Re: RES: [sbis_l] Fiocruz suspende compra de software sem licitação no valor de R$ 364 milhões

quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Marcelo,
muito obrigada por colocar estes links. Sugiro que  o assunto permaneça na home page da SBIS até o final da auditoria, mantendo estes links. Acho que devemos deixar claro que estamos muito satisfeitos que a compra tenha sido suspensa e que nos manteremos acompanhando de forma vigilante o processo de auditoria.
Claudio - parabéns pela elegância com que você conduziu este processo!

Um grande abraço a todos!
Beatriz
On Sep 1, 2011, at 1:02 PM, Marcelo Silva wrote:

Pessoal,
 
Como associado, acho gratificante ver a ação da SBIS surtir efeito, sendo, inclusive, citada pela mídia em suas notícias sobre o caso. Vejam esta matéria da Agência Brasil sobre a suspensão da compra, que cita explicitamente o pedido de esclarecimentos da SBIS, reproduzida por alguns dos principais portais de notícias brasileiros:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abs,
Marcelo Silva
 
 
 
 
-----Mensagem original-----
De: sbis_l@googlegroups.com [mailto:sbis_l@googlegroups.com] Em nome de Renato M.E. Sabbatini, PhD
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2011 10:34
Para: sbis_l@googlegroups.com
Assunto: Re: [sbis_l] Fiocruz suspende compra de software sem licitação no valor de R$ 364 milhões Plantão | Publicada em 31/08/2011 às 18h23m
 
Em 1/9/2011 07:25, Beatriz de Faria Leao escreveu:
> A cidadania venceu!!!
> 
> 
> 
Venceu mesmo. A SBIS "botou a boca no trombone" e em uma semana a
sociedade, as pessoas, as empresas, se mobilizaram para reagir.
Viva a Internet como ferramenta de cidadania!
 
Mas temos que continuar alertas. A FioCruz não reconheceu a inadequação
do processo que seguiu, e nem cancelou a aquisição, simplesmente a adiou
por 120 dias. Tática?
Não podemos deixar isso cair no esquecimento, é muito tempo.
 
Ninguém contesta se o software da ALERT é melhor ou pior do que os
outros que existem, para efetuar o trabalho. Mas um bom começo para a
ALERT, se quiser ambicionar entrar legitimamente no cenário nacional,
seria certificar a qualidade e aderência do software aos padrões
consagrados pelo projeto SBIS/CFM. Empresas multinacionais, como a
Intesystems, que conseguiu recentemente a certificação, e nacionais,
como a MV, a WPD, a TASY, etc., já sentiram a importância dessa
titulação. São seus clientes quase 1.000 hospitais brasileiros que já
podem adotar os seus softwares, com uma série de garantias legais para
os SRES.
 
A fase da auto-declaração já passou. Todos tem que se submeter à
auditoria neutra e independente da SBIS para fazer essas afirmações em
seu lugar.
 
Mas a decência e a moral, sem falar na proteção da indústria nacional de
software médico-hospitalar, que precisa de grandes projetos para poder
progredir,  e não apenas subsistir, exigiria uma comparação entre as
soluções existentes, e principalmente, os custos citados, perante o
escopo do projeto,
 
Cidadania também é transparência.
Parabéns a todos que se manifestaram. Acho que o pedido de
esclarecimentos que o Claudio redigiu foi uma peça importante nesse
movimento, pelo que a SBIS representa.
 
Renato Sabbatini
Diretor de Educação e Capacitação Profissional da SBIS
 
 
 
 
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