Re: FW: [resistencia-democratica] Um notável assassino da verdade

terça-feira, 30 de novembro de 2010
O Reinaldo Azevedo está escrevendo a "verdade" dele, restando saber se coincide com a verdade do Franklin Martins.

O passado de Franklin Martins não nos deixa dúvidas quanto a seus ideais e não adianta tentarem denegrir sua imagem.
Em 30 de novembro de 2010 17:36, Ricardo SSobrinho <ricardossobrinho@hotmail.com> escreveu:

 

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Date: Tue, 30 Nov 2010 13:41:51 -0200
Subject: [resistencia-democratica] Um notável assassino da verdade



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Sent: Friday, November 26, 2010 10:35 AM
Subject: [resistencia-democratica] Um notável assassino da verdade

 

25/11/2010
às 15:32

O Supressor da Verdade fala sobre a liberdade

O ministro da Supressão da Verdade, Franklin Martins, participou hoje de um seminário sobre liberdade de imprensa, promovido pela TV Cultura, emissora da Fundação Padre Anchieta, que custa alguns milhões aos cofres de São Paulo. É mais ou menos como chamar um açougueiro para tratar das virtudes do vegetarianismo. Daqui a pouco, publico outro post com as falas escandalosas deste senhor. E farei um questionamento também à própria Cultura. Vou indagar se seus gênios não pensam em promover um seminário sobre segurança pública, convidando Marcola e Marcinho VP para o debate. Eles têm tanto a dizer sobre a legalidade quanto Franklin sobre a liberdade.

Por Reinaldo Azevedo

25/11/2010

às 16:54

Um notável assassino da verdade

Se você é do tipo que tem apreço pelos fatos, não faz o que fez a TV Cultura só para provar que, não tendo telespectadores, não tem também preconceitos nem se subordina ao PSDB: chamar Franklin Martins, o ministro da Supressão da Verdade, para um debate. Porque ele há de exercitar a sua especialidade, ora essa: suprimir a… verdade! Assim, independentemente da questão partidária, há um óbice de natureza ética: raposas não arbitram sobre  galinheiro. Este gigante moral deixou claro ontem o que entende por liberdade de imprensa: armou uma entrevista do presidente Lula, que é figura pública, com blogueiros. Mas havia uma exigência: eles tinham de ser "progressistas". E o evento — bisonho, constrangedor — reuniu os blogs que fizeram campanha para Lula, alguns deles financiados, de modo oblíquo, por dinheiro público. "Queria ser convidado, né?" Não queria. Tivesse sido, não teria ido. Há outros que não têm o nariz marrom. Mas não servia.

Franklin é autor de algumas teses famosas no jornalismo. A mais ousada, sem dúvida, é aquela que assegura que o mensalão nunca existiu — e vocês verão daqui a pouco como ele continua a investir de modo determinado contra os fatos. Essa "coragem" lhe garantiu o apreço de Lula. No poder, sua mais obstinada tarefa tem sido tentar se vingar da Rede Globo, que lhe pregou um pé no traseiro. Tenta transformar a sua vendeta pessoal numa causa pública. E o faz com o caráter sem fronteiras de sempre. Franklin é aquele homem capaz, ainda hoje, de relatar, às gargalhadas, que a ordem era mesmo matar o embaixador americano Charles Elbrick se o governo não atendesse às reivindicações dos seqüestradores. O filme está aqui.  Ele era um dos chefetes da ação e foi quem redigiu o manifesto anunciando a operação e fazendo as exigências. Talvez fosse candidato a fazer com Elbrick o que faz cotidianamente com a verdade.

Quem garante?
Em sua intervenção, o ministro da Supressão da Verdade afirmou que "o governo garantiu a liberdade de imprensa, mesmo apanhando muito". Bem, é mentira! O governo não garante coisa nenhuma! A garantia vem da Constituição Federal. Os valentes não censuram oficialmente a imprensa porque não podem, não porque não queiram. E acrescentou uma frase de efeito, que costuma repetir, acreditando certamente se tratar de um fabuloso achado: "A imprensa é livre, o que não significa que seja boa". Franklin deu mostras ontem do que entende por imprensa boa e livre…

Ao defender o que chama de "regulação" do setor, tentou fazer um pouquinho de sociologia, esforço que, no seu caso, é sempre barateado por sua incompreensão essencial do que seja democracia e pluralidade. E, mais uma vez, espancou a verdade com incrível determinação. Leio no Estadão Online — que não se ocupou de, objetivamente, deixar claro que há uma contradição entre a afirmação do ministro e os fatos:
Martins citou ainda o episódio da bolinha de papel como exemplo. "A TV Globo coloca no ar uma reportagem de sete minutos que há anos atrás seria incontestável. No dia seguinte, outras pessoas já haviam decomposto quadro a quadro e viram que não havia a trajetória do segundo objeto. Quer dizer, a informação foi questionada". Segundo ele, essa alteração na forma de produzir a informação gera desconforto. "Vamos ter de nos adaptar a fazer um novo jornalismo. O leitor terá mais filtros, mais questionamentos", disse. "Teremos muito mais imprensa do que temos hoje", acrescentou.

É uma afirmação delinqüente de vários modos:
1 - quem afirma, a não ser os blogs sujos que servem ao governo, que "não havia a trajetória" do segundo objeto?;
2 - perícia técnica demonstrou, ao contrário do que ele diz, que existiu, sim;
3 - o SBT mandou fazer outra perícia para tentar contestar aquela levada ao ar pela Globo. Os peritos chegaram à mesma conclusão. A emissora não levou o resultado ao ar, mas se desculpou publicamente pela tal reportagem da "bolinha de papel";
4 - a contestação a que Franklin se refere era parte da campanha eleitoral, sem qualquer credibilidade técnica;
5 - assim como o mensalão é evidente, e Franklin nega,  agressão a Serra foi evidente, e Franklin também nega.

Que homem notável! Numa única consideração, ataca o PSDB e a Rede Globo, tentando sugerir uma espécie de conluio entre ambos. Notem: um ministro de Estado deslocou-se de Brasília para São Paulo para protagonizar, a exemplo do que faz seu chefe, mais um capítulo da disputa eleitoral. Os petistas, naturalmente, não seriam "ousados" a ponto de chamar um detrator do partido para um seminário promovido pela TV Brasil — lá, só entra quem conta com as bênçãos de Franklin. Mas a TV que ESTARIA sob a influência dos tucanos (nunca esteve!) convida o Supressor da Verdade para vir espancar o PSDB em São Paulo. E não que eu ache que uma e outra emissoras deveriam servir aos interesses, respectivamente, de petistas e tucanos. O que estranho é que as duas, na prática, acabem servindo ao petismo.

Observem que o próprio texto do Estadão trata, em linguagem referencial, a agressão como "episódio da bolinha de papel". Não pensem que esse trabalho de Franklin e do subjornalismo sujo —  que não se limita aos bloguezinhos; o que conta mesmo são redes de TV, portais e alguns jornais — é irrelevante. Não é, não! Contamina mesmo um veículo que não pertence à escória a soldo.

Franklin afirmou ainda:
"Não consigo ver nenhum problema do presidente Lula criticar tal ou qual revista. A imprensa não está acima da crítica. Aliás, nem o presidente Lula nem eu nem a Dilma. É normal ser criticado. Isso não afeta em nada a liberdade de imprensa. Há pessoas que, diante da crítica, acham que a liberdade de imprensa está ameaçada. Eu não acredito nisso. A crítica ajuda a crescer".

