Feministas querem tratamento preferencial e não igualdade
O processo legal federal alega que os resultados díspares,
constituem um padrão ou práctica que resiste a total empregabilidade das mulheres, ao privá-las dos seus direitos de igualdade de oportunidade laboral independentemente do sexo.O governo federal quer que as mulheres que não passaram nos testes físicos sejam compensadas.
Quer também que o município contrate algumas das mulheres que foram rejeitadas no passado e lhes ofereça antiguidade e compensação retroactiva.Não há qualquer evidência de que alguns dos 27% dos homens que não passaram nos testes físicos venham a ser contratados à mesma, e recebem compensações e promoções retroactivas. Aparentemente, só as mulheres é que merecem isto.
O que isto demonstra é que o verdadeiro impulso do feminismo não é a igualdade mas sim a misandria; para o feminismo, discriminar os homens é perfeitamente aceitável, se isso beneficiar as mulheres. Se há mais homens polícias do que mulheres polícia, então o sexo importa, e isso é intolerável para os esquerdistas.
É por isso que o impulso para se aumentar o número de mulheres nas forças de combate é problemático. Parece quase inevitável que os padrões sejam reduzidos de modo a que haja entradas e promoções iguais para as mulheres.
Mas o que é que acontece quando pessoas fisicamente incapazes têm acesso a empregos e actividades que dependem - e muito - da força física?
É mesmo necessário que os polícias sejam fisicamente aptos, fortes e agressivos? Às vezes, sim.
Um exemplo disto ocorreu em França no mês passado. Duas mulheres polícia intervieram numa discussão. Um dos homens derrubou uma das agentes, tirou-lhe a arama e matou-a. Depois disso, ele perseguiu a outra mulher-polícia, apanhou-a e matou-a.
Será que o criminoso estaria menos disposto a atacar dois homens polícia, fisicamente aptos e agressivos? Creio que a resposta é auto-evidente.
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O que as feministas pensam que ser polícia é:
Se, portanto, só uma elite masculina consegue chegar a esse patamar físico, porque é que se deveria colocar o resto da sociedade em perigo, baixando as exigências físicas para que pessoas fisicamente incapazes (tanto homens como mulheres) tomem parte destas actividades profissionais fisicamente exigentes? Deve a ideologia estar acima da biologia, ou deve a biologia tomar preeminência?
O que é mais importante: a segurança pública ou a sempre flutuante e perpétuamente insatisfeita vontade de feministas sedentas do estatuto e prestígio da elite masculina?
Pior que isso, é o facto destas mesmas feministas, que fazem testes físicos mais fáceis e que são universalmenteprotegidas de situações de maior dano físico, exigirem receber as mesmas compensações financeiras e as mesmas promoções que os homens. Ou seja, trabalham menos, correm menos riscos, são menos capazes, faltam mais ("alturas do mês"), mas exigem receber o mesmo que a elite masculina. Isto é o que os esquerdistas qualificam de "igualdade"?
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