Re: Fwd: [ 3setor ] Carta Dep. Jean Wyllys ao Prefeito Eduardo Paes contra Projeto de Lei do Vereador Carlos Bolsonaro.

sexta-feira, 13 de abril de 2012
Gaw

Não estou falando de viadinhos histéricos, destes que deves conhecer muitos. Estou falando de Homossexuais, o que é diferente, ao menos para quem não se vendeu à mídia fascista, como vejo agora estar você vendido.

O que dissestes dos "viadinhos" é mais ou menos igual a aquela frase racista que diz "preto quando não caga na entrada, faz cagada na saída". Você é outro que entra para a minha lista de span, mas sem deixar de te mandar também para a Puta que o Pariu!

Adeus!

Raymundo


De: "gaw1@bol.com.br" <gaw1@bol.com.br>
Para: raymundo araujo <raymundoaraujobr@yahoo.com.br>
Enviadas: Sexta-feira, 13 de Abril de 2012 16:34
Assunto: Re: Fwd: [ 3setor ] Carta Dep. Jean Wyllys ao Prefeito Eduardo Paes contra Projeto de Lei do Vereador Carlos Bolsonaro.


To só de longe vendo as coisas federem pqp, mas vou meter o bedelho, mesmo indevidamente nessa confa toda.
Viado tem raiva de vidado, por dois motivos, brigam pelas clientes quando cabeleiros e afins e segundo, ficam com olho no bofe do outro, isto é querem roubar o macho do outro.
Conforme uma antiga auxiliar da minha casa, já do outro lado da vida, negra, azulão, mas muito boa gente, sempre me falava, "negro tem raiva de negro" o melhor crioulo do mundo é o feijão!!! um exemplo que ela dava, esses muquiranas que dão uns chitinhos numa bola, e ganham um dinheirão, para casar procuram uma loura para se exibir, e acabam tomando chifres.!
espero ter sido o mais suscinto e claro possível.


Em 13/04/2012 13:22, raymundo araujo < raymundoaraujobr@yahoo.com.br > escreveu:
Carlos Well
Apenas um reparo: O Marcos Pinto Bastos é um cadeirante, portanto alvo de preconceitos, mesmo recônditos e não declarados, mas o seu preconceito é com outra "categoria" de vítimas de preconceito. Ele é HOMOFÓBICO e, portanto, cúmplice dos Carecas Brancas e coturnos Pretos que batem, humilham e assassinam aqueles que são homossexuais, homens ou mulheres. Assim, sob a minha ótica, Marcos, assim como a Abgail e tipos como eles, também são responsáveis pela expansão da violência que tanto reclamam, mas que fingem não saber que não escolhe suas vítimas. Hoje sou eu, amanhã pode ser você.
Este é o Carlos Well que conheci há alguns poucos anos! Espero que não cochile de novo.
ABS
Raymundo
        De: Carlos Wellington
Para: Abigail Pereira Aranha
; marcos ferreira pinto basto ; Tribuna Online ; raymundo araujo 
Cc: Daniel Delfino ; Silas Silva ; Clara Marques ; Lorena Ketu 
Enviadas: Sexta-feira, 13 de Abril de 2012 12:50
Assunto: Re: Fwd: [ 3setor ] Carta Dep. Jean Wyllys ao Prefeito Eduardo Paes contra Projeto de Lei do Vereador Carlos Bolsonaro.
 
 O que , camarada Raymundo: um cadeirante com preconceitos contra os outros
cadeirantes? Que estória e esta? Eu não acredito nisso! ( gargalhadas )
 Quer dizer que o Marcos é um cadeirante que tem preconceitos
contra cadeirantes? ( risos )

  Eu queria perguntar pra Abigail o que é "gente certinha". ( ? ) Eu nunca gostei desse negócio de ser CERTINHO. Eu tenho os dois pés atrás com este negócio de ser certinho. Se você vai numa faculdade de ciências contábeis, economia e administração de empresas e direito  está cheia de rapazes e moças CERTINHOS.

