{EDUCAÇÃO EM SAÚDE} ex-patrão de Arminio +++ "agressores" e "vítimas"

quarta-feira, 6 de agosto de 2014
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"A desconfiança expressa na aposta diária do mercado contra a reeleição se concentra no descontentamento de minoritários com os rumos da Petrobras e começou há quatro anos, com o lançamento de 115 bilhões de reais em ações da empresa, em setembro de 2010", analisa o consultor de investimentos Luiz Antonio Vaz das Neves, sócio da KNA. A operação de captação de recursos necessários aos investimentos da empresa diluiu excessivamente o valor dos títulos em poder desses acionistas, nas contas do setor financeiro. A conclusão foi seguida de uma venda maciça dos papéis, com destaque para a posição de George Soros, equivalente, na época, a 640 milhões de dólares. O movimento acentuou a tendência de realização dos títulos da empresa entre as instituições financeiras estrangeiras, detentoras de 85% da subscrição, dada a influência do megainvestidor, conhecido nos anos 1990 pela especulação bem-sucedida contra o Banco Central da Inglaterra, quando ganhou 1 bilhão de dólares em um dia.

Parênteses: em 2002, o mesmo Soros, ex-patrão de Arminio Fraga, principal consultor econômico de Aécio Neves nesta eleição, verbalizou o medo do mercado financeiro em caso de vitória de Lula. "Será o caos", afirmou à época. O próprio Arminio valeu-se recentemente do mesmo recurso. Segundo ele, seria "um desastre" a reeleição de Dilma Rousseff.

Com a aproximação do período eleitoral, a mídia revisitou temas considerados relevantes pelo mercado, entre eles a associação, em 2005, da Petrobras com a estatal venezuelana PDVSA para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, resultado de um acordo firmado entre os presidentes Lula e Hugo Chávez. A obra é objeto de inquérito por suspeita de superfaturamento e lavagem de dinheiro. As suspeitas aumentaram com a prisão de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal acusado de operar um esquema de propina em parceria com o doleiro Alberto Youssef. Retornou também às manchetes a compra, em 2006, pela Petrobras, de 50% da empresa Pasadena Refining System, no Texas, em operação supostamente superfaturada. O conselho de administração da estatal brasileira era presidido por Dilma Rousseff, à época ministra da Casa Civil. A presidenta alegou ter votado favoravelmente à aquisição com base em informações incompletas. A oposição e a mídia tentaram responsabilizá-la pelo "mau negócio", mas o TCU a considerou inocente. A possibilidade de as CPIs sobre o assunto prosperarem no Congresso é limitada pelo risco de atingirem a oposição.

Os casos de Abreu e Lima e Pasadena aumentaram a insatisfação de investidores, principalmente dos estrangeiros, com a gestão da empresa. A eleição em abril para uma vaga do conselho de administração da Petrobras foi alvo de disputa internacional acirrada. A gestora de recursos britânica Aberdeen, os fundos de pensão California State Teachers' Retirement System e Universities Superannuation Scheme, a gestora F&C Management e a consultoria Hermes Equity Ownership Services fizeram campanha por José Guimarães Monforte, conhecido executivo do setor financeiro com passagens pelo Citibank e a Merrill Lynch. No material de campanha, os estrangeiros fulminaram as aquisições das refinarias e a política de contenção de preços dos derivados de petróleo, praticada, no seu entendimento, com objetivos eleitorais. A Bradesco Asset Management propôs a reeleição do empresário Jorge Gerdau Johannpeter, controlador de uma das principais empresas privadas nacionais. Monforte e seus patrocinadores derrotaram Gerdau e a Bradesco Asset Management e conquistaram um assento no conselho da estatal.

