante a Copa do Mundo de Futebol, o que está atraindo um outro perfil de turista que não interessa aos brasileiros.

 

Uma grande contribuição à violência tem sido o desarmamento indireto, pois uma delas é a perda do direito de defesa, que retira responsabilidades do cidadão e as transfere ao Estado, que infelizmente se mostra incompetente, pois não consegue desarmar os bandidos e o que é pior, dá sustentação a déspotas e ingênuos que buscam desarmar as pessoas de bem. Estudos mostram que o cidadão armado, mas com competência para usar uma arma aumenta a segurança, sendo a Suíça emblemática.

 

As principais causas da violência são decorrentes:

 

1. da discriminação espacial (A primeira favella e a discriminação espacial como causa da violência);

2. do baixo investimento, baixa qualidade e falhas na gestão pública da educação fundamental;

3. da pouca valorização da família dentro da sociedade brasileira – em muitos Estados brasileiros a grande maioria tem hoje as famílias sustentadas por mulheres, sendo a Bahia o caso mais triste, pois supera 60% dos lares – desconsidera-se lá a paternidade responsável, uma sociedade formada por homens que não honram as calças que vestem;

4. da condução política-ideológica de nossa política externa que privilegiou o narcotráfico, estas decorrentes do apoio e submissão do Brasil ao Foro San Pablo (Veja as perguntas que deveríamos ter feito aos candidatos );

5. vulgarização da violência, em especial junto à mídia devido a programas policiais ou documentários fora do horário e os desenhos animados e programas infantis que apresentam normalmente a violência como tema central, os quais funcionam no Brasil como babá eletrônica (A falta de ética da mídia no caso do Realengo);

6. da falta do entendimento, valorização e recursos às polícias judiciárias e àquelas que se dedicam à prevenção ao crime e a ordem pública, a remuneração de seus profissionais em especial.

 

E é bom que se diga que a escalada da violência não tem como causa a pobreza ou as diferenças de classes como querem nos fazer acreditar os ideologicamente estressados em especial, pois assim dito justifica tão somente a desresponsabilização por parte do poder público, ou melhor, de toda a sociedade e passa a atribuir aos mais pobres a perda de valores, o que é obviamente falso. Assim nos afastamos das causas que levam a violência , a discriminação espacial principalmente , com destaque a um modelo altamente excludente: "Programa Minha casa, Minha vida", "Minha cidade de deus".

 

"O controle das armas com a população não tem como objetivo o controle das armas, mas sim o controle da população" (Gerhard Erich Boehme)

 

 

 

Gerhard Erich Boehme

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From: Professor PADilla UFRGS Faculdade Direito www.PADilla.adv.br/desportivo [mailto:luizrobertonunesos@padilla.adv.br]
Sent: Tuesday, April 24, 2012 1:40 PM
To: Seja a mudança que quer ver no Mundo (Gandhi)
Subject: Campanha pela revogacao do Estatuto do Desarmamento
Importance: High

 

Sabia que há uma campanha pela revogação do Estatuto do Desarmamento?

 

Todos sabem a quem interessa que a população honesta não tenha armas:

 

Os criminosos é que querem isto!

 

Os delinquentes não compram armamentos em lojas (dispõe de um comércio ilegal, contrabandeadas ou desviadas).

 

Desarmada, a

População vira refèm da bandidagem,

da degradação social e

do domínio do medo.

 

Eu APOIO a APROVAÇÃO do PL 3722/12:

 

 

O deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) apresentou, no dia 19/04/12, projeto de lei para regulamentar a aquisição e circulação de armas de fogo no país.

O PL 3722/2012 revoga a lei atual, conhecida como "Estatuto do Desarmamento". Estabelece uma nova sistemática regulatória para armas na sociedade brasileira, alinhada à realidade e, sobretudo, ao resultado do Referendo de 2005, quando 60 milhões de eleitores rejeitaram a ideia de se extinguir o comércio de armas e munições no Brasil.

 

 

 

Campanha de apoio pelo Disque-Câmara

Ligue agora 0800 619 619, disque a opção 1 e depois a opção 2.

 

Agora basta dizer "eu apoio a aprovação do PL3722/12".

Pronto!

Você efetivamente ajudou a garantir o seu direito defesa!
http://www.mvb.org.br/campanhas/pl3722/disquecamara.php

 

JUSTIFICAÇÃO do PL 3722/2012:

A regulamentação sobre armas de fogo no Brasil atualmente tem sede nas disposições da Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003, o chamado Estatuto do Desarmamento, norma jurídica que foi concebida sob a ideologia do banimento das armas de fogo no país. Contudo, desde sua promulgação, a dinâmica social brasileira tem dado provas incontestes de que a aludida Lei não se revela em compasso com os anseios da população, muito menos se mostra eficaz para a redução da criminalidade no país, a impingir sua revogação e a adoção de um novo sistema legislativo.

