Re: [sbis_l] Relato da 72ª Reunião COPISS Coordenador - ANS, 15 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Rosane Gotardo escreveu:
> Então, penso que o fluxo deve ser revisto. Algo está
> errado nisso tudo.
Caros colegas:
Eu falei isso em minha aula sobre certificação e segurança no III IMPLANTA
TISS/TUSS, e vou repetir aqui:
O atual modelo de inteoperabilidade do TISS não é o melhor. A cobrança e
pagamento de contas médicas da saúde suplementar no Brasil funcionaria
muito melhor se fosse implementado na forma de um HIE (Health Information
Exchange) com autenticação e "standards enforcement" centralizado. Ou
seja, um barramento de intercâmbio, como todos os HIEs que deram certo,
como o de Indiana. Assim, as transações seriam validadas automaticamente,
cada um ficaria livre para desenvolver o software que quisesse, e não
haveria discussão. Não seguiu o padrão, não cobra, não paga, e não recebe.
Do jeito que é, o TISS não consegue se impor como um padrão obrigatório, e
vai estar sempre no meio da guerra entre provedores e operadoras, com
versões sucessivas que nunca são implementadas integralmente pelos
players, que são mudadas de acordo com os interesses de cada um, e sem
sequer contar com uma auditoria e certificação de aderência dos softwares
desenvolvidos para implementar o padrão de intercâmbio.
Infelizmente os sucessivos adiamentos parecem ser resultado de pressões e
interesses, e isso não vai levar a lugar nenhum, se o modelo continuar o
mesmo. A triste verdade é que quem adiou ao máximo a implementação do 3.0,
acabou sendo premiado. É minha opinião, posso estar errado, pois não sou
um especialista em TISS, mas que algo está errado, está.
Sabbatini
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> Então, penso que o fluxo deve ser revisto. Algo está
> errado nisso tudo.
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seja, um barramento de intercâmbio, como todos os HIEs que deram certo,
como o de Indiana. Assim, as transações seriam validadas automaticamente,
cada um ficaria livre para desenvolver o software que quisesse, e não
haveria discussão. Não seguiu o padrão, não cobra, não paga, e não recebe.
Do jeito que é, o TISS não consegue se impor como um padrão obrigatório, e
vai estar sempre no meio da guerra entre provedores e operadoras, com
versões sucessivas que nunca são implementadas integralmente pelos
players, que são mudadas de acordo com os interesses de cada um, e sem
sequer contar com uma auditoria e certificação de aderência dos softwares
desenvolvidos para implementar o padrão de intercâmbio.
Infelizmente os sucessivos adiamentos parecem ser resultado de pressões e
interesses, e isso não vai levar a lugar nenhum, se o modelo continuar o
mesmo. A triste verdade é que quem adiou ao máximo a implementação do 3.0,
acabou sendo premiado. É minha opinião, posso estar errado, pois não sou
um especialista em TISS, mas que algo está errado, está.
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