{EDUCAÇÃO EM SAÚDE} abraçar os riscos +++ executivo generalista

terça-feira, 23 de outubro de 2012

erros mais comuns - e, não coincidentemente, os mais danosos - acontecem por causa de interações pessoais equivocadas. Seguem 10 erros que líderes cometem com as pessoas que tenho observado e que, certamente, você também:

1. Não dedicar tempo suficiente para criar laços com as pessoas. Um líder que não está humanamente interessado nas pessoas já começa com o pé errado. Um líder conceitualmente interessado nos outros, mas que não dedica tempo para criar laços com elas, tende a não ter sucesso em suas relações - seja com empregados, colegas, clientes ou acionistas. Um laço é uma profunda ligação emocional, diferente de simplesmente gostar de alguém. Na verdade, você não tem que gostar da pessoa para se relacionar com ela, mas tem de conhecê-la e entender o que a motiva. Isso leva tempo e vai além do simples trabalho diário.

2. Ser indisponível e inacessível. De fato, líderes precisam delegar tarefas. No entanto, delegar não significa se distanciar emocionalmente. Líderes que atribuem tarefas e se desligam completamente do projeto acabam abandonando sua equipe. A boa atribuição de tarefa depende de acessibilidade e conexão contínua. Você pode manter um tipo de ligação ao sinalizar que está disponível, o que não significa que atenderá imediatamente todas as solicitações. Você deve criar canais de comunicação e explicar as pessoas como usá-los.

3. Não focar no desenvolvimento de talentos. Frequentemente, os líderes focam exclusivamente na realização dos objetivos da empresa e acabam negligenciando a necessidade inerente do ser humano de aprender. As pessoas querem expandir suas habilidades e competências ao fazer seu trabalho. Entenda que a aprendizagem é fundamental para atingir resultados. Quando você prioriza o aprendizado, você se torna um grande líder, que sabe detectar e desenvolver talentos escondidos nas pessoas. Ou seja, você se transforma também em um caçador de talentos.

4. Não dar feedback sobre o desempenho. As pessoas têm alto desempenho apenas quando se deparam com sua eficácia. Líderes muitas vezes ignoram essa necessidade e assim as privam de seus futuros. Um feedback honesto pode machucar, mas os grandes líderes sabem como relevar e transformar essa dor de tal forma que as pessoas acabam agradecendo, e pedindo mais! Pessoas talentosas - aquelas que querem aprender - preferem "tomar tapas na cara com a verdade do que serem beijadas na bochecha com uma mentira". Desenvolva sua capacidade de falar a verdade doa a quem doer e, assim, possibilitará um melhor desempenho.

5. Não considerar as emoções. As emoções mais fortes estão relacionadas à perda, decepção, fracasso e separação. Na verdade, pesquisas indicam claramente que a perda, e até mesmo o medo antecipado da perda, influenciam o comportamento das pessoas muito mais do que potenciais benefícios e recompensas. Líderes que ignoram as emoções da perda e decepção cometem um erro gravíssimo, que acaba reduzindo em muito o engajamento dos funcionários. Você pode melhorar muita coisa simplesmente ao se conscientizar destas emoções e demonstrar verdadeiro interesse nas experiências pessoais do indivíduo.

6. Administrar conflitos ineficazmente. Conflitos não abordados impedem a cooperação e alinhamento em torno de objetivos comuns. A tensão, emoções negativas e a polarização se acumulam. Os conflitos tornam-se "bichos mortos debaixo da mesa": mesmo com todos agindo como se o bicho não estivesse lá, o cheiro permeia todo o ambiente. Cabe a você, como líder, colocar expor o corpo e enterrá-lo da maneira correta, resolvendo o conflito. Sua recompensa: ¬ um ambiente prazeroso e que pode desenvolver equipes melhores e mais fortes.

7. Não conduzir a mudança. Sem mudança, nossas organizações, como todos os organismos vivos, perdem vigor e, por fim, morrem. Líderes que não impulsionam a mudança colocam suas empresas em sério risco. Explique os benefícios que as mudanças trarão e saiba que as pessoas não resistem à mudança naturalmente; elas resistem ao medo do desconhecido ou à dor que a transição pode trazer. Seu papel é ser uma base segura, que transmite uma sensação de segurança, estímulo e energia. Em outras palavras, você tem de se importar o suficiente para incentivar a ousadia. Isto é fundamental.

8. Não incentivar os outros a assumirem riscos. Por natureza, o cérebro humano age na defensiva e é avesso ao risco. No entanto, com a prática, intenção e - mais importante - com modelos positivos, as pessoas podem adaptar sua mente para abraçar os riscos. Muitos líderes incentivam seus funcionários a permanecerem na área de conforto, ou, como costumo dizer, "jogar para não perder". Mas os melhores líderes criam confiança suficiente para que os outros se sintam seguros e apoiados para assumirem riscos e "jogar para ganhar". Esta é uma forma ativa e positiva de se comportar, que promove a mudança e realização.

