Agora só quero saber quando vão começar a investigar a privataria tucana?
Em 27/11/2012 11:11, marcos ferreira pinto basto < marcospintobasto@superig.com.br > escreveu:
Existem por aí os espertos que ao menor escândalo aproveitam para incriminar o PT ao máximo, mas esquecem de constatar que é exatamente nos governos do PT que são desvendados crimes. Nos governos anteriores sempre esconderam os crimes cometidos. Atacam Lula ao máximo, caluniam muito, mas a grande maioria dos cidadãos entende que Lula merece todas as honrarias que recebeu até hoje e que seus detratores não passam de eternos derrotados da vida.
Marcos Pinto Basto
Em 27 de novembro de 2012 08:50, M. Pacheco <mpacheco@onossobairro.com.br> escreveu:
O "miniescândalo" envolve muita gente cujos nomes não podem aparecer DEVIDO AO SEGREDO DE JUSTIÇA. Por quê? Quem são?
Mas já se sabe que os atores centrais da cena são "detetives particulares" (sic) com acesso a informações que interessam a jornais, "emissoras de televisão" e produtores de dossiês.
A outra quadrilha enviava dinheiro para fora do país (lavagem e sonegação fiscal) dinheiro público.
A investigação se iniciou (como as outras que estão pipocando), no final de 2009, quando se preparavam as campanhas para as eleições de 2010.
Se interessar à mídia, os nomes vão aparecer. Aí vamos ver qual o tamanho do "MINIESCÂNDALO".
Se enviei para o Alvaro ampliar o alcance é porque, como jornalista recebo as notícias das mesmas fontes e no mesmo instante que os jornais e emissoras de televisão, e achei que vocês deveriam tomar conhecimento.
De: Álvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 26 de novembro de 2012 23:17
Para: 'Laerte Braga'; 'SILVINHO LAND ROVER'; 'Luiz Solano'; itaporanga2003@yahoo.com.br; unifespguarulhos@googlegroups.com; 'TRIBUNA ON LINE'; televisaopublica@yahoogrupos.com.br; 'Grupo Servidores'; saberpolitica@googlegroups.com; proinesp@yahoogrupos.com.br; Grupo Memoria Brasileira; Grupo Forum Usuários; cidadania_sergipe@yahoogrupos.com.br; Grupo Cidadania_Brasil; revista-brava-gente-brasileira@googlegroups.com; Grupo Brasil-Política; antenapt@yahoogrupos.com.br; 3setor@yahoogrupos.com.br; 'Pedro Porfírio'; politica-br@yahoogrupos.com.br; 5+Jornal dos Amigos; 5J. Correio Braziliense; sindpelradio@terra.com.br; veja@abril.com.br; Jornal Agora; redacao@sjsp.org.br; 5Rev. CarosAmigos; sinjac2008@gmail.com; sindjorce@sindjorce.org.br; sjpdf@sjpdf.org.br; sindjornalistas@sercomtel.com.br; sindicato@sindijornalistases.org.br; sindicato@jornalistasam.com.br; sindjornal@uol.com.br; zeronaldolima@hotmail.com; 'ademir.rosa2011'; 'Luciano Nogueira Marmontel'; 'Luiz Carlos Azenha'
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Cc: Tom Capri; resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br; Prof. Ladislau Dowbor; Prof. Rogério Sobreira - FGV-RJ; Prof. Pedro T. Barrêtto; Mente Estratégica; 'marcos ferreira pinto basto'; lilicarabinablog@gmail.com; Laerte Braga; Laerte Braga; Jose Paulo Lopes; Sra. Reitora da USP; USP - Profa. Maria Aparecida Aquino; Flávio JJ; Fernanda Tardin; Fernanda Tardin; Euclides Lopes; Democratas - Sistema de Informações; castorphoto@gmail.com; Antonio Morales; Francisco José Duarte de Santana
Assunto: Re: PF prende 33 pessoas
Essa divulgação de Pacheco é para tentar contrabalançar com esse miniescândalo peso-pena o vasto mundo do megacrime petralho-mensaleiro, que há quase um ano ocupa a maior parte do noticiário de imprensa e TV. Mas basta o novíssimo escândalo envolvendo Lulla e a presidência da República no desgoverno Dillma para sobrepujá-lo.
----- Original Message -----
From: M. Pacheco
Sent: Monday, November 26, 2012 6:11 PM
Subject: PF prende 33 pessoas
Extraído de: Agência Brasil - 5 horas atrás
PF prende 33 pessoas acusadas de quebra de sigilo e crime contra o sistema financeiro
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Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo- A Polícia Federal (PF) iniciou hoje (26) a Operação Durkheim, na tentativa de acabar com duas organizações criminosas que agiam na venda de informações sigilosas e em crimes contra o sistema financeiro nacional. A PF cumpriu 87 mandados de busca e apreensão e prendeu 33 pessoas, nos estados de São Paulo, Goiás, Pernambuco, do Pará, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
O inquérito policial foi instalado em setembro de 2009, quando o órgão passou a investigar o suicídio de um policial federal na cidade de Campinas. Durante os trabalhos, suspeitou-se de que havia um esquema de utilização de informações sigilosas, obtidas em operações policiais, com o objetivo de extorquir políticos, suspeitos de participar em atos de fraudes em licitações.
Em nota, a PF salientou que no decorrer do inquérito, foram identificadas duas organizações criminosas atuando em paralelo e de modo independente. As duas tinham como elo uma pessoa investigada, que atuava com os dois grupos criminosos.
Os investigadores da PF descobriram a existência de uma grande rede de espionagem ilegal. Os criminosos que se apresentavam como detetives particulares vendiam informações sigilosas que eram repassadas, ilegalmente, por pessoas com acesso a banco de dados como, por exemplo, funcionários de empresas de telefonia, bancos e servidores públicos. Na lista de vítimas, estão políticos, desembargadores, uma emissora de televisão e um banco.
A outra organização tinha como atividade principal a remessa de dinheiro ao exterior por meio de atividades de câmbio sem autorização do Banco Central.
Cerca de 400 policiais federais atuaram na Operação que além das prisões, também cumpriu 34 mandados de coerção coercitiva quando a pessoa é levada para prestar depoimento e depois é liberada. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal Federal de São Paulo e 67 acusados serão indiciados.
Os acusados vão responder pelos crimes de divulgação de segredo, corrupção ativa, corrupção passiva, violação de sigilo funcional, por interceptação telefônica clandestina, quebra de sigilo bancário, formação de quadrilha, realização de atividade de câmbio sem autorização do Banco Central do Brasil, evasão de divisa e lavagem de dinheiro. As penas variam de um a 12 anos de prisão.
Edição: Denise Griesinger
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Marcos Pinto Basto
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