Quem está falando? O comandante da Conferência de Comunicação, que aprovou propostas que, na prática, instituem a censura no Brasil; o representante de um governo que já tentou sepultar a liberdade de imprensa com o Conselho Federal de Jornalismo e com uma estrovenga que, aparentemente, dedicava-se à defesa dos direitos humanos. Assim, o governo não se limita a "criticar" a imprensa; tenta amordaçá-la mesmo. Ademais, aplica de modo determinado outra forma nada sutil de controle: usa a verba publicitária do governo e das estatais para punir desafetos e premiar aliados — chegando ao extremo de financiar a pistolagem na Internet.

Mas por que não o faria o negador do mensalão, o negador da agressão a Serra, o homem que gargalha quando fala em homicídio?

Franklin deve acreditar que só escrevo isso porque ele e Lula deixam. Não! Só escrevo isso porque a Constituição me permite e porque é verdade:
- ele nega o mensalão:
- ele nega a agressão;
- ele gargalhou ao falar em homicídio. O próximo seminário da TV Cultura terá como tema: "Goebbels, um homem que revolucionou a verdade"

Por Reinaldo Azevedo

25/11/2010

às 17:40

Pergunta à Folha de S. Paulo em defesa dos fatos: "Por que a mentira tem de ser mais ousada do que a verdade?"

Ai, ai…

Houve um episódio interessante no seminário promovido hoje pela TV Cultura sobre liberdade de imprensa, aquele em que Franklin Martins, o açougueiro, ensinava a preparar aspargos. O ministro da Supressão da Verdade reclamou da cobertura feita pela Folha de uma intervenção sua num seminário internacional sobre mídia.

Atenção, leitor! Reproduzo reportagem de hoje da Folha Online. Volto em seguida.

Franklin Martins reclama de enfoque da Folha sobre evento de mídia

Durante o seminário Cultura de Liberdade de Imprensa, realizado pela TV Cultura, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, reclamou do enfoque que a Folha deu à sua fala no encontro internacional sobre convergência de mídias, promovido por sua pasta.
"A Folha botou na primeira página que eu tinha dito num tom quase arrogante algo como 'vai haver controle' –ou regulação, não lembro exatamente a palavra– 'com consenso ou sem consenso'", disse o ministro, que completou em seguida: "Eu falei lá exatamente o que falei aqui. Um dos grandes problemas é que temos o hábito de acreditar nos jornais, às vezes não colocamos em dúvida os jornais".
A reportagem à qual Franklin se refere foi publicada no dia 10 deste mês. Na Primeira Página, a chamada "Governo diz que vai regular mídia mesmo sem consenso" dizia que o ministro "afirmou que o governo está disposto a levar adiante a discussão de novas regras para o setor de mídia digital mesmo sem entendimento".
Segundo Franklin, a Folha distorceu suas palavras e deu a elas um tom ameaçador não por "ruído de comunicação", mas por "defeito de apuração" –"com todo o respeito", acrescentou, "antigamente os jornais tinham mais filtros e fazíamos um jornalismo melhor".
Em seguida, o ministro afirmou ter ficado "chateadíssimo" com a cobertura: "Não foi isso que eu falei".
O ministro releu trechos do discurso proferido no seminário internacional promovido por sua pasta, no qual afirma que o debate sobre um novo marco regulatório para mídias digitais está na agenda e que, se o ambiente de confrontação perseverar, não será bom para ninguém.
"Nenhum setor, nenhum grupo tem o poder de interditar essa discussão. A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá que ser feita. Ela pode ser feita ou num clima de entendimento ou num clima de enfrentamento. Eu acho que é muito melhor fazer num clima de entendimento", leu o ministro, que comentou: "Isso foi dado como agressão. Realmente, não consigo entender".
Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha e um dos participantes do seminário promovido pela TV Cultura, respondeu publicamente ao ministro dizendo que, "como ainda não há controle social da mídia, a imprensa é livre até para errar. Se a Folha de fato errou no episódio citado pelo senhor, convido-o a escrever no jornal ou nos dar uma entrevista, que publicaremos com igual destaque".

Voltei
Sérgio Dávila certamente tem mais motivos para defender a Folha nesse episódio do que eu, não é? Talvez não o tenha feito por uma questão de decoro, que faltou ao outro. O convite que fez talvez possa ser caracterizado como excesso de mesura, ainda que condicionado por uma oração subordinada: "Se a Folha errou…"

Como se trata de um seminário sobre imprensa, o compromisso com a verdade deve estar acima da etiqueta de salão se esta flertar com a mentira. A Folha não errou. Reproduzo trecho de reportagem publicada no dia 10 pelo jornal:
Por Elvira Lobato e Andreza Matais, na Folha Online:
O ministro Franklin Martins (Comunicação Social) abriu hoje seminário internacional promovido pelo governo para discutir novas regras ao setor de mídia digital (rádio, TV e internet) com uma advertência aos empresários. Segundo ele, "nenhum grupo tem poder de interditar a discussão" sobre um novo marco regulatório e é melhor que o debate se dê num clima de entendimento.
"A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá de ser feita. Pode ser feita num clima de entendimento ou de enfrentamento", afirmou.

Agora confrontem com o discurso de Franklin feito naquele dia, segundo ele próprio confirmou hoje:
"A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá que ser feita. Ela pode ser feita ou num clima de entendimento ou num clima de enfrentamento."

E aí? É ou não é muito diferente? Tenham a santa paciência! Sérgio Dávila, com quem já tive um bate-papo muito cordial, é um rapaz inteligente; deve haver em sua reação alguma estratégia que me escapa — já que só dirijo este meu pequeno império de um maluco só. Mas não entendo que mal teria feito a verdade se dita ali, na hora, até em homenagem às duas profissionais que reportaram exatamente o que disse Franklin. Diga-me, Sérgio: por que a mentira tem de ser mais ousada do que a verdade?

Os petistas e o governo Lula confundem muitas vezes os interlocutores porque não são mentirosos comuns, tradicionais. Vejam o que faz Franklin Martins: ele diz, literalmente, que a regulação será feita com consenso ou com confronto — coisa que até Dilma Rousseff se negou a endossar! O jornal noticiou o que ele afirmou. Ele reitera o seu "ou… ou" e insiste que as palavras não significam o que significam.

O primeiro a identificar esse procedimento das esquerdas foi George Orwell, no muito simples, elementar e, ao mesmo tempo, genial 1984. O que era a novilíngua senão as palavras tomadas pelo seu avesso?

Por Reinaldo Azevedo

--
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,

quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
"Odes" (I,, 11.8)
Horácio (65 - 8 AC)



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"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo.

Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista.

E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso."


General Olimpio Mourão Filho em A Verdade de um Revolucionário de 1978





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O Supressor da Verdade fala sobre a liberdade

O ministro da Supressão da Verdade, Franklin Martins, participou hoje de um seminário sobre liberdade de imprensa, promovido pela TV Cultura, emissora da Fundação Padre Anchieta, que custa alguns milhões aos cofres de São Paulo. É mais ou menos como chamar um açougueiro para tratar das virtudes do vegetarianismo. Daqui a pouco, publico outro post com as falas escandalosas deste senhor. E farei um questionamento também à própria Cultura. Vou indagar se seus gênios não pensam em promover um seminário sobre segurança pública, convidando Marcola e Marcinho VP para o debate. Eles têm tanto a dizer sobre a legalidade quanto Franklin sobre a liberdade.

