Re: [menteestrategica] Venda de maconha será política externa do Uruguai, diz ministro

terça-feira, 4 de setembro de 2012
O Uruguay é presidido por um homem que serve sua pátria com sabedoria de cidadão muito experiente
que sofreu muito nas mãos de bandoleiros metidos a governantes. Traidores da pátria mesmo.
O cultivo e distribuição da cannabis sativa pelo estado é a forma mais rápida e eficiente de acabar com 
o tráfico de drogas, mas existe um pormenor que não foi noticiado, existe um serviço secreto especial
para investigar toda e qualquer anomalia que seja verificada no esquema montado.
Se o governo brasileiro copiasse o mesmo modo de tratar a cannabis sativa, logo surgiriam no congresso
nacional e na sociedade, grandes reclamações condenando o governo, acusando-o de facilitar o uso de
drogas e muitas coisas mais, mas são exatamente estas vozes que fazem uma tremenda gritaria contra que
necessitam ser muito investigadas. O tráfico de drogas é o negócio mais lucrativo do planeta. Sobre o 
tráfico de drogas pesadas que dão mais lucro, então nem se fala. A cannabis sativa, a famosa maconha
não é tão letal como as outras drogas, no seu estado natural, mas nas mãos dos traficantes, é misturada
com tudo que tenha semelhança com a planta seca e queime, provocando doenças pulmonares e intoxicações.
Na ausência de drogas pesadas, o viciado passa a usar a cannabis sativa e o segredo da operação reside no
rigoroso controle dos usuários assim como na produção e distribuição da cannabis sativa que vai gerar um
lucro ao estado muito superior ao que arrecada com a exportação da soja e de todos os minérios juntos.
A cannabis sativa guarda muitos segredos que são escondidos com argumentação muito pouco consistente
e usam até a violência para esconder suas qualidades medicinais. Nos EUA, os laboratórios farmacêuticos
patrocinaram várias ações judiciais a indivíduos que provaram os efeitos medicinais da planta, silenciando
os grandes divulgadores dos benéficos efeitos da cannabis sativa. Aqui no Brasil, logo surgiria uma multidão
de indignados com o uso de drogas que receberiam todo o apoio dos laboratórios estrangeiros porque os 
nacionais nem sabemos mais se existem e lá em cima, em Brasília, seriam até capazes de criar a pena de morte
para quem ousasse colocar em prática os benefícios da cannabis sativa que os ameríndios de um modo geral 
conhecem, assim como a grande maioria dos povos africanos.
Para resolver de vez o nefasto problema do tráfico de drogas, só com uma vacina infalível: PRISÃO PERPÉTUA
EM CELA INDIVIDUAL SEM DIREITO A BENEFÍCIO ALGUM!
Usuário, só cadastrado e sob controle médico mensal, sujeito a tratamentos de desintoxicação sempre que o médico 
assim considerar necessários.
Marcos Pinto Basto


Em 4 de setembro de 2012 19:28, POLLYANNA <pollyannassanches@hotmail.com> escreveu:

Venda de maconha será política externa do Uruguai, diz ministro

Publicado em 21/06/2012 às 10:47Fonte: Terra Mundo

A luta pela legalização da venda de maconha será parte da política externa do Uruguai, segundo o ministro da Defesa do país, Eleuterio Fernández Huidobro. Em entrevista coletiva na quarta-feira, ele disse que a medida é um marco no combate ao tráfico de drogas, segundo o jornal uruguaio El País. O projeto de "legalização controlada" da maconha será enviado pelo governo uruguaio ao Parlamento no próximo trimestre.

O plano que será apresentado se difere de outros projetos que já tramitam no Parlamento uruguaio, já que não prevê a liberação do cultivo e produção da droga. "Se permitirmos o cultivo próprio para um ou dois, teremos que permitir paratodo mundo, e como controlamos isso?", questionou o ministro da Defesa. Segundo ele, "os projetos que estão no Parlamento apostam no cultivo próprio e descriminalizam a produção". "Nós discordamos do cultivo próprio, pelo menos até que o consumo seja legalizado de maneira generalizada a nível internacional", afirmou Huidobro.

O governo ainda não definiu se a produção de maconha ficará nas mãos do Estado ou de empresas. A princípio, o cultivo será estatal, disse ao jornal o secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, Julio Calzada. Mas o ministro da Defesa, Eleuterio Fernández Huidobro, não descartou que seja terceirizado no futuro.

Segundo o ministro, há consenso de que a fiscalização da produção de maconha ficará com o Estado. "Teremos que tomar medidas para não afetar os países vizinhos, para que não sejamos acusados de ser um centro de fabricação e distribuição da droga", disse o Huidobro. O chefe da Defesa do Uruguai disse que "uma decisão errada do ex-presidente dos Estados Unidos Richard Nixon (ao proibir a venda de maconha) foi o que provocou todos esses desastres, declarando uma guerra que foi ganha pelos traficantes".





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