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Temo aqui no grupo o dono da verdade absoluta. Não trabalha e vive de cargo comissionado.
Date: Mon, 24 Sep 2012 18:23:24 -0300To: ricardossobrinho@hotmail.com
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Não sou, não. Você é que é burro e não tem argumento nenhum para discutir nada.Em 24 de setembro de 2012 14:02, Ricardo SSobrinho <ricardossobrinho@hotmail.com> escreveu:
Você é maior sumidade do mundo. O novo Ruy Barbosa.
Date: Mon, 24 Sep 2012 10:22:26 -0300
Subject: Re: Fim de um mito
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Completando: você além de mentiroso e desonesto, é analfabeto funcional.Em 24 de setembro de 2012 09:33, Ricardo SSobrinho <ricardossobrinho@hotmail.com> escreveu:
Completando, atualmente advogado muito bem pago pelo PT.
Date: Mon, 24 Sep 2012 09:31:22 -0300To: brasil-politica@googlegroups.com; tribunaonline@googlegroups.com; politicab@yahoogrupos.com.br; politica-br@yahoogrupos.com.br
Celso Antônio Bandeira de Mello (São Paulo, 25 de novembro de 1934) é um advogado, escritor e professor universitário brasileiro.
Biografia
Estudou no curso ginasial e colegial do Colégio São Luís e formou-se bacharel na Faculdade Paulista de Direito (PUC) onde seu pai Osvaldo Aranha Bandeira de Melo era reitor.
É titular de Direito Administrativo da Faculdade Paulista de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) desde1974, onde foi também vice-reitor para assuntos acadêmicos (1973-1976), lecionando cursos de graduação e pós-graduação. Dr. Celso Antônio "sem favor algum, é reconhecido no mundo jurídico como o mais destacado expoente do Direito Administrativo no Brasil." [1]
Celso Antônio Bandeira de Mello integra a quinta geração de uma família de juristas. Seu pai, Oswaldo Aranha Bandeira de Mello, foi desembargador, reitor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC, e diretor do departamento jurídico da Prefeitura de São Paulo, homenageado com o Edifício Reitor Bandeira de Mello, onde funcionam a Faculdade Paulista de Direito e a Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária - FEA, da PUC. O avô, promotor, também exerceu o cargo de delegado de polícia. O bisavô foi desembargador em São Paulo e o trisavô foi lente na Faculdade de Direito de Olinda. Para completar, seus dois irmãos também seguiram a mesma carreira. "Meu pai não nos incentivava, mas, às vezes, mais vale o exemplo do que as palavras.". Casado pela segunda vez, tendo quatro filhas e quatro netos, sendo sempre muito próximo de seus irmãos.
Professor honorário da Faculdade de Direito da Universidade de Mendoza, na Argentina; da Faculdade de Direito do Colégio Mayor de Rosário, em Bogotá (Colômbia), membro correspondente da Associação Argentina de Direito Administrativo, membro honorário do Instituto de Derecho Administrativo da Faculdade de Direito da Universidade do Uruguai, professor extraordinário da Universidade Notarial Argentina e membro titular de seu Instituto de Derecho Administrativo e professor titular visitante da Universidade de Belgrano - Faculdade de Direito e Ciências Sociais (Argentina).
Um dos fundadores do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo e do Instituto de Direito Administrativo Paulista - IDAP. Membro do Instituto Internacional de Derecho Administrativo Latinoamericano, ex-conselheiro do Instituto dos Advogados de São Paulo e membro remido da Associação dos Advogados de São Paulo. Também membro de corpo editorial da Revista Trimestral de Direito Público, membro de corpo editorial do Anuario Iberoamericano de Justicia Constitucional e membro de corpo editorial da Revista Iberoamericana de Administración Pública. Mais de 530 artigos publicados em revistas especializadas de Direito.