Por Reinaldo Azevedo

25/11/2010

às 16:54

Um notável assassino da verdade

Se você é do tipo que tem apreço pelos fatos, não faz o que fez a TV Cultura só para provar que, não tendo telespectadores, não tem também preconceitos nem se subordina ao PSDB: chamar Franklin Martins, o ministro da Supressão da Verdade, para um debate. Porque ele há de exercitar a sua especialidade, ora essa: suprimir a… verdade! Assim, independentemente da questão partidária, há um óbice de natureza ética: raposas não arbitram sobre  galinheiro. Este gigante moral deixou claro ontem o que entende por liberdade de imprensa: armou uma entrevista do presidente Lula, que é figura pública, com blogueiros. Mas havia uma exigência: eles tinham de ser "progressistas". E o evento — bisonho, constrangedor — reuniu os blogs que fizeram campanha para Lula, alguns deles financiados, de modo oblíquo, por dinheiro público. "Queria ser convidado, né?" Não queria. Tivesse sido, não teria ido. Há outros que não têm o nariz marrom. Mas não servia.

Franklin é autor de algumas teses famosas no jornalismo. A mais ousada, sem dúvida, é aquela que assegura que o mensalão nunca existiu — e vocês verão daqui a pouco como ele continua a investir de modo determinado contra os fatos. Essa "coragem" lhe garantiu o apreço de Lula. No poder, sua mais obstinada tarefa tem sido tentar se vingar da Rede Globo, que lhe pregou um pé no traseiro. Tenta transformar a sua vendeta pessoal numa causa pública. E o faz com o caráter sem fronteiras de sempre. Franklin é aquele homem capaz, ainda hoje, de relatar, às gargalhadas, que a ordem era mesmo matar o embaixador americano Charles Elbrick se o governo não atendesse às reivindicações dos seqüestradores. O filme está aqui.  Ele era um dos chefetes da ação e foi quem redigiu o manifesto anunciando a operação e fazendo as exigências. Talvez fosse candidato a fazer com Elbrick o que faz cotidianamente com a verdade.

Quem garante?
Em sua intervenção, o ministro da Supressão da Verdade afirmou que "o governo garantiu a liberdade de imprensa, mesmo apanhando muito". Bem, é mentira! O governo não garante coisa nenhuma! A garantia vem da Constituição Federal. Os valentes não censuram oficialmente a imprensa porque não podem, não porque não queiram. E acrescentou uma frase de efeito, que costuma repetir, acreditando certamente se tratar de um fabuloso achado: "A imprensa é livre, o que não significa que seja boa". Franklin deu mostras ontem do que entende por imprensa boa e livre…

Ao defender o que chama de "regulação" do setor, tentou fazer um pouquinho de sociologia, esforço que, no seu caso, é sempre barateado por sua incompreensão essencial do que seja democracia e pluralidade. E, mais uma vez, espancou a verdade com incrível determinação. Leio no Estadão Online — que não se ocupou de, objetivamente, deixar claro que há uma contradição entre a afirmação do ministro e os fatos:
Martins citou ainda o episódio da bolinha de papel como exemplo. "A TV Globo coloca no ar uma reportagem de sete minutos que há anos atrás seria incontestável. No dia seguinte, outras pessoas já haviam decomposto quadro a quadro e viram que não havia a trajetória do segundo objeto. Quer dizer, a informação foi questionada". Segundo ele, essa alteração na forma de produzir a informação gera desconforto. "Vamos ter de nos adaptar a fazer um novo jornalismo. O leitor terá mais filtros, mais questionamentos", disse. "Teremos muito mais imprensa do que temos hoje", acrescentou.

É uma afirmação delinqüente de vários modos:
1 - quem afirma, a não ser os blogs sujos que servem ao governo, que "não havia a trajetória" do segundo objeto?;
2 - perícia técnica demonstrou, ao contrário do que ele diz, que existiu, sim;
3 - o SBT mandou fazer outra perícia para tentar contestar aquela levada ao ar pela Globo. Os peritos chegaram à mesma conclusão. A emissora não levou o resultado ao ar, mas se desculpou publicamente pela tal reportagem da "bolinha de papel";
4 - a contestação a que Franklin se refere era parte da campanha eleitoral, sem qualquer credibilidade técnica;
5 - assim como o mensalão é evidente, e Franklin nega,  agressão a Serra foi evidente, e Franklin também nega.

Que homem notável! Numa única consideração, ataca o PSDB e a Rede Globo, tentando sugerir uma espécie de conluio entre ambos. Notem: um ministro de Estado deslocou-se de Brasília para São Paulo para protagonizar, a exemplo do que faz seu chefe, mais um capítulo da disputa eleitoral. Os petistas, naturalmente, não seriam "ousados" a ponto de chamar um detrator do partido para um seminário promovido pela TV Brasil — lá, só entra quem conta com as bênçãos de Franklin. Mas a TV que ESTARIA sob a influência dos tucanos (nunca esteve!) convida o Supressor da Verdade para vir espancar o PSDB em São Paulo. E não que eu ache que uma e outra emissoras deveriam servir aos interesses, respectivamente, de petistas e tucanos. O que estranho é que as duas, na prática, acabem servindo ao petismo.

Observem que o próprio texto do Estadão trata, em linguagem referencial, a agressão como "episódio da bolinha de papel". Não pensem que esse trabalho de Franklin e do subjornalismo sujo —  que não se limita aos bloguezinhos; o que conta mesmo são redes de TV, portais e alguns jornais — é irrelevante. Não é, não! Contamina mesmo um veículo que não pertence à escória a soldo.

Franklin afirmou ainda:
"Não consigo ver nenhum problema do presidente Lula criticar tal ou qual revista. A imprensa não está acima da crítica. Aliás, nem o presidente Lula nem eu nem a Dilma. É normal ser criticado. Isso não afeta em nada a liberdade de imprensa. Há pessoas que, diante da crítica, acham que a liberdade de imprensa está ameaçada. Eu não acredito nisso. A crítica ajuda a crescer".

Quem está falando? O comandante da Conferência de Comunicação, que aprovou propostas que, na prática, instituem a censura no Brasil; o representante de um governo que já tentou sepultar a liberdade de imprensa com o Conselho Federal de Jornalismo e com uma estrovenga que, aparentemente, dedicava-se à defesa dos direitos humanos. Assim, o governo não se limita a "criticar" a imprensa; tenta amordaçá-la mesmo. Ademais, aplica de modo determinado outra forma nada sutil de controle: usa a verba publicitária do governo e das estatais para punir desafetos e premiar aliados — chegando ao extremo de financiar a pistolagem na Internet.

Mas por que não o faria o negador do mensalão, o negador da agressão a Serra, o homem que gargalha quando fala em homicídio?