A ação da Petrobras tem grande peso no cálculo do Ibovespa e as instituições estrangeiras dominam os negócios na Bolsa. São as principais detentoras de posições compradas a futuro, uma aposta na alta do índice e na vitória da oposição. Na terça 22 tinham 96.370 contratos comprados e a BM&FBovespa acumulava 256 mil contratos em aberto, um recorde. De janeiro até a primeira quinzena de julho, as 15 instituições financeiras mais ativas nesse mercado movimentaram 1,706 trilhão de reais. No topo, com 236 bilhões de reais, a corretora UBS, antiga Link, dos filhos de Luiz Carlos Mendonça de Barros, nascida com perspectivas radiosas de desenvolvimento depois da privatização promovida pelo governo Fernando Henrique, a envolver, por conduta suspeita, o então ministro e pai da rapaziada, afastado no final do episódio. Segue-se a Credit Suisse, ex-Hedging Griffo, com 195 bilhões. A terceira posição é ocupada pelo Morgan Stanley (160 bilhões) e em quarto lugar está a corretora brasileira XP, com um movimento de 133 bilhões. Seguem-se Merrill Lynch (116 bilhões), Itaú (83 bilhões), BTG Pactual (65 bilhões), JP Morgan (59 bilhões) e Goldman Sachs (55 bilhões). Reunidas, detêm o maior volume entre as 15 instituições mais atuantes no mercado futuro do Ibovespa.

A especulação do mercado não assumiria as proporções atuais sem equívocos do governo. "Para 2015, há enormes desafios nas áreas fiscal, externa, de rearticulação dos grandes projetos de investimento da Petrobras e do pré-sal, de infraestrutura. Mas a dificuldade maior vai ser o resgate da confiança", prevê o consultor Antônio Corrêa de Lacerda, professor da PUC de São Paulo. O primeiro motivo para a perda de credibilidade foi a tentativa de reduzir os juros em 2012 e corrigir o câmbio seguida de um recuo diante da resistência encontrada. O governo voltou a elevar as taxas e gasta bilhões para manter o câmbio controlado. "O ideal seria realmente fazer o ajuste do câmbio, mas aí começaria aquele terrorismo quanto ao perigo da inflação e o governo ficou no meio do caminho", avalia o economista. No fim, sucumbiu-se à "mesma tentação de todos os governos desde pelo menos 20 anos atrás, de usar o câmbio não como instrumento de desenvolvimento, mas como uma variável de ajuste de curto prazo". A consequência foi uma forte ampliação do déficit em conta corrente (cômputo de todos os pagamentos e recebimentos relativos às exportações e importações de mercadorias e serviços e daqueles relativos a rendas, como juros e lucros), equivalente hoje a quase 4% do PIB.

A tentativa de desonerar o consumo para melhorar a competitividade, combinada à contenção do câmbio, equivaleu a pisar no freio e no acelerador ao mesmo tempo. A decisão de compensar a insuficiência da competitividade, de origem basicamente cambial, pelo lado fiscal, abalou as contas públicas.

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[+?] = http://www.cartacapital.com.br/revista/810/o-mercado-contra-dilma-6308.html

>>> briga de BILHÕES E TRILHÕES DE USD -- no$$o dinheiro -- e sangue! (mais este que aquele) >>> saibamos todos q os lobos estão aa espreita das vaquinhas de presépio ...

 

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Netanyahu e os seus associados, e ainda mais os israelenses que anseiam pelo seu próprio posto, esforçam-se para fomentar o desejo de vingança contra os seus adversários. Espalham sementes de ódio, porque temem que o ódio do passado enfraqueça. À luz da sua estratégia, esses não são "erros". Os governantes israelenses têm mais medo da paz do que da guerra. Além disso, eles nunca aprenderam a arte de governar em contextos pacíficos. E, ao longo dos anos, conseguiram contaminar grande parte de Israel com a sua abordagem. A insegurança é a sua melhor, e talvez única, vantagem política. E talvez vencerão facilmente as próximas eleições aproveitando-se dos medos dos israelenses e do ódio dos vizinhos, que fizeram de tudo para fortalecer.

No passado, o senhor foi um crítico do sionismo e do uso que Israel faz da tragédia do Holocausto para justificar as suas ofensivas militares. O senhor ainda pensa assim?