Livros publicados
lista parcial
- Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Editora Malheiros, 22ª Edição, 2007 ISBN 978-85-7420-793-3
- Discricionaridade e Controle Jurisdicional. São Paulo: Editora Malheiros, 2ª edição, 2003 ISBN 8574200492
- Conteúdo Jurídico do Princípio de Igualdade. São Paulo: Editora Malheiros, 4ª Edição, 2005 ISBN 8574200476
- Prestação de Serviços Públicos e Administração Indireta. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2ª Edição, 3ª tiragem, 1987 ISBN 85-203-0249-1
- Ato Administrativo e Direito dos Administrados. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1981 ISBN 85-203-0116-9
- Natureza e Regime Jurídico das Autarquias. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1968.
Em 24 de setembro de 2012 09:20, Ricardo SSobrinho <ricardossobrinho@hotmail.com> escreveu:
ADVOGADO DO PT VOCÊ QUERIA O QUE ?
Date: Sun, 23 Sep 2012 19:12:32 -0300
Subject: Re: Fim de um mito
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Jurista desmente revista do crime organizado
O jurista Celso Antônio Bandeira de Mello desmentiu nota publicada na na edição 2.287 da revista Veja informando que ele estaria redigindo um manifesto criticando a atuação dos ministros do STF no julgamento do mensalão.
Leia a declaração de Celso Antônio Bandeira de Mello.
Uma notícia deslavadamente falsa publicada por um semanário intitulado "Veja" diz que eu estaria a redigir um manifesto criticando a atuação de Ministros do Supremo Tribunal Federal no julgamento da ação que a imprensa batizou de mensalão e sobremais que neste documento seria pedido que aquela Corte procedesse de modo "democrático", "conduzido apenas de acordo com os autos" e "com respeito à presunção de inocência dos réus". Não tomei conhecimento imediato da notícia, pois a recebi tardiamente, por informação que me foi transmitida, já que, como é compreensível, não leio publicações às quais não atribuo a menor credibilidade.
No caso, chega a ser disparatada a informação inverídica, pois não teria sentido concitar justamente os encarregados de afirmar a ordem jurídica do País, a respeitarem noções tão rudimentares que os estudantes de Direito, desde o início do Curso, já a conhecem, quais as de que "o mundo do juiz é o mundo dos autos" – e não o da Imprensa – e que é com base neles que se julga e que, ademais, em todo o mundo civilizado existe a "presunção de inocência dos réus".
É esta a razão pela qual, sabidamente, indiciados não são apenados em função de meras conjecturas, de suposições ou de simples indícios, mas tão somente quando existirem provas certas de que procederam culposa ou dolosamente contra o Direito, conforme o caso. Pretender dizer isto em um manifesto aos Ministros do Supremo Tribunal Federal seria até mesmo desrespeitoso e atrevido, por implicar suposição de que eles ignoram o óbvio ou que são capazes de afrontar noções jurídicas comezinhas. Nenhum profissional do Direito experimentado, com muitos anos de profissão, cometeria tal dislate. É claro que isto pode passar desapercebido a um leigo ao preparar noticiário, mas não convém que fique sem um cabal desmentido, para que os leitores não sejam enganados em sua boa-fé.
Em 23 de setembro de 2012 17:49, Osny Silveira Jr. <osnysilveira@hotmail.com> escreveu:Senhores,
O Lula não respondeu porque sabe que tem "culpa no cartório" e, como diz o ditado chulo, quanto mais mexe mais fede...
Ele e o Zé Dirceu armaram um esquema de compra de deputados e partidos para se perpetuarem no poder (vide Chavez)com dinheiro roubado do Banco do Brasil e doado pelo Banco Rural para pagar o fim da intervenção no Banco de Pernambuco.
Se não fosse o herói e salvador da Pátria Roberto Jefferson, hoje o Zé Dirceu seria Presidente e o Brasil seria uma República Socialista Bolivariana!!!
Infelizmente como disse o Paulo Nogueira de seu auto-exilio dourado em Londres, vai ser dificil tirar esta cambada da politica brasileira porque compraram a consciência e os votos dos miseráveis com promessas e esmolas que sairam do bolso de todos os brasileiros.
Pelo menos os "homo sapiens" brasileiros, aqueles que têm a capacidade de raciocinar e têm vontade própria, vão dar uma "lavada" no PT nas grandes cidades, começando por São Paulo. Já e alguma coisa, um começo que certamente irá motivar os brasileiros que prezam a honestidade e a ética a não esmorecer na defesa de sua Pátria.