Franklin deve acreditar que só escrevo isso porque ele e Lula deixam. Não! Só escrevo isso porque a Constituição me permite e porque é verdade:
- ele nega o mensalão:
- ele nega a agressão;
- ele gargalhou ao falar em homicídio. O próximo seminário da TV Cultura terá como tema: "Goebbels, um homem que revolucionou a verdade"

Por Reinaldo Azevedo

25/11/2010

às 17:40

Pergunta à Folha de S. Paulo em defesa dos fatos: "Por que a mentira tem de ser mais ousada do que a verdade?"

Ai, ai…

Houve um episódio interessante no seminário promovido hoje pela TV Cultura sobre liberdade de imprensa, aquele em que Franklin Martins, o açougueiro, ensinava a preparar aspargos. O ministro da Supressão da Verdade reclamou da cobertura feita pela Folha de uma intervenção sua num seminário internacional sobre mídia.

Atenção, leitor! Reproduzo reportagem de hoje da Folha Online. Volto em seguida.

Franklin Martins reclama de enfoque da Folha sobre evento de mídia

Durante o seminário Cultura de Liberdade de Imprensa, realizado pela TV Cultura, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, reclamou do enfoque que a Folha deu à sua fala no encontro internacional sobre convergência de mídias, promovido por sua pasta.
"A Folha botou na primeira página que eu tinha dito num tom quase arrogante algo como 'vai haver controle' –ou regulação, não lembro exatamente a palavra– 'com consenso ou sem consenso'", disse o ministro, que completou em seguida: "Eu falei lá exatamente o que falei aqui. Um dos grandes problemas é que temos o hábito de acreditar nos jornais, às vezes não colocamos em dúvida os jornais".
A reportagem à qual Franklin se refere foi publicada no dia 10 deste mês. Na Primeira Página, a chamada "Governo diz que vai regular mídia mesmo sem consenso" dizia que o ministro "afirmou que o governo está disposto a levar adiante a discussão de novas regras para o setor de mídia digital mesmo sem entendimento".
Segundo Franklin, a Folha distorceu suas palavras e deu a elas um tom ameaçador não por "ruído de comunicação", mas por "defeito de apuração" –"com todo o respeito", acrescentou, "antigamente os jornais tinham mais filtros e fazíamos um jornalismo melhor".
Em seguida, o ministro afirmou ter ficado "chateadíssimo" com a cobertura: "Não foi isso que eu falei".
O ministro releu trechos do discurso proferido no seminário internacional promovido por sua pasta, no qual afirma que o debate sobre um novo marco regulatório para mídias digitais está na agenda e que, se o ambiente de confrontação perseverar, não será bom para ninguém.
"Nenhum setor, nenhum grupo tem o poder de interditar essa discussão. A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá que ser feita. Ela pode ser feita ou num clima de entendimento ou num clima de enfrentamento. Eu acho que é muito melhor fazer num clima de entendimento", leu o ministro, que comentou: "Isso foi dado como agressão. Realmente, não consigo entender".
Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha e um dos participantes do seminário promovido pela TV Cultura, respondeu publicamente ao ministro dizendo que, "como ainda não há controle social da mídia, a imprensa é livre até para errar. Se a Folha de fato errou no episódio citado pelo senhor, convido-o a escrever no jornal ou nos dar uma entrevista, que publicaremos com igual destaque".

Voltei
Sérgio Dávila certamente tem mais motivos para defender a Folha nesse episódio do que eu, não é? Talvez não o tenha feito por uma questão de decoro, que faltou ao outro. O convite que fez talvez possa ser caracterizado como excesso de mesura, ainda que condicionado por uma oração subordinada: "Se a Folha errou…"

Como se trata de um seminário sobre imprensa, o compromisso com a verdade deve estar acima da etiqueta de salão se esta flertar com a mentira. A Folha não errou. Reproduzo trecho de reportagem publicada no dia 10 pelo jornal:
Por Elvira Lobato e Andreza Matais, na Folha Online:
O ministro Franklin Martins (Comunicação Social) abriu hoje seminário internacional promovido pelo governo para discutir novas regras ao setor de mídia digital (rádio, TV e internet) com uma advertência aos empresários. Segundo ele, "nenhum grupo tem poder de interditar a discussão" sobre um novo marco regulatório e é melhor que o debate se dê num clima de entendimento.
"A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá de ser feita. Pode ser feita num clima de entendimento ou de enfrentamento", afirmou.

Agora confrontem com o discurso de Franklin feito naquele dia, segundo ele próprio confirmou hoje:
"A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá que ser feita. Ela pode ser feita ou num clima de entendimento ou num clima de enfrentamento."

E aí? É ou não é muito diferente? Tenham a santa paciência! Sérgio Dávila, com quem já tive um bate-papo muito cordial, é um rapaz inteligente; deve haver em sua reação alguma estratégia que me escapa — já que só dirijo este meu pequeno império de um maluco só. Mas não entendo que mal teria feito a verdade se dita ali, na hora, até em homenagem às duas profissionais que reportaram exatamente o que disse Franklin. Diga-me, Sérgio: por que a mentira tem de ser mais ousada do que a verdade?

Os petistas e o governo Lula confundem muitas vezes os interlocutores porque não são mentirosos comuns, tradicionais. Vejam o que faz Franklin Martins: ele diz, literalmente, que a regulação será feita com consenso ou com confronto — coisa que até Dilma Rousseff se negou a endossar! O jornal noticiou o que ele afirmou. Ele reitera o seu "ou… ou" e insiste que as palavras não significam o que significam.

O primeiro a identificar esse procedimento das esquerdas foi George Orwell, no muito simples, elementar e, ao mesmo tempo, genial 1984. O que era a novilíngua senão as palavras tomadas pelo seu avesso?

Por Reinaldo Azevedo

--
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,

quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
"Odes" (I,, 11.8)
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"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo.

Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista.

E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso."


General Olimpio Mourão Filho em A Verdade de um Revolucionário de 1978





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[sbis_l] Sugestões de temas para o II Ciclo de Seminários

Sugestões de temas para o II Ciclo de Seminários
por Renato Marcos Endrizzi Sabbatini - terça, 30 novembro 2010, 16:24

Prezados participantes do I Ciclo de Seminários de TI em Saúde:

A Diretoria de Educação da SBIS pretende iniciar em fevereiro o II
Ciclo, nos mesmos moldes do atual, ou seja, uma palestra por mês, na
primeira segunda feira livre. Possivelmente a palestra terá inicio as
19:00 ou 20:00h, devido à maior votação por este horário. Se você não
votou ainda, não deixe de fazê-lo.

Gostaríamos de contar sua colaboração, enviando sugestões de temas e
palestrantes, já que estamos montando a programação e fazendo os
convites desde já.

Por favor, respondam direto por email a sbis.educacao@gmail.com

Agradecemos sua colaboração!

Renato M.E. Sabbatini
Diretor de Educação SBIS


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[sbis_l] Sugestões de temas para o II Ciclo de Seminários

Sugestões de temas para o II Ciclo de Seminários
por Renato Marcos Endrizzi Sabbatini - terça, 30 novembro 2010, 16:24

Prezados participantes do I Ciclo de Seminários de TI em Saúde:

A Diretoria de Educação da SBIS pretende iniciar em fevereiro o II
Ciclo, nos mesmos moldes do atual, ou seja, uma palestra por mês, na
primeira segunda feira livre. Possivelmente a palestra terá inicio as
19:00 ou 20:00h, devido à maior votação por este horário. Se você não
votou ainda, não deixe de fazê-lo.