A par do grande impacto que causaria na sociedade brasileira, o Estatuto do Desarmamento ingressou no mundo jurídico sem a necessária discussão técnica sobre seus efeitos ou, tampouco, sua eficácia prática para a finalidade a que se destinava: a redução da violência. Fruto de discussão tênue e restrita ao próprio Congresso, sua promulgação ocorreu bem ao final da legislatura de 2003, ou, como identifica o jargão popular, no "apagar das luzes".

Muito mais do que uma norma técnica no campo da segurança pública, a Lei n. 10.826/2003 é uma norma ideológica. Através dela, se modificou significativamente a tutela sobre as armas de fogo no Brasil, passando-se a adotar como regra geral a proibição à posse e ao porte de tais artefatos, com raríssimas exceções. Toda a construção normativa se baseia nessa premissa, ex vi das disposições penais que nela se incluem, coroadas com o teor de seu art. 35, pelo qual, radicalmente, se pretendia proibir o comércio de armas e munição em território brasileiro. Este dispositivo teve sua vigência condicionada à aprovação popular, por meio de referendo convocado na própria norma para outubro de 2005.

Realizada tal consulta, a proibição foi rejeitada pela população brasileira, com esmagadora maioria de votos, num total de quase sessenta milhões, marca superior às alcançadas pelos presidentes eleitos pelo voto democrático.

Naquele exato momento, a sociedade brasileira, expressamente consultada, externou seu maciço descontentamento para com a norma, repudiando veementemente a proibição ao comércio de armas no país e, por conseguinte, toda a estrutura ideológica sobre a qual se assentou a construção da Lei n. 10.826/2003.

Muitas são as razões que podem justificar o resultado do referendo. A maior delas, sem dúvida, foi a constatação prática de sua ineficácia na redução da 35

criminalidade. Em todo o ano de 2004 e nos dez meses de 2005, período em que as restrições à posse e ao porte de arma vigoraram antes do referendo, mesmo com forte campanha de desarmamento, na qual se recolheu aproximadamente meio milhão de armas, os índices de homicídio não sofreram redução. Em 2003, de acordo com o "Mapa da Violência 2011", estudo nacional mais completo disponível sobre o assunto, ocorreram no Brasil mais de 50 mil homicídios, número semelhante ao verificado em 2004 e não divergente dos registrados nos anos seguintes.

Não há dúvida de que tais fatos foram observados na prática da vida social, onde basta a leitura de jornais ou a audiência à TV para se tomar conhecimento do que ocorre à nossa volta. O resultado não poderia ser outro, pois, se a norma não se mostrava eficaz para a redução da violência, não haveria razão para que a população abrisse mão do seu direito de autodefesa.

E desde então os números, tecnicamente analisados, somente comprovam isso.

Após a promulgação do Estatuto do Desarmamento, o comércio de armas de fogo e munição caiu noventa por cento no país, dadas às quase intransponíveis dificuldades burocráticas que foram impostas para a aquisição desses produtos. Dos 2.400 estabelecimentos especializados registrados pela polícia federal no ano 2000, sobravam apenas 280 em 2008.

Essa drástica redução, comemorada de forma pueril por entidades desarmamentistas, não produziu qualquer redução nos índices de homicídio no país, pela simples e óbvia constatação de que não é a arma legalizada a que comete crimes, mas a dos bandidos, para os quais a lei de nada importa.

Voltando aos números do Mapa da Violência, desta vez em sua edição mais recente, edição 2012, tem-se que, dos vinte e sete estados brasileiros, os homicídios, depois da vigência do estatuto, cresceram em nada menos do que vinte. E onde não aumentaram, possuem comum o investimento na atuação policial, como os programas de repressão instaurados no Estado de São Paulo e a política de ocupação e pacificação do Rio de Janeiro, mas absolutamente nada relacionado a recolhimento de armas junto ao cidadão.

Emblemática é a comparação direta entre os Estados que mais recolheram armas e os índices de homicídio. Nas campanhas de desarmamento, Alagoas e Sergipe foram os campeões em recolhimento de armas. Desde então, o primei36

ro se tornou também o estado campeão de homicídios no país e, o segundo, quadruplicou suas taxas nessa modalidade de crime.

Não bastasse isso, com a sociedade desarmada, os jornais e noticiários hoje estampam diariamente o crescimento na criminalidade geral, com roubos indiscriminados, arrastões em restaurantes e invasões a residências, demonstrando que a certeza de que a vítima estará desarmada somente torna o criminoso mais ousado. Aliás, os números mais recentes da polícia de São Paulo mostram um assustador crescimento nos índices de latrocínio em residências, evidenciando que os criminosos não só passaram a invadir muito mais os lares do cidadão, mesmo com ele e sua família dentro, como também, impiedosamente, passaram a assassiná-los naquele que deveria ser o seu reduto de segurança, o lar.

