Re: [Brasil-Política] A falácia do desarmamento

sábado, 12 de janeiro de 2013
A turminha que apregoa o desarmamento tem que enfiar a viola no saco e ir pregar baboseiras, de preferência no meio
da bandidagem. É lá quem devem pregar o desarmamento que os bandidos depois lhes explicam melhor as consequências.
A população ordeira tem que estar bem armada já que o estado não tem competência para garantir sua segurança.
Marcos Pinto Basto





Em 12 de janeiro de 2013 13:42, Edison Evaristo Vieira Jr. <e_evaristobr@yahoo.com.br> escreveu:

terça-feira, 10 de abril de 2012

Desarmamento pelo Mundo: Washington, D.C. (EUA)

Dificilmente uma experiência desarmamentista será tão emblemática como a vivenciada no Distrito de Columbia, estado de Washington, nos EUA. Trata-se de um exemplo verdadeiramente laboratorial, no qual os efeitos do banimento das armas sobre a criminalidade pôde ser claramente acompanhado por largo período de tempo e, o mais relevante, comparado com o panorama social gerado sem a proibição a tais artefatos.

No Distrito de Columbia, a população foi proibida de ter acesso às armas em 1977, numa tentativa de conter a criminalidade, sob o entendimento de que armas com a população significariam mais crimes. À época, o crescimento da criminalidade no local era compatível com os índices do resto dos EUA e o que se esperava era provar que a medida causaria seu decréscimo.

Ledo engano.

Por mais de 25 anos, período em que o banimento vigorou, o que se viu em Washington foi exatamente o contrário. A criminalidade, que crescia em índices compatíveis com os do resto dos EUA, disparou, passando a aumentar numa taxa pelo menos três vezes maior do que a média dos demais estados americanos e alcançando a marca de 35 assassinatos por grupo de 100 mil habitantes, o que chegou a ser sete vezes mais do que a média nacional. O fracasso foi claramente comprovado.

Mas não apenas o crescimento da criminalidade com a proibição das armas pôde ser tão claramente evidenciado pela experiência de Washington D.C. Como numa segunda fase da "experiência", a realidade social pôde também ser observada a partir de 2008, quando a Justiça Americana entendeu ser inconstitucional a proibição às armas no distrito e a revogou.

Logo após a decisão, um verdadeiro pânico tomou conta de liberais antiarmas, espalhado pelo discurso de que, se com a proibição a criminalidade crescia três vezes mais do que no resto dos EUA, sem ela se veria uma carnificina. Outro enorme erro.

Nos dois primeiros anos após a liberação das armas, o que se viu foi uma queda vertiginosa na criminalidade. De acordo com os dados oficiais do próprio FBI, em 2009, primeiro ano após a liberação das armas, os homicídios no estado sofreram redução em 25% (vinte e cinco por cento), um índice extremamente significativo, sobretudo enquanto a média nacional de redução de homicídios foi de apenas 8% (oito por cento), ou seja, menos de 1/3 (um terço). O mesmo fenômeno se repetiu em 2010.




As conclusões são irrefutáveis: na prática, a proibição das armas fez com que os crimes crescessem mais do que a média nacional e sua liberação os fez despencar em ritmo recorde.

Não há melhores argumentos do que os exemplos. O exemplo de Washington é de clareza solar e, para não vê-lo, é necessário

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