 Então você insiste em dizer e em pensar e em sentir e em intuir que o brasil não é um país tremendamente racista ( e de forma terrorista ) com os negros, Abigail? O que eu teria à lhe dizer é que desejaria que você fosse bem negra, moradora do morro
da Dona Marta no Rio de janeiro, morro sob a ocupação da Unidade de Polícia "Pacificadora". Aí eu queria ver você dizer que o estado brasileiro, que as instituições brasileiras não são racistas.
 É fácil pra você falar, não é imaculada? Assim como o Walter, que é um negro que se saiu do meio... do local onde estão os negros. O professor Walter é um negro que se desegihigienizou-se. Não quer ter nada á ver com "essa gente", com o seus pares.
 Pelo jeito estamos muito bem nesta lista. Bem " à esquerda " ! ( gargalhadas ) Bando de equivocados. Em vez de virem pra luta comigo e com o Raymundo pra construirmos juntos um mundo diferente... uma sociedade diferente... ficam aí na internet com preconceitos contra negros, cadeirantes e à favor do " desenvolvimento capitalista ".
 Vão catar coquinhos!

 Vai catar coquinho cadeirante preconceituoso!
 
 A critica que eu tenho às mulheres
e aos homossexuais ( como também aos negros e os pobres em gerais ) são críticas construtivas e à esquerda. Mas vocês fazem as coisas na perspectiva... tendo em vista ( na verdade tendo A FALTA DE VISTA... DE VISÃO ) um horizonte fascista pra todos nós. Pois a crítica de vocês tem um formato que dá margem pro fascismo. Na verdade é o fascismo. A crítica de vocês aos negros, às mulheres, aos gays e as lésbicas é fascista. É direitosa.
 Vocês tem que tomar vergonha na cara de vocês e colocarem a crítica no seu lugar, que é o lugar do humano, da humanização, de emancipação humana, ou seja, do lado de BAKUNIN, de MALATESTA, Do principe Kropotkin, Elisée Reclus, Phoudon, Nestor Mackno, Max Stirner... Felipe Correa.  Aí sim eu diria que Abigail, Imaculada são anarquistas.

 Acorde Abigail ! A Corda !
 Saia desse reacionarismo e venha construir um Mundo Diferente!
 
 Acorde
Imaculada! A corda!
 Saia dessa narrativa protofascista e vamos juntos criticar a homossexualidade reacionária ( fascista, direitosa ) e esse feminismo carola pra caralho! Isso tem que ser feito à esquerda e não à direita como você está fazendo!

 Walter, meu irmão... Do que tens medo? Por que se escondes de você mesmo, se escondendo do seu povo, das demandas do seu povo?  Por que negas o s seus pares, irmão?
  Walter, meu irmão, um dia chegarei em minha cidade natal, após um processo de lutas revolucionárias, vitorioso, como legítimo herdeiro de Zumbi, Preto Cosme, os Malês da revoltas de salvador do século XiX, ouvindo juntamente com os outros negros exilados pela pobreza de suas cidades natais:

 " VEJAM, VEJAM : Os senhores sem escravos ( Guy Debord ) de São Luís Voltaram! Viva os Descendentes legítimos guerreiros quilombolas do Capitão Zumbi! "

  Não se envergonhes do que
você és.. do seu povo.. de sua origem... do passado dos seus ancestrias, Walter. Pois atrás de você tem toda uma história pra muito se orgulhar em vez de se envergonhar. Sem a África não teria havido a Grécia.

  Marcos, acorda! Marcos olha a corda!
  O que você está fazendo! Com vergonha dos seus pares! Vocês tem que se unir! Se unirem em vez de se negarem só porque uns tem uma estrutura de subsistência que outros não tem. Não considerem os seus pares a ralé, Marcos. Ou você é um cadeirante da outra classe? Se for está explicado o seu preconceito contra os seus pares na condição física, mas antagônicos na questão de classe. Se for isso eu e você também somos inimigos. Se você fez uma opção pela outra classe um dia nos encontraremos em situação de guerra aí sim cadeirante você vai estar encrencado, meu chapa!

