Acho que merece um posicionamento, sim, e reuniões no CFF e CFM. Precisamos alavancar o progresso nessa área de e-prescribing no Brasil!Mas a SBIS poderia se posicionar. Quem sabe elaborar uma nota técnica e provocar uma reunião no CFF. Que acham?
Claudio Giulliano
O sistema de prescrição que existe hoje em dia ainda é do século 17, realmente.... NÂO É um sistema de informação! É intermediado por papel, levado pelo paciente, e não fecha o ciclo, com funcionalidades como feedback do aviamento para o PEP prescritor, autorização de renovação e de substituição do medicamento, repositório central de prescrições centradas no paciente, etc. Gera incontáveis erros, omissões e ilegalidades. Precisamos urgentemente atualizar para o século 21!!! Surgirão muitas oportunidades de desenvolvimento de software e de certificação. Não entendo a inércia da ANVISA nesse aspecto, o sistema americano já envolve 98% das redes de farmácia.
No Brasil, alguns planos de saúde e hospitais conhecidos estão querendo montar um sistema próprio de e-prescribing, e estou dando consultorias para esse novo tipo de sistema de informação, já incorporando interoperabilidade, usando padrões HL7. A empresa Sollis, do Antonio Carlos Endrigo está investindo nessas tecnologias, também.
Seria muito bom também o CFM finalmente montar um webservice de validação do número do CRM e do status do médico prescritor, a partir do certificado digital. Cláudio, você saberia dizer qual é o status dessa iniciativa?
Me disponho a ajudar a redigir a nota técnica, pois tenho estudado a fundo o sistema americano de e-prescribing, e os padrões de informação envolvidos (tenho até uma aula preparada, que poderia transmitir). O Instituto HL7 e a Associação IHE Brasil também podem se envolver nessa questão de interoperabilidade.
Abraços
Sabbatini
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