Gostaríamos de contar sua colaboração, enviando sugestões de temas e
palestrantes, já que estamos montando a programação e fazendo os
convites desde já.

Coloquem neste fórum, ou respondam direto por email a
sbis.educacao@gmail.com ou a lista sbis_l@googlegroups.com

http://www.sbis.virtual.org.br/mod/forum/discuss.php?d=110

Agradecemos sua colaboração!

Renato M.E. Sabbatini
Diretor de Educação SBIS


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[sbis_l] Status das redes sociais da SBIS

Caros colegas:

Neste final de ano podemos verificar que o projeto SBIS 2.0 obteve até
agora um sucesso razoável, com base no número de pessoas que estão
participando das redes sociais que iniciamos e dos assinantes de nossas
publicações on-line:

Journal of Health Informatics: 880
Linked In: 367
Googlegroups: 289
Twitter: 295
Site EAD: 547
SBIS News: 151
Orkut: 109
Facebook: 66
Plaxo: 37

Ainda temos poucos assinantes no Plaxo, no SlideShare e YouTube.

Fica aqui um convite para todos que participam dessas redes se juntem às
comunidades virtuais da SBIS, para que possamos atingir cada vez mais
entusiastas da Informática em Saúde.

A idéia da SBIS 2.0 é a construção solidária do conhecimento em
informática em saúde!
Retribua todo o enorme trabalho abnegado de numerosos colegas que estão
contribuido para seu crescimento profissional e aprendizado.

Abraços

Grupo SBIS 2.0


Endereços:

Site oficial da SBIS: http://www.sbis.org.br
Site de cursos: http://sbis.virtual.org.br
Lista de discussão aberta: http://www.googlegroups.com/group/sbis_l
SBIS Newsletter: http://www.yahoogrupos.com.br/group/SBIS-News
LinkedIn Community (http://www.linkedin.com/groups?gid=74996)
Facebook: http://www.facebook.com/group.php?gid=160121100777
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95093523
Twitter: https://twitter.com/sbis_brasil
Plaxo: http://sbis.plaxogroups.com
SlideShare: http://www.slideshare.net/group/sbis-informtica-em-sade
YouTube: http://www.youtube.com/user/sbisvideos
Journal of Health Informatics:
http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php?journal=jhi-sbis

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[sbis_l] Palestra on-line sobre Processamento de Linguagem Natural e suas Aplicações em Informática em Saúde

A Sociedade Brasileira de Informática em Saúde tem o prazer de convidar para a última palestra do ano do I Ciclo de Seminários On-Line de TI em Saúde, organizado pela Diretoria de Educação, neste ano. A palestra será transmitida exclusivamente pela Internet, por webvideoconferência.

Data: Segunda-feira, 6 de dezembro de 2010.
Horário: 18:00h - 19:30h (horário de Brasilia, no Horário de Verão Brasileiro)
Local: Auditório Virtual SBIS.
http://www.sbis.virtual.org.br/course/view.php?id=7

Processamento de Linguagem Natural e Suas Aplicações em Informática em Saúde

Prof.Dr. Stefan Schulz, MD, PhD, professor de informática médica da Universidade de Graz, Austria.
Nota: a palestra será ministrada em português.
Veja resumo da palestra e curriculo do palestrante abaixo.

Para inscrever-se (gratuito, apenas para sócios quites da SBIS):
https://creator.zoho.com/sbis_cursos/cursos-da-sbis/form-perma/Ficha_de_Inscricao_em_Cursos/

Vagas limitadas: 50 lugares.
------------------------

Resumo da palestra:

A disponibilidade online de conteúdo científico e didático nas áreas de medicina e biologia, tanto como o acesso a narrativas clínicas em sistemas de informação hospitalar, concentra uma grande quantidade de conhecimento canônico e factóide em texto livre. A análise desses textos usando ferramentas de processamento de linguagem natural (PLN) abre novos caminhos para facilitar o gerenciamento de informação em larga escala. No contexto biomédico há principalmente dois tipos de cenários em que tecnologias PLN podem ser utilizados. (i) Recuperação de documentos (document retrieval): documentos relevantes são identificados de acordo com uma consulta, i.e. um conjunto de palavras-chave formulado pelo usuário para recuperar documentos em uma coleção; (ii) Extração de informação (information extraction): informação disponível em textos não-estruturados pode ser armazenada em bancos de dados tradicionais e usuários podem examiná-las através de consultas padrão. As tecnologias necessárias são também chamadas de mineração de texto (text mining). Um caso típico de extração de informação no contexto biomédico é a codificação automatizada em que as passagem de textos são identificados as quais semanticamente coincidem com termos de um vocabulário controlado. O processamento de textos biomédicos encontra desafios específicos: textos científicos são gramaticalmente corretos, mas freqüentemente introduzem termos novos, e.g. para genes ou proteínas. Esses termos tendem a ser ambíguos e de extensão variada incluindo tanto acrônimos quanto frases nominais complexos, e, portanto, difíceis de identificar e delinear. Do outro lado, narrativas clinicas abundam de erros de grafia e de gramática. Em todos os gêneros, contextos explícitos (e.g. negação) e implícitos (e.g. que um certo parágrafo descreve o histórico familiar a não as patologias do paciente) precisam ser identificados para evitar falsos positivos. A palestra vai mostrar um caso concreto de codificação automatizada, usando sumários de alta de um hospital brasileiro e a terminológica SNOMED CT.


Currículo do palestrante:

Prof.Dr. Stefan Schulz
Médico formado pelas Universidades de Heidelberg e Mannheim, Alemanha. Doutor em medicina na área de Medicina Teórica (ITHÖG da Universidade de Heidelberg). Fez Residência Médica em Medicina Interna e Cirurgia. Entre 1992 e 1994 formou-se profissionalmente em Informática Médica e atuou em Munique. De 1994 a 2010 foi pesquisador de professor de Informática Médica na Universidade de Freiburg, Alemanha. Tem o Certificado de Informática Médica concedido pela Sociedade Alemã de Informática Médica, Biometria e Epidemiologia (GMDS) e da Sociedade Alemã de Ciências da Computação desde 2000. Em 2003, 2006 e 2007 foi professor convidado da Universidade Católica do Paraná (Curitiba, Brasil). Atualmente é professor titular da Universidade de Graz, Áustria, onde é diretor do Instituto de Informática Médica. CUrriculo: http://www.imbi.uni-freiburg.de/biom/index.php?showEmployee=schulz&changeLang=TRUE

Cuba Que maravilha !!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

 
Cuba!!!!!!!!!!! Que maravilha !!!!!!!!!!!!!!
 

Sem comentários...
 
 
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[sbis_l] Que horários você tem maior disponibilidade para palestras on-line da SBIS?

Caros colegas:

A idéia das palestras on-line de estrangeiros repercutiu muito bem. Na
enquete que fizemos, tivemos 92 respostas de apoio à idéia, das quais
26% gostariam de ter alguma espécie de tradução simultânea para o
português.

Fizemos as primeiras transmissões de palestrantes estrangeiros durante a
VIII Semana de Informática Biomédica da USP Ribeirão Preto, e depois
durante o CBIS 2010. Foram 12 palestras no total, todas de altissimo nível.