  Clodô... Cadê o Clodô. Cadê o professor Clodô? Estou com saudades do
professor Clodô!
  Um abraço do professor Tonhão pro professor Clodô...
  E um abraço do companheiro Carlos também!

  ViVA O PUNK CANIBAL ! VIVA O MEU AMIGO PUNK CANIBAL!
   Um abraço pro meu amigo Punk Canibal!

 Carlos Wellington - militante do Movimento dos proletários Sem Orgias
 Filiado à CONPUTAS ( Coordenação de Operárias Na Putaria Unificadas com Trabalhadores Adeptos da Sacanagem )
 
 
 


 

 
 

--- Em sex, 13/4/12, raymundo araujo  escreveu:

De: raymundo araujo
Assunto: Re: Fwd: [ 3setor ] Carta Dep. Jean Wyllys ao Prefeito Eduardo Paes contra Projeto de Lei do Vereador Carlos Bolsonaro.
Para: "Abigail
Pereira Aranha" , "marcos ferreira pinto basto" , "paraisoterrestrecarlos" , "Tribuna Online"
Data: Sexta-feira, 13 de Abril de 2012, 10:20

Abgail Piranha
Antes de mais nada VAI PRÁ PUTA QUE TE PARIU!
Tinha graça eu agora perder tempo com uma falsa revolucionária exibicionista e um cara que não respeita a si próprio, pois tem o mesmo preconceito com "diferentes", e em situação que
é alvo, como cadeirante, de
muito preconceito social, exclusão e até falácias fascistas que dizem que "estes incapazes deviam ser mortos ou internados em instituições "para não atrapalhar o trânsito".
Se estes
"fofinhos" quiserem discutir comigo o que acho dos Movimentos homossexuais coporativos e das Isabelitas dos Patins da vida e suas paradas de Orgulho Gay, estou pronto para ensiná-los com quantos paus (êpa!) se faz uma canoa. Orgulho e Soberba, coisa que sobra nestas piriguetes e cadeirantes fascistas (por isso não merecedores de meu companheirismo), é coisa de fascistas que, como sabemos existem independente de preferências sexuais.
No mais, não tem mais mais!
Raymundo
P.S. - espero que interpretem a má educação do texto, apenas como um indicativo do quanto os estimo, abgail e marcos.
P.S. - Não santo que não saiba que eu solicitei a minha retirada do tal paraíso Concreto, após saber que eu vinha sendo "moderado" (= censurado), às escondidas pelas duas piriguetes administradoras da página. Tenho todos os e-mails trocados, em ordem de envio, para que não haja dúvidas sobre isso.
Desafio esta gente escrota a postarem esta minha resposta nos grupos que não perticipo e que constam da lista para os quais a abgail enviou sua resposta.


        De: Abigail Pereira Aranha
Para: Tribuna Online ; Paraíso Concreto ; Contra os reis e as religiões ; Ateus e Agnósticos do Brasil ; A Vez dos Homens que Prestam 
Enviadas: Sexta-feira, 13 de Abril de 2012 0:27
Assunto: Fwd: [ 3setor ] Carta Dep. Jean Wyllys ao Prefeito Eduardo Paes contra Projeto de Lei do Vereador Carlos
Bolsonaro.
 
Marcos, meu fofinho. É isso mesmo. Você esqueceu de dizer que sem qualquer nova lei contra a homofobia, os homofóbicos de verdade vão ser punidos pela lei comum. Só que esses viadinhos querem lei acima do comum, e o melhor argumento destes viadinhos e lésbicas é um número de assassinatos de homossexuais basicamente ENTRE ELES MESMOS que em 20 anos não chegou ao total geral de um mês no Brasil.

Você só errou, fofinho, dizendo que a grande maioria da população brasileira desdenha dos homossexuais. Não que esteja errado, mas há mais gente que não gosta de ateus que de homossexuais.

