Re: [sbis_l] Operadora não está seguindo padrão TISS 3.02, Como proceder?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Tenho me esquivado de comentar qualquer coisa sobre a TISS depois que deixei o seu comando. Porém desde 2008, entregamos a diretoria um. Projeto que chamamos TISS 3G na época que propunha tres soluções para a conformidade:um era criar um perfil IHE para as mensagens TISS e realizar conecathons  para orientar o mercado.na escolha de soluções.
Dois era criar uma acreditadora para os softwares de Operadoras e prestadoras e colocar a acreditação como um indicador no IDSS ou melhor, como requisito obrigatório para registro de operação.
A terceira, que hoje defendo mais, pois respeita o grau de maturidade de ambos os lados, foi que a ANS implantasse um barramento de serviços para qualquer troca de informações entre prestadores e operadoras. Essa última proposta foi ampliada e levada para o ministério da saúde e hoje constitui o projeto do RES nacional.
Os primeiros serviços desse projeto, os demográficos, que seguem perfis IHE começam a ser implantados na saúde suplementar. O futuramento pode ser o próximo. As mensagens TISS já foram modeladas usando o padrão OPENEHR e os xsds estão dusponiveis. Só falta que a ANS adote.
Cm um padrao comum de conteudo e representação dos dados, ficara difícil que a operadora use padrões proprietários, eles terão que ser convertidos na emissão da transação para serem aceitos pelo barramento.

Jussara Rötzsch, MD, MSc
openEHR Foundation- Director
CEO Giant Global Graph Soluçőes em Saúde

Em 16/01/2015 18:28, "Renato M.E. Sabbatini, PhD" <listas@edumed.org.br> escreveu:
On 16/1/2015 18:04, Renato M.E. Sabbatini, PhD wrote:

1) Um padrão para softwares cujas implementações não são certificadas
por ninguém quanto à conformidade ao dito padrão?
2) Um padrão que tem um monte de requisitos que não são fiscalizados
ou exigidos, e nem têm uma definição rigorosa, ou uma sistemática de
testes de conformidade?
3) Um sistema de intercâmbio de informações em saúde que funciona
ponto-a-ponto, sem uma validação intermediária, como um barramento
mandatório, que recusaria mensagens não aderentes ao padrão?

O Instituto HL7 (a instituição brasileira de padrões de interoperabilidade em saúde) e o Programa EduCert (educação, pesquisa e desenvolvimento em certificação de softwares de saúde) estão começando a estudar a viabilidade de soluções para esses 3 pontos acima.

Se quiser colaborar, entre em contato diretamente comigo (sabbatini@edumed.org.br).

Desculpem, coloquei o endereço do Programa EduCert errado no último email. Segue o correto abaixo.

Renato M.E. Sabbatini
Instituto HL7 e Programa EduCert
http://www.hl7.org.br
http://www.educert.com.br




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