Ela parou os militares e jogou a criança dentro da viatura. Muito nervosa, ela foi contida pelos policiais. O bebê foi levado para um hospital e, em seguida, para o Conselho Tutelar. A avó do menino, que é quem toma conta dele, disse que a mulher chegou em casa, pegou a criança e saiu. Ela apresentava sinais de embriaguez.
Mães deixam crianças em casa para irem a forró na capital paulista
Polícia precisou entrar pelo vão da janela para resgatar crianças.
Para resgatar o menino de dois anos e a menina de cinco anos, os policiais militares precisaram entrar pelo vão da janela. As crianças foram levadas para o 64º DP e encaminhadas para o Conselho Tutelar.
Enquanto era registrado o boletim de ocorrência uma das mães chegou à delegacia e informou que a filha não se apresentou porque tinha ido num baile de forró e estava embriagada. Ainda segundo ela, as crianças foram deixadas sozinhas porque passou a madrugada toda procurando uma farmácia para comprar remédios.
Mulher abandona criança para beber pinga
Mulher dopa filhos para se encontrar com amante em Areado
Segundo o boletim de ocorrências, o marido de Flávia, José Fernandes Rodrigues de Carvalho, 32, acionou a policia depois de encontrar os filhos pálidos e sonolentos dentro de casa. Ele também disse que a mulher havia feito isso para encontrar com o amante, que mora na mesma rua, conhecido por Francisco.
A polícia, ao socorrer as crianças, de 4,9 e 11 anos, se deparou com Flávia chegando em casa. Foi dado voz de prisão a ela, que ainda tentou agredir José Fernandes. Flávia precisou ser imobilizada e algemada.
As crianças foram levadas para a Santa Casa da cidade, onde ficaram em observação durante a noite toda. Segundo a entidade, elas estavam agitadas e dormiram pouco. De acordo com o laudo médico, faziam de três a quatro horas que elas haviam sido dopadas. Elas já foram liberadas e estão com o pai.
Na casa de Flávia, foram apreendidos duas caixas de Diazepam 2mg, que podem ter sido usados para drogas as crianças.
O gerente Vladmir Stein, de 51 anos, é um exemplo. Viúvo há dez anos, ele não voltou a se casar e enfrentou o desafio de cuidar de três mulheres, na época com 6, 9 e 11 anos. "Comprei a batalha", recorda.
Antes mesmo da morte da mulher Iraly, vítima de um câncer de mama, Vladmir já era um pai presente. Ele conta, orgulhoso, que faltou apenas a uma sessão de pré-natal da mulher, em cinco gestações. "Eu sempre fui louco para ser pai".
A vontade de Vladmir de participar de todos os momentos da vida das filhas rendeu momentos cômicos, segundo a mais velha, Luna, de 22 anos. "Antes de eu ficar menstruada, ele já fazia um estoque de absorventes lá em casa". Depois da ocasião, até em aulas de educação sexual Luna foi obrigada a participar juntamente com o pai.
Homens assim são raridade no Brasil, na avaliação do professor de Psicologia da PUC Minas, Éser Pacheco. "Estudos demonstram que 90% dos chefes das famílias monoparentais são mulheres", afirma. Diante desses dados, ele constata que a sociedade moderna está carente da função paterna.
Um pai tratar de assuntos femininos com as filhas, como Vladmir fez, é uma das "maravilhas" da família moderna, na avaliação de Éser. A presença feminina, no caso da família Stein, foi exercida pela doméstica Ana, que há 21 anos trabalha na casa. Vladmir diz que no Dia das Mães, por exemplo, as filhas passam com ela.
O segredo para se sair bem na criação dos filhos, segundo Éser, é não buscar suprir todas as vontades deles. "Para o filho ser feliz, não precisa dar tudo a ele. Essa ansiedade excessiva pode até prejudicar o relacionamento".
Apesar de Luna, Joana e Júlia já terem crescido, a superproteção persiste. A corujice do pai não para por aí: ele sempre envia mensagens pelo celular às filhas declarando o seu amor.
Amor dedicado a um filho escolhido
Depois de muita luta, a professora de Lucas*, de 6 anos, o convenceu a dar o cartão de Dia das Mães para a avó, em vez do pai dele, André Cabral, de 45 anos. "Ele disse que eu era mãe e pai ao mesmo tempo. Que era eu quem tinha trocado as fraldas dele", conta, orgulhoso, o professor universitário.