9. Motivação mal-entendida. A maioria das pessoas é movida por "motivadores intrínsecos": desafios, aprender algo novo, fazer uma diferença importante ou desenvolver um talento. Muitos líderes não aproveitam esse sistema de orientação interna, focando em "motivadores extrínsecos" - como bônus, promoções, dinheiro e recompensas artificiais. Claro, você tem de pagar as pessoas de forma justa, porém, tenha em mente que tais motivadores externos distorcem o sistema de motivação interna. Você será um líder melhor quando inspirar as pessoas e passar a entender o que realmente desejam atingir em termos de crescimento e contribuição.

10. Administrar atividades em vez de liderar as pessoas. As pessoas odeiam quando são tratadas como peças de uma engrenagem. No entanto, o gerenciamento se baseia no controle, administração e planejamento de atividades e, portanto, de pessoas. A liderança, por outro lado, envolve inspirar, incentivar e tirar o melhor das pessoas ao criar confiança e incentivar o risco positivo. Para ser um líder e não apenas um gerente, você precisa pensar nas pessoas como pessoas. Isso leva tempo e dedicação, e nos remete aos fundamentos da criação de laços - o erro número um.



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boas ideias normalmente surgem da colisão entre dois palpites menores, que formam juntos algo maior e inovador.

Dito isto, lanço a seguinte questão:como formar profissionais generalistas ou provocar a criação de ideias, se decidirmos seguir à risca a teoria da administração de que as empresas devem ser departamentalizadas dentro de uma cadeia produtiva?

Fiquei loucoou megalomaníaco a ponto de questionar conceitos super consolidados da administração? Não. Só estou lançando um "palpite lento" e tentando provocar uma boaideia.Deixemos de ser caretas e levar tudo ao pé da letra. É claro que é necessária a divisão por departamentos em um negócio, mas daí levantar baias,fechar portas,impediro processo inovador de um negócio e doutrinarerroneamente seus profissionais é outra história.

Quando me refiro ao executivo generalista, não estou defendendo a ideia de um profissional que não domina alguma disciplina profundamente, mas sim ao que busca transitar em todas as áreas da empresa absorvendo o que de melhor elas têm para ensiná-lo, e também disseminando seus conceitos sobre sua área de origem.

Caso sua empresa não tenha definido um sistema oficial de troca de idéias (ou "palpites", como Johnson preferiu nomear), crie você mesmo seu próprio sistema para influenciar os demais, pois ainovação vai de dentro para fora. Ou, você acha queo raboéque deve balançar o cachorro?

Aprenda como se comunicar melhor e passar seus palpites adiante, mas também se condicione para não ser egoísta, a ponto de não ouvir ou valorizar os palpites alheios. Atuando nessa mão dupla, todos nóscontribuiremospara uma sociedade mais inovadora e criativa.

Outro importante cuidado que devemos tomar para que nossas empresas sejam cenários de colisão de palpites complementares é o de NÃO nos preocuparmos com quem será credenciado como dono da ideia.Esse preciosismo pode prejudicar um suposto sistema inovador de uma organização.

Como driblar isso? Com os líderes da empresa provocando no dia-a-dia um processo de feedback constante, onde os funcionários sintam-se sempre vistos e avaliados, não aguardando a primeira chance para aparecer mais que os demais.

Com isso, aqui vai um novo palpite: existe sim uma conexão entre feedback e inovação. Quando propomos que haja uma colisão destes dois palpites (inovação + feedback), estamos criando um novo conceito, uma nova abordagem, uma nova e boa ideia. Como (e se) ela irá se desdobrar em práticas úteis depende de quem estiver lendo este texto.

A conclusão é:Assuma riscos, provoque colisões, para então alcançar ideias inovadoras.

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fonte: http://revistavocerh.abril.com.br/materia/de-onde-vem-as-boas-ideias




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"Saber-Sabor-Santo-Sanitário-Saúde!!??" -- Olair Rafael
Carl Jung: "...nem de tornar-se membro de uma igreja, mas a necessidade de integrar a sua dimensão espiritual." 


.'.
Dr Olair Rafael Seeemmpre Melhorrr
Homeopatia - Pediatria - Medicina do Trabalho
  
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Para se ELIMINAR basta responder com "REMOVER"

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Esta msg segue aos inscritos em NOSSO TIME, que DOA ESFORÇO FÍSICO, DEDICAÇÃO MENTAL E GASTO MONETÁRIO NA ARTE DE VIVER MAIS E MELHOR por que, no final das contas, a sociedade inteira, nós TODOS PAGAMO$$$$ pela doença e/ou aposentadoria precoce de um sequer.
Em respeito ao seu tempo, envio APENAS retalhos da informação, aquilo que considero ser o suficiente para inFORMAR e deFORMAR para transFORMAR. Aceitar e buscar a mudança, ser diferente a cada novo ano, mês, dia, hora, momento... eis a Gratidão pela vida atual, e futura: longevidade com vigor !!!
A REPLICAÇÃO é recomendável, com extremo cuidado pela NETÉTICA: seja TOLERANTE, pois!
Gratíssimo .'.
Olair Rafael SEEEMMPRE MELHORR
Pediatria-Homeopatia-Med.Trabalho
Jacareí-SP /// www.sol.med.br
Você deve indicar mais pessoas para nosso e-grupo; também mudar seu email.
e
PARA SER ELIMINADO ??? >>> http://groups.google.com.br/group/educacao-em-saude/unsub?u=XuvTqgwAAADheanGLn_sSJdyXgsUCvNQ&hl=pt-BR

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