Fora mensaleiros!
Date: Sun, 23 Sep 2012 17:34:16 -0300
Subject: Re: Fim de u
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Lula deveria ter respondido?
Achei que era óbvio, mas pelo visto não era.
Lula não poderia ter respondido a Marcos Valério. Não em circunstâncias normais, e muito menos quando o próprio Marcos Valério nega que tenha dito o que dizem que ele disse.
Lula teria sido muito bobo se chancelasse o jogo do "disse-que-teria-dito", e isso ele não é.
Qualquer pessoa razoavelmente inteligente, ou que não sendo tenha um advogado por perto, não responderia. O que quer que Lula dissesse apenas daria mais balas a quem deseja fuzilá-lo.
O debate em torno de Lula ultrapassou, já há muito tempo, os limites da racionalidade. Instalou-se, na grande imprensa, um vale-tudo em que o bom jornalismo não quer simplesmente dizer mais nada.
Uma suposta denúncia de um conhecido vigarista ganha instantaneamente status de verdade absoluta e indiscutível para quem é contra Lula. Uma palavra que qualquer jornalista mediano colocaria sob suspeição, dada a fonte despida de qualquer credibilidade, acaba – por obtusidade cínica ou má fé córnea, para usar a grande expressão de Eça de Queiroz – se transformando no equivalente a um verso do Corão para um muçulmano praticante.
Tenho para mim que Lula faz bem, de resto, em não tornar ainda mais tenso o ambiente político brasileiro. (Se é verdade que Rui Falcão anda criticando pesadamente a mídia, alguém deveria serená-lo.)
Em dois países vizinhos, existe um quadro parecido. Governos de esquerda são massacrados, na Venezuela e no Equador, pela mídia estabelecida. Não importa que Rafael Correa, do Equador, tenha vencido duas eleições: um comentarista auto-exilado em Miami o chamada de "Grande Ditador". Nos dois casos, os presidentes têm reagido com fragor. Chávez, na Venezuela, é xingado e xinga, bem como Correa.
No Brasil, se a mídia age à maneira da imprensa venezuelana e equatoriana, a diferença está na atitude primeiro de Lula e agora de Dilma. Eles não estão reagindo aos ataques, e isso é bom para o Brasil e os brasileiros. De outra forma, a sociedade viveria sob uma uma atmosfera irrespirável.
Sequer na sombra surgem retaliações. Leio que a verba publicitária em 2011 do governo para a Globo – que astutamente, aspas, finge objetividade enquanto só dá voz e colunas a quem é visceralmente anti-Lula – foi de 50 milhões de reais. Para a Carta Capital, sempre atacada por ser chapa branca, restou um fragmento: 100 mil reais.
Não seria bom para ninguém se Lula ou Dilma agissem como Chávez ou Correa. Os que querem se livrar de Lula a todo preço deveriam respirar fundo e lembrar que ele tem um apoio extraordinário entre os brasileiros. Collor foi chutado sem reação, por não ter base nenhuma, mas se o mesmo acontecesse a Lula o cenário seria diferente.
Me parece às vezes que é aquele caso do garoto que vai provocando um outro, e mais, e mais, porque não encontra reação. Toma a prudência por medo, e excede na insolência até que um dia as coisas realmente se complicam. Gostaria de ver tanto destemor , aspas, se vivêssemos sob uma ditadura. Basta ver o comportamento da Globo de Roberto Marinho sob os militares para ver onde vai parar tamanho ardor. Saem os Jabores e entram os Amarais Netos, ao sabor das circunstâncias.
Quem quer ver Lula e o PT fora do poder – um direito legítimo de qualquer cidadão — tem que trabalhar duro: conquistar a simpatia da maioria dos brasileiros, mas não com truques baixos porque a voz rouca das ruas não é idiota, e ganhar nas urnas.
Democraticamente.
Paulo Nogueira é jornalista e está vivendo em Londres. Foi editor assistente da Veja, editor da Veja São Paulo, diretor de redação da Exame, diretor superintendente de uma unidade de negócios da Editora Abril e diretor editorial da Editora Globo.
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Albert Einstein
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