Há dois anos André se tornou pai adotivo de Lucas. Solteiro, ele cuida do pequeno com a ajuda de uma babá. Pela manhã, é o professor quem acorda o filho e o leva para a escola, onde Lucas ainda não pode assinar o sobrenome do pai. A sentença de adoção está prevista para sair em setembro. Durante a tarde, como ele trabalha, a criança fica com a babá. Mas, quando chega à noite, o professor a ajuda a fazer o dever de casa e assistem juntos a desenho animado. Antes de dormir, Lucas vai até o quarto do pai, pede a bênção e se despede com um abraço bem apertado. "Eu gosto muito do papai", disse o menino na última quinta-feira, ansioso pela ligação de André, que viajava a trabalho. "Não sei a hora, mas ele vai ligar", afirmou. (*Nome fictício)
Companheiro de compras no shopping
A maioria dos homens tem aversão a shoppings. Mas Lindomar de Souza, de 37 anos, não tem como escapar do programa. Desde que os filhos foram morar com ele, o professor universitário faz visitas frequentes a lojas para renovar o guarda-roupa de Stela, de 16 anos, e Rodrigo, de 13. "Eles escolhem o que querem". E justifica a didática paterna: "Eu prezo muito pela independência deles". Há quatro anos, os adolescentes vivem com o pai divorciado. A mudança da casa da mãe foi escolha de Stela e Rodrigo. Apesar da "correria" para dar conta da casa, de dois empregos, da namorada e dos filhos, Lindomar diz que não abre mão de participar integralmente da vida dos adolescentes. "É cansativo, mas é muito bom poder acompanhar o dia a dia deles". Ele não reclama nem de momentos, por vezes, constrangedores. Leva Stela ao ginecologista e chega a pesquisar sobre a saúde da mulher na Internet. Se é preciso ser rigoroso, não se esquiva. "Se não estão estudando, tiro computador, videogame".
Superproteção e união familiar
O empresário Altino Benedito Duarte, de 56 anos, o "Tininho", é mais do que um pai superprotetor para Ludmila, de 24, e Guilherme, de 18. "Ele é uma verdadeira mãe coruja", afirma a mais velha. Segundo ela, o pai liga para o celular do caçula inúmeras vezes ao dia. "Ele liga para o Guilherme para saber se já almoçou ou para, simplesmente, perguntar se está tudo bem", relata. O carinho do pai é tanto que ele não se cansa de declarar amor aos filhos. "Eu me orgulho muito de ser pai dos dois".
Ludmila conta que o pai sempre foi um homem amoroso. "Mas, com a morte da minha mãe, ele se tornou muito mais", afirma. Casado por 22 anos com Helenice, Tininho admite não ter sido fácil perder a mulher, assassinada durante um assalto em 2005. "Tem que ter muita força para não se entregar", afirma.
A solução foi unir ainda mais a família. Ele sempre procura juntar os amigos e parentes na fazenda, na cidade de Cláudio, na Região Centro-Oeste de Minas. E toda noite os três se reúnem na cama do pai para assistir televisão juntos, como revela a filha. "A gente fica conversando até tarde. Só vou para o meu quarto quando já estou pingando de sono", diz Ludmila.
De: Willian Santana <bolowisk@gmail.com>
Para: A Vez dos Homens que Prestam <avezdoshomens@googlegroups.com>
Enviadas: Quinta-feira, 1 de Setembro de 2011 11:38
Assunto: [avezdoshomens:298] Americana exala fumaça de maconha na filha de 10 meses para acalmá-la
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Americana exala fumaça de maconha na filha de 10 meses para acalmá-la
Redação SRZD | Internacional | 01/09/2011 09h15
A americana Jessica Callaway, de 21 anos, soprou fumaça de seu cigarro
de maconha na filha, de apenas 10 meses, para tentar acalmar seu
choro. Ela foi presa pela polícia do estado do Arizona.
Além disso, imagens de vídeo comprovam que a jovem agrediu ficicamente
o bebê, enquanto dizia: "feche a droga da boca antes que eu chute a
sua cara". Ela confessou as agressões e disse estar frustrada por não
ter encontrado uma boa roupa para sair.
Callaway ganhou três acusações de abuso infantil, pagou uma fiança de
2.700 dólares (cerca de R$ 4.300) e vai responder ao processo em
liberdade.
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