RE: Livro sobre Serra pode ser premiado

sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Ivo Patarra (São Paulo, 1958) é um jornalista brasileiro. Nunca foi militante do Partido dos Trabalhadores, PT, mas assessor de comunicação social da ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, durante a gestão 1989-1992.Trabalhou como jornalista na Folha de S. Paulo, Folha da Tarde, Diário Popular e Jornal da Tarde. É o autor do livro O Chefe, disponível on-line e no formato impresso.O livro, lançado em março de 2010, tem edição independente e é vendido pela Livraria da Folha.[1] O livro conta uma detalhada história da corrupção durante o governo Lula, especificamente dos 13 meses do escândalo do mensalão.

[O PT protagonizou] o maior escândalo de corrupção que se tem notícia no Brasil em todos os tempos.
Ivo Patarra sobe o escândalo do mensalão.[



Date: Fri, 21 Sep 2012 13:30:22 -0300
Subject: Re: Livro sobre Serra pode ser premiado
From: eskerdopata@gmail.com
To: ricardossobrinho@hotmail.com
CC: menteestrategica@grupos.com.br; tribunaonline@googlegroups.com

Amaury Ribeiro Jr. é um jornalista investigativo especializado inicialmente na temática dos Direitos Humanos. Em 1996 ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo ao abordar o tema da Guerrilha do Araguaia junto a outros jornalistas, ajudando na descoberta de ossadas de guerrilheiros em cemitérios clandestinos e forçando o Estado Brasileiro a pagar indenização às famílias das vítimas. 

Em 1997, ganhou outro prêmio Esso ao desvendar uma rede de prostituição infantil, e em 1999 ainda no jornal "O Globo", junto a outros jornalistas ganhou outro prêmio Esso com reportagem sobre o Rio Centro.

Em 2007 trabalhava para o Correio Braziliense e enquanto investigava homicídios ligados ao narcotráfico no Entorno de Brasília, foi baleado numa tentativa de homicídio. O suposto autor era um sobrinho em primeiro grau da prefeita da cidade Sonia Melo (PSDB) e Ribeiro Jr teve de permanecer sob escolta policial. O caso teve repercussão internacional e fez com que o jornalista fosse transferido para o jornal Estado de Minas, do mesmo grupo, e passasse a se dedicar a assuntos políticos, se especializando posteriormente na temática de lavagem de dinheiro. Ribeiro Jr. foi o responsável por levantar os dados da CPI do Banestado junto com a jornalista Sônia Filgueiras e do caso da "Máfia dos Fiscais" no Rio de Janeiro, dentre outros.

Além dos três prêmio Esso que ganhou, foi vencedor por quatro vezes do prêmio Vladimir Herzog, faz parte do ICIJ – Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Foi repórter especial do jornal "O Globo" e da revista "Isto É", além de ter se destacado no "Correio Braziliense" e no "Estado de Minas", foi um dos fundadores da Abraji, entre outros.

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Aguardo a ficha corrida do tal Ivo Patarra.

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Em 21 de setembro de 2012 13:18, Ricardo SSobrinho <ricardossobrinho@hotmail.com> escreveu:
O CHEFE DO IVO PATARRA GANHOU O "PREMIO" ALI LULÁ E OS 40 DO MENSALÃO.


Date: Fri, 21 Sep 2012 13:14:36 -0300
Subject: Livro sobre Serra pode ser premiado
From: eskerdopata@gmail.com
To: menteestrategica@grupos.com.br; tribunaonline@googlegroups.com


Do blog da Geração Editorial

O best-seller A Privataria Tucana está entre os finalistas do Prêmio Jabuti

O livro-reportagem mais polêmico e vendido do ano, A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Junior, está entre os finalistas do Prêmio Jabuti, na categoria Reportagem. Esse é o prêmio mais prestigiado da literatura brasileira.

Para Geração Editorial, com 20 anos de polêmicas e honrando o seu slogan, uma editora de verdade, este livro-reportagem ou livro-denúncia tem uma satisfação especial: a obra trouxe – com provas robustas e documentos inéditos – à tona para a sociedade brasileira mais um caso emblemático de corrupção e lavagem de dinheiro público que lesou milhares brasileiros, na chamada Era das Privatizações. Os desvios aconteceram durante o governo Fernando Henrique Cardoso, por intermédio de seu ministro do Planejamento, ex-governador de São Paulo, José Serra.

A Geração Editorial acreditou no excepcional trabalho jornalístico do premiado jornalista Amaury Ribeiro Junior, vencedor das maiores honrarias da imprensa brasileira, como por exemplo, três prêmios Esso e quatro prêmios Vladimir Herzog.