Entretanto, apesar do aparente interesse indicado pela enquete, e da
ampla divulgação, tivemos poucos participantes em ambos, apesar de serem
transmissões totalmente gratuitas!

Acreditamos que tenha sido pelo horário em que foram transmitidas (foram
durante o dia, em expediente de trabalho da maioria das pessoas).
Talvez uma evidência disso é que os Seminários de TI em Saúde, que
começam as 18:00h, têm tido uma procura bem maior (em média 35 a 40
pessoas participaram).

Assim sendo, e procurando não desperdiçar tempo e recursos preciosos em
uma próxima vez, pediriamos que você marcasse no site abaixo quais são
os seus horários preferidos para assistir a palestras e cursos de uma a
duas horas de duração durante a semana, e de maior duração no sábado
(vale tanto para palestras nacionais quanto internacionais).

Vote:
http://doodle.com/kf3hsxaqfp6waz2d

NOTA: não leve em consideração o mês e ano indicados, apenas os dias da
semana.
Marque verde para os horários que puder (de maneira geral, no ano que vem).
ATENÇÂO!! Padronize os horários pelo fuso horário da costa leste, sem
horário de verão (Horário de Brasilia).

Adotaremos os mais votados, portanto não se omita em sua preferência. Ao
longo do primeiro semestre de 2011 acompanharemos a audiência para ver
se será maior usando esse procedimento.

Abraços
Renato M.E. Sabbatini
Diretor de Educação SBIS

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a guerra do rio


ACOMPANHE A GUERRA DO RIO VISITANDO O

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E OS BLOGS

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Um fraternal abraço.

JORGE BENGOCHEA


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RE: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010

Iberê:

Isto eu sei...

Está conseguindo acessar TODOS os conteúdos disponíveis?


Atenciosamente,

Leonardo A. F. dos Santos
---------- Original Message -----------
From: Iberê Monteiro <iberem@hotmail.com>
To: <sbis_l@googlegroups.com>
Sent: Mon, 29 Nov 2010 15:26:13 +0000
Subject: RE: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010

> Eu acessei com meu Login e Senha de associado.
>
> Abraços a todos.
>
>
Iberê Monteiro
>
iberem@hotmail.com

>
>


Date: Mon, 29 Nov 2010 13:19:55 -0200
> Subject: Re: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010
> From: danielbhbr@gmail.com
> To: sbis_l@googlegroups.com
>
> Prezado Cláudio,
>
> Qual a previsão para envio de login e senha aos congressistas do evento?
>
> Desde já agradeço pela atenção.
>
> Daniel A. D. Castro
>
> Em 26 de novembro de 2010 12:42, Claudio Giulliano Alves da Costa <claudio.giulliano@gmail.com> escreveu:
>


> Leonardo e demais colegas da lista,
>
> Finalmente, estão disponíveis no site da SBIS as apresentações do CBIS 2010: www.sbis.org.br/cbis2010.
>
> Terão acesso os membros da SBIS em dia com a sua anuidade e os  congressitas do evento. Estes receberão email específico com login e senha de acesso.
>
> Atenciosamente,
>
> Cláudio Giulliano
> SBIS
>
> On Nov 25, 2010, at 3:56 PM, Leonardo A. F. dos Santos wrote:
>

> Cláudio Giulliano :
> Boa tarde!
> Quando do CBIS/2010 você informou que os cursos seriam disponibilizados na página da SBIS.
> Existe previsão para que isto ocorra ?
> Forte abraço...
> Leonardo Santos

FW: [resistencia-democratica] Rússia reconhece que Stalin ordenou massacre na Polônia na 2ª Guerra


 





Valfrido,

concordo com você em gênero, número e grau. Luiz Inácio da Silva É LOUCO. Paranóico delirante crônico. Seu lugar é no hospício.


Varuzza


Em Dom, 2010-11-28 às 05:43 -0400, Valfrido Medeiros Chaves escreveu:


Julgo importante lembrar que tais crimes contra a humanidade são decorrência natural da ideologia onipotente vigente onde eles ocorreram e ocorrem. A presença de um Stalin no poder, mostra "o homem certo no lugar e momento certo", pois somente um paranóico pode se ajustar ao comando onde a ideologia onipotente está estabelecida. No Brasil está em curso um projeto para o estabelecimento dessa ideologia e o Lula parece estar doente dela, com o sintoma da onipotencia, pois está empenhado em demonstrar que o Mensalão do PT não existiu e, dessa forma, absolver os cumpanhero mensaleiros. Quem poderia receitar para o Lula duas doses diárias de "Olepital" para estabilisar sua oscilação de humor, controlando sua onipotência de raiz maníaca? VC
----- Original Message -----
From: Rivadávia Rosa
To: undisclosed recipients:
Sent: Saturday, November 27, 2010 8:03 PM
Subject: [resistencia-democratica] Rússia reconhece que Stalin ordenou massacre na Polônia na 2ª Guerra


 

No anexo - confira como se 'fabricou' a lenda do maior carniceiro do século passado.

Abs RR


Rússia reconhece que Stalin ordenou massacre na Polônia na 2ª Guerra

Parlamento aprova moção que condena ex-ditador dias antes de visita de Medvedev ao país

26 de novembro de 2010 | 15h 56

estadão.com.br

O Parlamento russo aprovou nesta sexta-feira, 26, uma moção que condena o ex-ditador soviético Josef Stalin pelo massacre de 22 mil poloneses em Katyn, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Durante o regime soviético, a autoria do massacre - no qual morreram militares e civis - foi atribuída aos nazistas.

Vasily Fedosenko/Reuters

Vasily Fedosenko/Reuters

Stalin ainda é popular em países da ex-URSS

"Arquivos secretos não só mostram a magnitude desta terrível tragédia, mas também que ela foi cometida a mando de Stalin e de outros dirigentes soviéticos", diz a declaração. A bancada comunista da Câmara Baixa do Parlamento (Duma) tentou, sem sucesso, retirar a menção a Stalin da declaração.

A votação aconteceu a poucos dias da visita do presidente Dmitri Medvedev à Polônia. Varsóvia considera o massacre um crime de guerra. "Ao condenar um regime que menosprezava os direitos e as vidas das pessoas, os deputados estendem a mão em sinal de amizade ao povo polonês e expressam sua esperança um uma nova etapa nas relações", acrescenta o texto.

Para o chefe da comissão de relações exteriores da Duma, Konstantin Kosachov, os soviéticos falsificaram a história do massacre de Katyn. "Isto não é importante apenas para as relações russo-polacas, mas para nós mesmos. A culpa dos dirigentes soviéticos no massacre de Katyn deve ser reconhecida.


O chefe do Comitê de Assuntos Exteriores do Parlamento da Polônia, Andrzej Halicki, disse que considera o comunicado da Duma um marco. "Eu estou muito contente que esteja ocorrendo um processo de reconciliação e de verdade. É o primeiro ato que prova que nossas discussões e relações são sinceras", afirmou.

Com Efe e AP

Tópicos: Massacre, Segunda Guerra, Stalin, Parlamento da Rússia, Internacional, Geral

http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,russia-reconhece-que-stalin-ordenou-massacre-na-polonia-na-2a-guerra,645723,0.htm

 


Rússia culpa Stalin por massacre

22 mil poloneses morreram em chacina na 2ª Guerra

David Mdzinarishvili/Reuters

http://www.estadao.com.br/internacional/#fn-tabs-1

 

 



 






Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Atualizado em 28/11/2010





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"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo.

Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista.

E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso."


General Olimpio Mourão Filho em A Verdade de um Revolucionário de 1978





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RE: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010

Eu acessei com meu Login e Senha de associado.

Abraços a todos.

Iberê Monteiro
iberem@hotmail.com






Date: Mon, 29 Nov 2010 13:19:55 -0200
Subject: Re: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010
From: danielbhbr@gmail.com
To: sbis_l@googlegroups.com

Prezado Cláudio,

Qual a previsão para envio de login e senha aos congressistas do evento?

Desde já agradeço pela atenção.

Daniel A. D. Castro

Em 26 de novembro de 2010 12:42, Claudio Giulliano Alves da Costa <claudio.giulliano@gmail.com> escreveu:
Leonardo e demais colegas da lista,

Finalmente, estão disponíveis no site da SBIS as apresentações do CBIS 2010: www.sbis.org.br/cbis2010.

Terão acesso os membros da SBIS em dia com a sua anuidade e os congressitas do evento. Estes receberão email específico com login e senha de acesso.

Atenciosamente,

Cláudio Giulliano
SBIS


On Nov 25, 2010, at 3:56 PM, Leonardo A. F. dos Santos wrote:

Cláudio Giulliano :
Boa tarde!
Quando do CBIS/2010 você informou que os cursos seriam disponibilizados na página da SBIS.
Existe previsão para que isto ocorra ?
Forte abraço...
Leonardo Santos
---------- Original Message -----------
From: "Leonardo A. F. dos Santos" <leonardo.santos@mv.com.br>
To: sbis_l@googlegroups.com
Sent: Thu, 25 Nov 2010 14:43:18 -0300
Subject: Re: [sbis_l] Caigrafia ruim de médico será punida, computador é recomendado

> Colegas :
> Importante, como de costume, o tema abordado pelo Prof. Sabbatini.
> Lamentável, todavia, no século XXI , estarmos discutindo, ainda, sobre a necessidade ou não de se "traduzir" um texto que terá maior ou menor impacto sobre a vida do ser humano.
> São profissionais de nível universitário que deveriam ter em mente que suas orientações devem ser compreendidas pelos Farmacêuticos e pacientes para terem chance de êxito.
>
>
> Abs.
>
> Leonardo A. F. dos Santos
>
---------- Original Message -----------
> From: "Renato M.E. Sabbatini, PhD" <sabbatini@edumed.org.br>
> To: sbis_l@googlegroups.com
> Sent: Thu, 25 Nov 2010 12:32:18 -0200
> Subject: [sbis_l] Caigrafia ruim de médico será punida, computador é recomendado
>
> > Com o novo Código de Ética Médica, que entrou em vigor em abril deste ano, a postura do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG) está mais rigorosa quanto ao preenchimento de receitas, prontuários, atestados, exames e relatórios médicos ilegíveis. Agora, o médico que infringir o Código e emitir documentos de difícil leitura pode ser punido pelo CRM de seu estado. Havendo denúncia, os casos serão analisados e existindo provas, uma sindicância será aberta.
> >
> > Apesar do antigo CEM já considerar como infração ética a emissão de receitas com letra ilegível, antes da nova legislação, o CRMMG trabalhava mais direcionado na instrução e incentivo da classe médica para prescrição de receitas e outros documentos de forma legível. São muitos os casos, por exemplo, de pacientes e farmacêuticos que não conseguem entender qual o medicamento prescrito em receitas, fato que acaba por prejudicar o tratamento médico. "O CRMMG atuava apenas orientando os médicos para escreverem com grafia legível, inclusive fazendo uso do computador. A partir de agora será diferente. O profissional que emitir documentos ilegíveis será punido", explicou o corregedor do CRMMG, Alexandre de Menezes Rodrigues.
> >
> > O Ministério da Saúde também orienta os profissionais para que a receita médica seja preenchida com escrita legível, em português, por extenso e à tinta. Esse preenchimento pode ser feito de forma manual ou informatizada. O uso de computador é uma alternativa para melhorar os problemas com a caligrafia ilegível. O parecer consulta nº 3570/2008, respondido pelo conselheiro Valenio Pérez França, esclarece que esse procedimento está de acordo com a ética médica, desde que os direitos dos pacientes sejam respeitados: "Não há impedimento ético a que prescrições de medicamentos e pedidos de exames complementares realizados por médicos sejam emitidos por meio de sistema informatizado, desde que os direitos do paciente sejam respeitados e o sigilo médico preservado, conforme preceituam as Resoluções e Pareceres do CFM e CRMs". Apesar de vantajoso, o computador ainda não é um instrumento presente em todos os locais de atendimento médico, o que exige o cuidado com a escrita.
> >
> > Cumprindo o papel de Conselho-Conselheiro, ou seja, de orientar e prevenir, antes de punir, o CRMMG vai lançar, nos próximos meses, uma campanha para conscientizar o médico da importância da atenção com a caligrafia na emissão de documentos. A campanha atingirá todo o estado.
> >
> > Fonte: http://jornal.crmmg.org.br/v2/index.php?edicao=2010/30&titulo=Médico, atenção à caligrafia!&pagina=ma03.php
> >
> > --
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Re: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010

Prezado Cláudio,

Qual a previsão para envio de login e senha aos congressistas do evento?

Desde já agradeço pela atenção.

Daniel A. D. Castro

Em 26 de novembro de 2010 12:42, Claudio Giulliano Alves da Costa <claudio.giulliano@gmail.com> escreveu:
Leonardo e demais colegas da lista,

Finalmente, estão disponíveis no site da SBIS as apresentações do CBIS 2010: www.sbis.org.br/cbis2010.

Terão acesso os membros da SBIS em dia com a sua anuidade e os congressitas do evento. Estes receberão email específico com login e senha de acesso.

Atenciosamente,

Cláudio Giulliano
SBIS


On Nov 25, 2010, at 3:56 PM, Leonardo A. F. dos Santos wrote:

Cláudio Giulliano :

Boa tarde!

Quando do CBIS/2010 você informou que os cursos seriam disponibilizados na página da SBIS.

Existe previsão para que isto ocorra ?

Forte abraço...