Raramente a vitimização enobrece as suas vítimas. Ou, melhor, quase nunca. Muito frequentemente, no entanto, provoca uma única arte, que é a do sentir-se perseguido. Israel, nascido depois do extermínio nazista contra os judeus, não é uma exceção. Estamos diante de um triste espetáculo: os descendentes das vítimas nos guetos tentam transformar a Faixa de Gaza em um gueto que beira a perfeição (acesso bloqueado na entrada e na saída, pobreza, limitações), fazendo com que alguns tomem o seu testemunho no futuro.

A esse respeito, o que o senhor pensa do silêncio de políticos e intelectuais europeus sobre o conflito que explodiu novamente em Gaza?

Acima de tudo, não existe a "comunidade internacional" de que falam norte-americanos e europeus. Estão em jogo apenas coalizões extemporâneas, ditadas por interesses particulares. Em segundo lugar, como observou Ivan Krastev, celebrando o centenário do início da Grande Guerra, nós, europeus, temos bem em mente que uma reação "excessiva", como a do homicídio de Francisco Ferdinando, levou à catástrofe "que ninguém queria ou esperava".

O senhor escreveu no passado que a sociedade moderna não aprendeu a gélida lição do Holocausto. Esse conceito também pode ser aplicado ao conflito israelense-palestino?

As lições do Holocausto são muitas. Mas pouquíssimas delas foram seriamente levadas em consideração. E muito menos foram aprendidas – sem falar naquelas que realmente foram postas em prática. A mais importante dessas lições é: o Holocausto é a prova inquietante daquilo que os humanos são capazes de fazer a outros seres humanos em nome dos seus próprios interesses.

Outra lição é: não pôr um freio nessa capacidade dos humanos provoca tragédias, físicas e/ou morais. Essa lição, no nosso mundo veloz, globalizado e irreversivelmente multicêntrico, adquire ainda uma importância universal, aplicável a todos os antagonismos locais. Mas não há uma solução de curto prazo para o impasse atual. Aqueles que pensam só em se armar ainda não aprenderam que, por trás das duas categorias de "agressores" e "vítimas" da violência, há uma humanidade compartilhada. Nem percebem que a primeira vítima de quem exerce violência é própria humanidade. Como escreveu Asher Schechter no Haaretz, a última onda de violência na região "fez com que Israel desse mais um passo para aquele torpor emotivo que se recusa a ver qualquer sofrimento que não seja o próprio. E isso é demonstrado por uma nova e violenta retórica pública".

[+?] = http://www.diariodocentrodomundo.com.br/gaza-tornou-se-um-gueto-com-o-apartheid-israel-nunca-construira-a-paz-uma-entrevista-de-zygmunt-bauman/

 

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Esta msg segue aos inscritos em NOSSO TIME, que DOA ESFORÇO FÍSICO, DEDICAÇÃO MENTAL E GASTO MONETÁRIO NA ARTE DE VIVER MAIS E MELHOR por que, no final das contas, a sociedade inteira, nós TODOS PAGAMO$$$$ pela doença e/ou aposentadoria precoce de um sequer.
Em respeito ao seu tempo, envio APENAS retalhos da informação, aquilo que considero ser o suficiente para inFORMAR e deFORMAR para transFORMAR. Aceitar e buscar a mudança, ser diferente a cada novo ano, mês, dia, hora, momento... eis a Gratidão pela vida atual, e futura: longevidade com vigor !!!
A REPLICAÇÃO é recomendável, com extremo cuidado pela NETÉTICA: seja TOLERANTE, pois!
Gratíssimo .'.
Olair Rafael SEEEMMPRE MELHORR
Pediatria-Homeopatia-Med.Trabalho
Jacareí-SP /// www.sol.med.br
Você deve indicar mais pessoas para nosso e-grupo; também mudar seu email.
e
PARA SER ELIMINADO ??? >>> http://groups.google.com.br/group/educacao-em-saude/unsub?u=XuvTqgwAAADheanGLn_sSJdyXgsUCvNQ&hl=pt-BR

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