O furacão A Privataria Tucana vendeu no dia do seu lançamento; nada menos que 15 mil exemplares, sucesso inquestionável de aceitação. Em dois meses foram mais de 100 mil cópias e permaneceu por mais de quatro meses em diversas listas de livros mais vendidos do país.

"Estar entre os finalistas do Prêmio Jabuti é ver que meu trabalho de mais de 10 anos investigando dezenas de pessoas valeu a pena. O Brasil está em um momento que é necessário investigar, escrever e publicar obras sérias que sirvam para tirar as máscaras de pessoas que usurparam e ainda usurpam o nosso país. A corrupção é um mal, mas com coragem e trabalho sério é possível mostrar quem são os corruptos e corruptores", conta Amaury.

A Privataria Tucana foi lançado em mais de 10 capitais, entre elas estão São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Belém, Porto Alegre, Curitiba, entre outras. Os eventos ficaram conhecidos como a "Caravana da Privataria Tucana", e em todos os lugares compareceram centenas ou milhares de pessoas.

"Os lançamentos mostraram que fiz uma obra séria e relevante para a população em geral. Em diversas situações fiquei emocionado com os depoimentos das vítimas da Era das Privatizações. São pessoas que perderam o emprego em estatais de um dia para outro, viram as suas vidas se arruinarem e muitas cometeram suicídio ou ficaram depressiva e até hoje não conseguiram se reerguer. A sequela deixada é muita maior do que imaginam. Por isso, espero que a CPI da Privataria siga em frente e mostre a real face desses usurpadores de dinheiro público", complementa Amaury.

O Prêmio Jabuti é promovido pela CBL (Câmara Brasileira do Livro) e está na 54ª edição. Os três vencedores de cada categoria serão revelados no dia 18 de outubro. Na premiação, em 28 de novembro, serão conhecidos os dois melhores livros publicados em 2011 em Ficção e Não Ficção, cada um ganhará R$ 35 mil.

Concorrem com A Privataria Tucana os seguintes títulos:
Os Últimos Soldados da Guerra Fria – Fernando Morais
Saga Brasileira: a Longa Luta de Um Povo Por Sua Moeda – Miriam Leitão
Cofre do Dr. Rui – Tom Cardoso
Perda Total – Ivan Sant'anna
O Espetáculo Mais Triste da Terra – Mauro Ventura
O Rio: Uma Viagem Pelo Amazonas – Leonencio Nossa
Guerras e Tormentas – Diário de Um Correspondente Internacional – Rodrigo Lopes
Um Escritor No Fim do Mundo: Viagem Com Bichel Houellebecq à Patagônia – Jurenir Machado da Silva
Entretanto, Foi Assim Que Aconteceu: Quando a Notícia É Só o Começo de Uma Boa História – Christian Carvalho Cruz

Entenda o livro A Privataria Tucana:
Com 200 páginas e 16 capítulos que jamais deixam cair seu contundente interesse, A Privataria Tucana é o resultado final de anos de investigações do repórter Amaury Ribeiro Jr. na senda da chamada Era das Privatizações, promovida pelo governo Fernando Henrique Cardoso, por intermédio de seu ministro do Planejamento, ex-governador de São Paulo, José Serra. A expressão "privataria", cunhada pelo jornalista Elio Gaspari e utilizada por Ribeiro Jr., faz um resumo feliz e engenhoso do que foi a verdadeira pirataria praticada com o dinheiro público em benefício de fortunas privadas, por meio das chamadas "offshores", empresas de fachada do Caribe, região tradicional e historicamente dominada pela pirataria.

Mais em http://bloggeracaoeditorial.com/2011/12/12/a-privataria-tucana-do-jornalista-amaury-ribeiro-jr

O jornalista Amaury Ribeiro Junior e seu livro, A Privataria Tucana.

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-privataria-tucana-e-finalista-do-premio-jabuti





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"A pior das instituições gregárias se intitula exército. Eu o odeio. Se um homem puder sentir qualquer prazer em desfilar ao som de uma banda militar, basta para merecer o meu desprezo. Esse homem recebeu um cérebro volumoso por mero engano, a espinha dorsal seria perfeitamente suficiente para ele. Deveríamos fazer desaparecer o mais depressa possível este câncer da civilização. Detesto com todas as forças o heroísmo obrigatório, a violência gratuita e o nacionalismo débil. A guerra é a coisa mais desprezível que existe. Preferia deixar-me despedaçar a participar de coisa tão abominável".

Albert Einstein



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