Leonardo Santos
---------- Original Message -----------
From: "Leonardo A. F. dos Santos" <leonardo.santos@mv.com.br>
To: sbis_l@googlegroups.com
Sent: Thu, 25 Nov 2010 14:43:18 -0300
Subject: Re: [sbis_l] Caigrafia ruim de médico será punida, computador é recomendado

> Colegas :
> Importante, como de costume, o tema abordado pelo Prof. Sabbatini.
> Lamentável, todavia, no século XXI , estarmos discutindo, ainda, sobre a necessidade ou não de se "traduzir" um texto que terá maior ou menor impacto sobre a vida do ser humano.
> São profissionais de nível universitário que deveriam ter em mente que suas orientações devem ser compreendidas pelos Farmacêuticos e pacientes para terem chance de êxito.
>
>
> Abs.
>
> Leonardo A. F. dos Santos
>
---------- Original Message -----------
> From: "Renato M.E. Sabbatini, PhD" <sabbatini@edumed.org.br>
> To: sbis_l@googlegroups.com
> Sent: Thu, 25 Nov 2010 12:32:18 -0200
> Subject: [sbis_l] Caigrafia ruim de médico será punida, computador é recomendado
>
> > Com o novo Código de Ética Médica, que entrou em vigor em abril deste ano, a postura do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG) está mais rigorosa quanto ao preenchimento de receitas, prontuários, atestados, exames e relatórios médicos ilegíveis. Agora, o médico que infringir o Código e emitir documentos de difícil leitura pode ser punido pelo CRM de seu estado. Havendo denúncia, os casos serão analisados e existindo provas, uma sindicância será aberta.
> >
> > Apesar do antigo CEM já considerar como infração ética a emissão de receitas com letra ilegível, antes da nova legislação, o CRMMG trabalhava mais direcionado na instrução e incentivo da classe médica para prescrição de receitas e outros documentos de forma legível. São muitos os casos, por exemplo, de pacientes e farmacêuticos que não conseguem entender qual o medicamento prescrito em receitas, fato que acaba por prejudicar o tratamento médico. "O CRMMG atuava apenas orientando os médicos para escreverem com grafia legível, inclusive fazendo uso do computador. A partir de agora será diferente. O profissional que emitir documentos ilegíveis será punido", explicou o corregedor do CRMMG, Alexandre de Menezes Rodrigues.
> >
> > O Ministério da Saúde também orienta os profissionais para que a receita médica seja preenchida com escrita legível, em português, por extenso e à tinta. Esse preenchimento pode ser feito de forma manual ou informatizada. O uso de computador é uma alternativa para melhorar os problemas com a caligrafia ilegível. O parecer consulta nº 3570/2008, respondido pelo conselheiro Valenio Pérez França, esclarece que esse procedimento está de acordo com a ética médica, desde que os direitos dos pacientes sejam respeitados: "Não há impedimento ético a que prescrições de medicamentos e pedidos de exames complementares realizados por médicos sejam emitidos por meio de sistema informatizado, desde que os direitos do paciente sejam respeitados e o sigilo médico preservado, conforme preceituam as Resoluções e Pareceres do CFM e CRMs". Apesar de vantajoso, o computador ainda não é um instrumento presente em todos os locais de atendimento médico, o que exige o cuidado com a escrita.
> >
> > Cumprindo o papel de Conselho-Conselheiro, ou seja, de orientar e prevenir, antes de punir, o CRMMG vai lançar, nos próximos meses, uma campanha para conscientizar o médico da importância da atenção com a caligrafia na emissão de documentos. A campanha atingirá todo o estado.
> >
> > Fonte: http://jornal.crmmg.org.br/v2/index.php?edicao=2010/30&titulo=Médico, atenção à caligrafia!&pagina=ma03.php
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E o caseiro Francenildo, hein?


 

Repassando.

 

 

 

O episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo expôs a verdadeira natureza de Palocci


E o caseiro Francenildo, hein?


O governo Dilma começa mal quando aponta para a Casa Civil ninguém menos que Palocci, envolvido em diversos escândalos.

Por Rodrigo Constantino*

26/11/2010 |


O Estadão destacou em manchete: "Palocci é confirmado na Casa Civil". O poderoso cargo, que já foi ocupado por José Dirceu, Dilma Rousseff e Erenice Guerra, sempre foi palco de grandes escândalos de corrupção. O governo Dilma começa mal quando aponta para tal função crucial do governo ninguém menos que Palocci, já envolvido em diversos escândalos diferentes. Como diz a máxima: "À mulher de César não basta ser honesta, é preciso parecer honesta". O ministério da Casa Civil deveria ser ocupado por alguém acima de qualquer suspeita. Palocci está muito longe de representar algo parecido.

Em 2005, Palocci se viu envolvido no escândalo do "mensalão", após ser acusado por Rogério Buratti, seu ex-secretário em Ribeirão Preto, de receber entre 2001 e 2004 R$ 50 mil mensais de propina da empresa Leão&Leão, que seria favorecida em licitações da prefeitura. Palocci foi denunciado em 2006 pelo Ministério Público de São Paulo por crimes de formação de quadrilha, peculato e adulteração de documentos públicos. Em 2007, ele foi condenado em primeira instância pela Justiça, por irregularidades em Ribeirão. A lista continua.

Mas o caso que o derrubou do governo Lula, mostrando que estava completa a transformação do médico de fala mansa (Dr. Jeckyl) no "monstro" (Mr. Hyde) do livro de Stevenson, foi a quebra de sigilo do pobre caseiro Francenildo Costa, que era testemunha da presença do então ministro na mansão alugada em Brasília para a chamada "república de Ribeirão Preto". O episódio, totalmente bizarro, expôs a verdadeira natureza de Palocci.

O uso da máquina estatal como instrumento de espionagem particular é uma das maiores ameaças ao Estado de Direito, e tal crime não pode ser ignorado pelos liberais só porque Palocci tem fala mansa e prega mais austeridade fiscal. O Mr. Hyde sempre estará lá, pronto para vir à tona sempre que for necessário para o projeto petista de poder.


* Rodrigo Constantino é diretor do Instituto Liberal

 

http://rodrigoconstantino.blogspot.com/



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"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo.

Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista.

E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso."


General Olimpio Mourão Filho em A Verdade de um Revolucionário de 1978





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Re: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010

Em 29/11/2010 11:38, Leonardo A. F. dos Santos escreveu:

Cláudio :

Bom dia !

Não estou conseguindo visualizar todos os trabalhos e, nenhum, dos Tutoriais (29/11/2010).



Os tutoriais não serão colocados. Apenas o meu tutorial, sobre Planejamento de EAD em Saúde tem um site de apoio, com todos os materiais, mas apenas para os alunos inscritos. Oportunamente ofereceremos esse curso na modalidade on-line.

Abs
Sabbatini

Re: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010

Cláudio :

Bom dia !

Não estou conseguindo visualizar todos os trabalhos e, nenhum, dos Tutoriais (29/11/2010).

Pode informar sobre previsão ?

Grato!

Abs,


Leonardo A. F. dos Santos

---------- Original Message -----------
From: Leandro Virgens <leandrovirgens@gmail.com>
To: sbis_l@googlegroups.com
Sent: Fri, 26 Nov 2010 12:48:56 -0300
Subject: Re: [sbis_l] APRESENTAÇÕES DO CBIS 2010

> Claudio,
>  
> Verifiquei agora no site e nem todas as apresentações estão liberadas.
>
> Em 26 de novembro de 2010 11:42, Claudio Giulliano Alves da Costa <claudio.giulliano@gmail.com> escreveu:
>


> Leonardo e demais colegas da lista,
>
> Finalmente, estão disponíveis no site da SBIS as apresentações do CBIS 2010: www.sbis.org.br/cbis2010.
>
> Terão acesso os membros da SBIS em dia com a sua anuidade e os congressitas do evento. Estes receberão email específico com login e senha de acesso.
>
> Atenciosamente,
>
> Cláudio Giulliano
> SBIS
>
> On Nov 25, 2010, at 3:56 PM, Leonardo A. F. dos Santos wrote:
>

>
> Cláudio Giulliano :
> Boa tarde!
> Quando do CBIS/2010 você informou que os cursos seriam disponibilizados na página da SBIS.
> Existe previsão para que isto ocorra ?
> Forte abraço...
> Leonardo Santos