E eu estava vendo o Raymundo falando de fascismo e coisa e tal, olha só quando ele se manifesta, só que eu me lembro agora:
- Um relato de nossa festinha liberal no ano passado. Depois de várias ofensas pessoais, inclusive e-mails pra minha mãe (pra não falar na frente de mais pessoas), teve que ser excluído do grupo.

- Uma montagem com uma siliconada pelada, com um texto do lado.- O nosso texto "A mulher(zinha) de meia idade", onde malhamos as coroas de passado podre e ele desconversa.

Liberdade pra gayzice dos gays e a piranhagem das marias-gasolinas ele defende. Vamos defender o respeito a quem se dá ao respeito, tio Raymundo?

Voltando ao assunto, quem tem que se preocupar mesmo no Brasil do futuro é a gente que é hétero, branca e certinha.
BeijosAbigail


Em 29 de março de 2012 21:14, marcos ferreira pinto basto <marcospintobasto@superig.com.br> escreveu:


Esse Jean Wyllys, além de ser viado, está convencido que é o dono da verdade, da moral e bons costumes. A grande maioria da

população brasileira desdenha homossexuais e uma grande porcentagem é contra sua nomeação para cargos públicos.
Só o que nos faltava, um viado como deputado federal gemendo suas dores ao prefeito do Rio.Marcos Pinto Basto




Em 26 de março de 2012 14:19, Rodrigo Salgueiro <rsb.rodrigo@hotmail.com> escreveu:


















 



 


   
     
     
     





Carta do Deputado Jean Wyllys ao Prefeito Eduardo Paes em protesto ao Projeto de Lei 1082/2011 do Vereador Carlos Bolsonaro (PP), a já denominada "Lei do Bullying". O projeto proíbe a distribuição de "todo aquele (material) que, contenha orientações sobre a prática da homoafetividade, de combate à homofobia, de direitos de homossexuais, da desconstrução da heteronormatividade ou qualquer assunto correlato". 





Câmara dos Deputados
Gabinete do Deputado Jean Wyllys PSOL/RJ
 
Ofício no. 71/2012
 



Exmo. Sr. Prefeito Eduardo Paes,
Eu, Jean Wyllys, como cidadão brasileiro homossexual e deputado federal que defende os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgênero (LGBT), entre outras causas, venho por meio desta dizer que me sinto afrontado com o projeto de lei 1082/2011, do vereador Carlos Bolsonaro (PP), que "veda a distribuição, exposição e divulgação de material didático contendo orientações sobre a diversidade sexual nos estabelecimentos de ensino fundamental e de educação infantil da rede pública municipal da cidade do Rio de Janeiro". O projeto ainda esclarece que o material
proibido será "todo aquele que, contenha orientações sobre a prática da homoafetividade, de combate à homofobia, de direitos de homossexuais, da desconstrução da heteronormatividade ou qualquer assunto correlato".


O projeto, já conhecido como Lei do Bullying, foi aprovado por 21 votos contra 9 na Câmara de Vereadores da nossa cidade e terá uma segunda votação nessa terça-feira 27. O Rio ainda está a tempo de impedir que essa afronta à democracia seja aprovada. Por isso, como cidadão carioca, ativista de direitos humanos e representante do povo do Rio no Congresso Federal, venho pedir a V. E. que se posicione publicamente contra esse aberrante projeto, dê orientações à bancada do seu partido para rejeitá-lo e se comprometa a vetá-lo se for aprovado.


Não podemos deixar passar esta gravíssima tentativa de institucionalizar a homofobia e o bullying como políticas públicas, condenando aos nossos jovens gays e lésbicas à humilhação, o desrespeito, a discriminação e a violência. Não podemos permitir que se proíba ao Estado fazer o que a Constituição Federal e todos os tratados internacionais de Direitos Humanos lhe mandam. Não podemos aceitar que a ignorância, o preconceito e a violência contra as minorias se tornem lei na nossa cidade!


