o lado bom do "mais médico" vem com esta (im)pertinente advertência ao rodapé: "Este é um informe publicitário de autoria do Ministério da Saúde e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL."
REPLIQUEM--- pelo amor aos seus/nossos filhos:
"EXTRA-EXTRA-EXTRA-EXTRA: " ficou patente que NEM SEQUER SÃO MÉDICOS "... não conheciam nenhum medicamento...' " >>> formação MÉDICA em 3 semanas ... endoideceu??!!! OU ME CHAMAS DE "inocente!" ; eufemismo para idiota!
Dói muiiiiiito ver o q vejo , ao saber (na própria carne) o qto eu passei de esforço físico, dedicação mental e o ALTÍÍÍÍÍSSSIMO INVESTIMENTO financeiro q fiz na minha formação ...
leia estes textos de algumas mentes brasileiras, de coração e alma!
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decidiu atacar a da saúde. A população se queixa da falta de assistência médica? Vamos contratar médicos estrangeiros, foi o melhor que conseguiram arquitetar.
Não é de hoje que os médicos se concentram nas cidades com mais recursos. É antipatriótico? Por acaso, não agem assim engenheiros, advogados, professores e milhões de outros profissionais?
Se o problema é antigo, por que não foi encaminhado há mais tempo? Por uma razão simples: a área da saúde nunca foi prioritária nos últimos governos. Você, leitor, lembra de alguma medida com impacto na saúde pública adotada nos últimos anos? Uma só, que seja?
Insisto que sou a favor da contratação de médicos estrangeiros para as áreas desassistidas, intervenção que chega com anos de atraso. Mas devo reconhecer que a implementação apressada do programa Mais Médicos em resposta ao clamor popular, acompanhada da esperteza de jogar o povo contra a classe médica, é demagogia eleitoreira, em sua expressão mais rasa.
Apresentar-nos como mercenários que se recusam a atender os mais necessitados, enquanto impedem que outros o façam, é vilipendiar os que recebem salários aviltantes em hospitais públicos e centros de atendimentos em que tudo falta, sucateados por interesses políticos e minados pela corrupção mais deslavada.
A existência no serviço público de uma minoria de profissionais desinteressados e irresponsáveis não pode manchar a reputação de tanta gente dedicada. Não fosse o trabalho abnegado de médicos, enfermeiras, atendentes e outros profissionais da saúde que carregam nas costas a responsabilidade de atender os mais humildes, o SUS sequer teria saído do papel.
A saúde no Brasil é carente de financiamento e de métodos administrativos modernos que lhe assegurem eficiência e continuidade.
Reformar esse mastodonte desgovernado, a um só tempo miserável e perdulário, requer muito mais do que simplesmente importar médicos, é tarefa para estadistas que enxerguem um pouco além das eleições do próximo ano.
Drauzio Varella é médico cancerologista. Por 20 anos dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer. Foi um dos pioneiros no tratamento da Aids no Brasil e do trabalho em presídios, ao qual se dedica ainda hoje.
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Segundo a coluna, "alguns até podem ser médicos. A maioria, ninguém sabe".
"Que venham os cubanos, mercenários que aceitam ser escravizados, trabalhando apenas por casa e comida, para ajudar a manter a ditadura em Cuba. Muitos vêm com vontade de ficar, de engravidar uma brasileira e enterrar Cuba no passado", afirma o texto.
Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas, Wellington Galvão, o questionamento nos jornais foi feito pela suposta não apresentação de documentos dos profissionais que chegaram ao país.
O sindicalista diz que o mesmo questionamento é feito por entidades médicas da Venezuela e Bolívia –que também contam com atuação de cubanos.
"Eu tive uma reunião com entidades de Bolívia e Venezuela, e foi levantada essa falta de certeza se alguns são médicos",
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durante visita a unidades de saúde brasileiras.
"Eles foram ao posto, conversaram com a médica, em Vitória de Santo Antão [em PE, onde muitos foram treinados], e não conheciam nenhum medicamento. Ou seja, que médico é esse que vem que não conhece remédio? Como é que Cuba, uma ilha tão pequena, está produzindo tanto médico? São 7.000 na Bolívia, 25.000 na Venezuela, 4.000 no Brasil. Como pode forma em larga escala para exportar a ainda atender ao seu povo?", questionou.
Para Galvão, porém, é difícil conseguir questionar judicialmente a formação superior dos profissionais que chegaram ao país. "É difícil, pois eles não vêm com documento.
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regime de trabalho a que se submetem os cubanos.
"São mercenários porque aceitam ser escravos para financiar a ditadura. Eles vão trabalhar sem receber nada. Ao todo, são R$ 12.000 gastos pelo nosso governo, já que ainda além da bolsa de R$ 10.000, tem uma ajuda de custo de R$ 2.000 para as prefeituras",
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recursos, o ministério explicou que repassa 100% dos valores à Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), que fará o repasse ao governo cubano. Por sua vez, o Ministério da Saúde cubano se comprometeu a repassar entre 40% a 50% da bolsa diretamente aos médicos.
Além disso, os profissionais ainda terão moradia e alimentação, e os familiares do médico que ficaram em Cuba seguirão sendo assistidos pelo governo local.
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LUIZ FELIPE PONDÉ
O fascismo do PT contra os médicos
Os judeus foram o bode expiatório dos nazistas. Nossos médicos são os "judeus do PT"
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médicos brasileiros viraram os "judeus do PT".
Uma pergunta que não quer calar é por que justamente agora o governo "descobriu" que existem áreas do Brasil que precisam de médicos? Seria porque o governo quer aproveitar a instabilidade das manifestações para criar um bode expiatório? Pura retórica fascista e comunista.
E por que os médicos brasileiros "não querem ir"?
A resposta é outra pergunta: por que o governo do PT não investiu numa medicina no interior do país com sustentação técnica e de pessoal necessária, à semelhança do investimento no poder jurídico (mais barato)?
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trabalha sob forte pressão e desvalorização salarial. A ideia de que médicos ganham muito é uma mentira. A formação é cara, longa, competitiva, incerta, violenta, difícil, estressante, e a oferta de emprego descente está aquém do investimento na formação.
Ganha-se menos do que a profissão exige em termos de responsabilidade prática e do desgaste que a formação implica, para não falar do desgaste do cotidiano. Os médicos são obrigados a ter vários empregos e a trabalhar correndo para poder pagar suas contas e as das suas famílias.
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Gratíssimo.'.
Especialista (Títulos): Pediatria - Medicina do Trabalho
PGs: Homeopatia - Nutrologia (CNN2013) - Outras
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"Lavar as mãos em face da opressão é reforçar o poder do opressor." -- Paulo Freire (Educador-mor Brasileiro)
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