Em qui, 28 de mar de 2019 às 21:52, Marcelo Silva <marcelo.silva@sbis.org.br> escreveu:
Um hospital com pessoas bem treinadas, capacitadas, vigilantes e bem intencionadas terá enormes dificuldades em funcionar bem e de forma segura se utilizar um S-RES ineficiente (ou pior, deficiente), vulnerável, mal estruturado, com falhas conceituais e operacionais, e sem funcionalidades minimamente adequadas. Assim como o inverso também não irá funcionar...
Acredito que estas pessoas capacitadas saberão que o sistema é mal estruturado, vulnerável, inadequado. Porque elas têm o conhecimento de como um S-RES deve funcionar, que funcionalidades ou níveis de segurança ele deve ter. No caso esplanado pelo artigo, não foi alguém da área da saúde quem descobriu que o sistema tinha problemas, mas sim, alguém especializado em S-RES. Por isso acredito que precisamos educar muito mais que certificar.
Abraços,
Rosane Gotardo
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