Nós, gays e lésbicas, não nascemos adultos. Como todas as outras pessoas, temos infância e adolescência, mas, produto de todos os males que esse projeto busca reforçar, nossa infância e adolescência é, na maioria dos casos, muito difícil. Assim que começamos a exteriorizar nossa orientação sexual, sofremos as injúrias, o acosso, as piadas, as ameaças e a violência de alguns dos nossos colegas, às vezes inclusive da nossa família e dos nossos amigos. Isso, muito frequentemente, acontece sem que exista intervenção dos adultos — nossos pais, nossos professores, as autoridades — para nos proteger. Muitas vezes nos sentimos sós. Estamos sós.


Eu fui uma criança gay e sei muito bem como a homofobia leva à violência. E como dói, como magoa! O escritor argentino Osvaldo Bazán o explica muito bem:


A criança judia sofre a estupidez do mundo, volta para casa e lá seus pais judeus lhe dizem: "estúpido é o mundo, não você". E lhe dizem por que essa noite não é como todas as noites, e contam para ele a história daquela vez em que tiveram que sair correndo e o pão não fermentou. Dão-lhe uma lista de valores e falam: "Você está parado aqui". E saberá a criança judia que não está sozinha. A criança negra sofre a estupidez do mundo, volta para casa e lá seus pais negros lhe dizem: "estúpido é o mundo, não você". E lhe falam do berço da humanidade, de um barco, de uma guerra. Dão-lhe uma lista de valores e falam: "Você está parado aqui". E saberá a criança negra que não está sozinha. A criança homossexual sofre a estupidez do mundo e nem pensa em falar com os pais, porque supõe que eles vão ficar chateados. Não sabe por quê, mas eles
vão se chatear. E para seus pais, o pior é crer que seu filho não é como eles (...). A criança homossexual, só por ter nascido homossexual, só por ter sido parida em território inimigo, está em guerra com a religião, com a ciência e com o Estado. Como poderá uma criança enfrentar uma luta tão desigual?


A escola não pode fechar os olhos e tratar essas crianças e jovens como se não existissem. Não pode abandoná-las, deixá-las sozinhas. O projeto do vereador Bolsonaro, se aprovado, significará um aval do estado municipal à violência, ao bullying, à discriminação e ao preconceito. Tudo isso que o Estado deveria combater passará a ser política do Estado.


O senhor sabe, prefeito, que é objetivo fundamental da República Federativa do Brasil reduzir as desigualdades sociais, conforme está expresso no inciso III do artigo 3º da Constituição Federal. Sabe também que, entre os brasileiros, é garantida a plena igualdade (artigo 5º, caput, da mesma Constituição). Além de superar as injustiças socioeconômicas entre as diferentes classes sociais, o mandato constitucional inclui também que devemos romper com estigmas que pesam contra determinados grupos culturais e de identidade que compõem a sociedade brasileira, que por vezes padecem de exclusão simbólica. Como tal desiderato demanda políticas públicas para sua efetivação, a proposição em comento — que explicitamente as proíbe — não pode ser aceita.


O Rio de Janeiro não se espelha no projeto do vereador Bolsonaro. Nossa cidade maravilhosa tem dado, nos últimos anos, claras demostrações de que quer ir na direção contrária à que ele propõe. Somos uma cidade que quer celebrar a diversidade e construir a igualdade, acabar com o preconceito e festejar a união, garantir direitos e combater a violência. É nesse Rio de Janeiro que eu acredito, e sei que V. E. também. O projeto aprovado pela Câmara é, também, um golpe contra as políticas públicas que o seu próprio governo, através da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, desenvolve — políticas que eu, mesmo militando na oposição, tenho elogiado.


Se aprovada, a Lei do Bullying envergonhará o Rio de Janeiro — e todos nós — diante do mundo inteiro! Nossa cidade será notícia na imprensa internacional por ter legalizado a homofobia. Nós, cariocas, não merecemos isso.


Conto com V. E. para determos juntos essa loucura.Sem mais, agradeço sua gentileza em receber esta minha carta já que uma conversa entre nós não foi possível por motivos de agenda.


 Jean Wyllys
Deputado Federal PSOL-RJ



 
                       


   
   

   
    __._,_.___

       
 
 
   
     
       
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