Ah se eu tivesse mais tempo para dedicar ao estudo desses assuntos. Mas apenas estudar não é muito lucrativo, então tenho que trabalhar. O jeito é fazer como o Albert Einstein e pesquisar nas horas vagas.
Eduardo Takeo
Bom dia.Marcelo eu concordo com o Luciano, o paciente deve bloquear o acesso de um ou mais profissionais ao invés de liberar o acesso de um ou mais profissionais. Acredito que esse requisito precisa apenas ter a ordem alterada, uma vez que, a funcionalidade permanecerá a mesma. Desta forma, como você mesmo relatou o paciente assina um termo no começo do seu atendimento na instituição e avisa: "não quero ser atendido pela minha ex-mulher", por exemplo.A preocupação do Luciano sobre S-RES em nuvem e a privacidade das informações realmente é pertinente e atual.O requisito NGS1.07.07 na versão 3.3 dizia:Os dados de identificação do paciente devem ser criptografados a fim de impedir a reconstrução do seu RES através de acessos não autorizados à base de dados do S-RES ou à cópia de segurança (gerado na salvaguarda dos dados).Porém foi substituído na versão 4.1 pelo texto:Impedir a reconstrução do RES por meio de acessos não autorizados à base de dados.O texto da versão 3.3 é mais assertivo do que da versão 4.1 porque soluciona o problema da nuvem e acesso da equipe de desenvolvimento, uma vez que, independente de onde os dados estiverem armazenados a identidade do paciente será preservada pela criptografia. E quando falamos de dados de identificação de paciente estamos incluindo o número de registro dele no estabelecimento, CNS, RG, Endereço, ETC...Luciano, em nossa implementação de SRES em nuvem temos essa preocupação e para que tenha uma ideia da neurose que chegamos estamos criando chaves criptográficas diferentes para ambientes de produção, homologação e desenvolvimento com a finalidade de garantir a privacidade do paciente mesmo junto a nossa equipe de desenvolvimento e suporte. Desta forma, se o canal de comunicação e os dados de identificação do paciente estiverem criptografados a privacidade estarão garantidos. Agora, isso também tem que ser previsto no manual operacional, porque uma vez que não identifico mais a pessoa aqueles SELECTs na base de dados já não serão possíveis também. Outro ponto que precisa ser abordado com urgência é a construção de aplicativos moveis porque eles também precisam gravar as informações dos pacientes de forma criptografada.[]'s Flavio Barbosa.
Em segunda-feira, 26 de maio de 2014 09h36min32s UTC-3, Flavio Barbosa (CIAware) escreveu:Bom dia a todos."Todos os dados do RES devem ser segregados por organização, ou seja, nenhum dado do RES de uma organização pode ser acessado ou visualizado por usuário de outra organização."Todavia, se o paciente foi atendido em um estabelecimento de saúde "A" e ele for ao "B" não poderá solicitar ao S-RES que suas informações fiquem disponíveis na instituição "B"?Se sim, isso não vai contra o requisito NGS1.12.07, NGS1.12.06 e NGS1.12.08 que empodera o paciente?Se não, sugiro acrescentar ao requisito NGS1.07.11 a condição "Salvo, solicitado pelo paciente ou acordado entre as partes.".[]'s Flavio Barbosa.--
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