E não só no Brasil se confirma a total ineficácia de políticas de desarmamento na redução da criminalidade. A própria ONU, mesmo sendo a "mãe" da tese de desarmamento, através do mais amplo e profundo estudo já realizado sobre homicídios em âmbito global – o Global Study on Homicide – United Nations Office on Drugs and Crime –, pela primeira vez na História reconheceu que não se pode estabelecer relação direta entre o acesso legal da população às armas de fogo e os índices de homicídio, pois que não são as armas do cidadão as que matam, mas as do crime organizado, em face das quais, como se disse, a lei não tem relevância.

O mesmo estudo ainda identifica exemplos em que, se relação estatística houver entre os dois fatos, esta será inversamente proporcional, com locais em que a grande quantidade de cidadãos armados é concomitante a baixíssimos índices de violência.

Na mais recente decisão de um governo sobre o assunto, o Canadá abandonou um sistema implantado há catorze anos para o registro de todas as armas longas do país, tornandoo, a partir de agora, dispensável, simplesmente porque se comprovou, com a experiência prática, que as armas do cidadão não cometem crimes. É o mundo evoluindo no tratamento do assunto, mesmo em nações que um dia foram exemplos globais do ideal desarmamentista.

O desarmamento civil, portanto, é uma tese que, além de já amplamente rejeitada pela população brasileira – o que, por si só, já bastaria para sua revogação –, se revelou integralmente fracassada para a redução da violência, seja aqui ou em qualquer lugar do mundo em que implantada. Ao contrário, muito mais plausível é a constatação de que, após o desarmamento, muito mais cidadãos, indefesos, tornaram-se vítimas da violência urbana.

Considerados o resultado do referendo, em outubro de 2005, e todos os supervenientes estudos que sobre o tema se promoveram, natural se esperar que a norma brasileira de regulação das armas de fogo sofra radical modificação, para que seus termos passem a traduzir legitimamente o anseio popular e os aspectos técnicos hoje dominantes no campo da segurança pública. Se o Brasil rejeitou o banimento das armas e essa idéia não trouxe qualquer melhoria para a população, não há qualquer sentido em se manter vigente uma legislação cujos preceitos decorrem de tal proibição.

A proposta que ora se apresenta visa corrigir essa distorção legislativa, oferecendo à Sociedade Brasileira um novo sistema regulatório, baseado, não na já rejeitada e fracassada idéia de simples desarmamento, mas na instituição de um controle, rígido e integrado, da circulação de armas de fogo no país.

Pela proposta ora posta em discussão, permite-se o acesso do cidadão brasileiro aos mecanismos eficazes para sua autodefesa, conforme vontade por ele expressamente manifestada, e, ao mesmo tempo, se possibilita ao Estado controlar com eficácia, a fabricação, a comercialização e a circulação de tais artefatos, podendo identificar e punir com rapidez qualquer eventual utilização irregular que deles se faça.

É fundamental registrar que não se está propondo a liberação indistinta da posse e do porte de armas de fogo, muito longe disso. O que a norma pretende é conciliar a manifesta vontade popular, a técnica prevalente na questão da segurança pública e o controle do Estado sobre a circulação de armas de fogo e munições no país.

Além disso, a proposta consolida dispositivos normativos já existentes em normas regulamentares, compilando-os em diploma legal único, permitindo seja empregado com um novo conceito, passível de identificação como verdadeiro "Estatuto de Regulamentação das Armas de Fogo".

Integra do Projeto: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=1C755BFCDE5A68EBA7058BC7CB1BFD96.node1?codteor=984055&filename=PL+3722/2012

 

 

 

Enquando as vítimas da violência sofrem sem qualquer ajuda de ONGs ou do Estado, há milhões de pessoas e muitas ONGs e entidades estatais defendendo Direitos (dos)Humanos.

 

A descontextualização dos delinquentes como "vítimas" de uma sociedade maldita alicia a sua defesa muitas pessoas bem intencionadas, sem perceber que os mentores dessa inversão de valores querem a degradação social e o domínio do medo, que torna a população refém do atavismo, e muito fácil de controlar!

 



Como podem comportar-se como se fosse "normal" a defesa de direitos humanos dos que praticaram violências, preterindo a assistência às vítimas?
Porque está entorpecida!
Também pudera: Há sobrecarrega de "informações" irrelevantes, incompletas e distorcidas, misturando realidade com ficção e sensacionalismo:
Para terceirizar a vontade, exacerbam as sensações momentâneas e a inveja, estimulam o sexismo e o egocentrismo, hedonista procura do prazer imediato, fácil e de baixo custo de investimento pessoal,  induzindo as pessoas à insegurança e ao isolamento! A apologia do aparentar, do fingir, acentuam a superficialidade, e viciam em pseudoreflexão:

 

Preconceitos, bullyng, difamações, assédio...

A maioria das pessoas intencionadas é anulada simplesmente as jogando, umas contra as outras, enquando são bombardeadas com falsas crenças como:

"Felicidade é um direito!" ou "Já nascemos prontos!"

 

   Divirta-se com o Mário Cortella: http://video.google.com/videoplay?docid=666414306773119705#

 

"Meu interesse está no futuro porque é lá que vou passar o resto da minha vida."
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