dicas sobre como viver para evitar problemas no coração. Também não é novidade que a alimentação desempenha um papel crucial nessa prevenção. Mas será que existiria algo como uma "dieta à prova de ataques cardíacos"?
É o que propõe um cientista americano.
Nossa história começa com uma americana chamada Sharon Kintz. Em seus últimos anos antes de entrar na terceira idade, Sharon começou a sofrer dores no peito, mal estar, até que saiu o diagnóstico: para evitar a morte, ela precisaria sofrer uma cirurgia no coração. Nesse momento delicado, conheceu o médico Caldwell Esselstyn, que propôs uma solução alternativa. Ao invés de cirurgia no coração, ele apenas mudou os hábitos alimentares de Sharon. E a cirurgia não aconteceu: Sharon está apostando a própria vida no sucesso da dieta de Esselstyn, que segundo ele é "à prova de ataques cardíacos".
Esselstyn era um cirurgião comum. Certo dia, por curiosidade, começou a pesquisar a incidência de ataques cardíacos em diferentes populações da Terra, e percebeu que alguns países orientais são praticamente livres desse mal. A resposta está justamente no que eles comem.
A partir de dietas de nativos de áreas remotas de Papua Nova Guiné, fazendeiros do interior da China, habitantes da África Central e indígenas do México, o cirurgião de 77 anos montou uma dieta saudável que ele recomenda a qualquer pessoa.
O americano ensina: ataque cardíaco é uma doença estritamente ligada à alimentação. Não interessa o quanto a medicina avance, o quanto aprimorem remédios e procedimentos cirúrgicos no coração, continuará sendo uma epidemia. A dieta que ele propõe para evitar isso, no entanto, não é nada fácil para o mundo ocidental.
Basicamente, elimine quatro itens do seu cardápio: carne, ovos, manteiga, e qualquer óleo na cozinha. A carne é um dos pontos mais polêmicos. Esselstyn afirma que a cultura alimentar americana aceita carne e ovos devido ao alto grau de proteínas nesses alimentos. Os médicos do país, segundo ele, comem e recomendam carne e ovos porque isso é um traço cultural do Ocidente no qual eles já nasceram inseridos.
O cirurgião é taxativo ao dizer que a carne é dispensável, e faz mais mal do que bem.
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FONTE: http://hypescience.com/medico-inventa-dieta-%E2%80%9Ca-prova-de-ataques-cardiacos%E2%80%9D/
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consumidores que se sentem impotentes socialmente escolhem porções extragrandes de comida em um esforço para aumentar a sua posição social aos olhos dos outros.
Pesquisadores franceses e americanos realizaram várias experiências para ver por que as pessoas de menor posição social tomam decisões tão precárias de saúde, selecionando porções maiores de alimentos.
"Uma tendência em curso no consumo de alimentos é os consumidores comerem cada vez mais", escreveram os pesquisadores. "O aumento no consumo de alimentos é particularmente prevalente entre as populações vulneráveis, tais como consumidores de menor status socioeconômico".
Os cientistas observaram que as normas culturais associam alguns itens maiores, como casas, veículos ou TVs de tela plana, com riqueza, sucesso e status social elevado.
Se os consumidores se sentem infelizes com seu status, eles podem tomar essa crença e aplicá-la aos alimentos. Ou seja, estes consumidores podem tentar compensar seu menor status percebido pela sociedade, mostrando aos outros que eles podem se dar ao luxo de comprar os tamanhos maiores de comida – um McMansão.
Em um dos experimentos, os participantes perceberam que os consumidores que compraram um café grande tinha um status mais elevado do que aqueles que escolheram cafés médios ou pequenos, mesmo quando o preço de todos os tamanhos era o mesmo.
Outra experiência mostrou que os consumidores que se sentiram impotentes escolhiam pedaços maiores de bagels (pães) do que os participantes que não se sentiam impotentes. Consumidores de baixo status também tendiam a escolher bebidas maiores quando estavam em um evento social, do que quando compravam a bebida sozinhos.
Sendo assim, os cientistas concluíram que o tamanho das porções tende a afetar negativamente o consumidor de baixo status, que vai procurar sempre compensar sua posição social com comida.
No entanto, os pesquisadores descobriram que aqueles que compensam baixo status com itens alimentares grandes podem também ser influenciados a tomar decisões mais saudáveis quando se trata de comida.
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fonte: http://hypescience.com/come-demais-talvez-voce-esteja-querendo-aumentar-seu-status-na-sociedade/
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Esta msg segue aos inscritos em NOSSO TIME, que DOA ESFORÇO FÍSICO, DEDICAÇÃO MENTAL E GASTO MONETÁRIO NA ARTE DE VIVER MAIS E MELHOR por que, no final das contas, a sociedade inteira, nós TODOS PAGAMO$$$$ pela doença e/ou aposentadoria precoce de um sequer.
Em respeito ao seu tempo, envio APENAS retalhos da informação, aquilo que considero ser o suficiente para inFORMAR e deFORMAR para transFORMAR. Aceitar e buscar a mudança, ser diferente a cada novo ano, mês, dia, hora, momento... eis a Gratidão pela vida atual, e futura: longevidade com vigor !!!
A REPLICAÇÃO é recomendável, com extremo cuidado pela NETÉTICA: seja TOLERANTE, pois!
Gratíssimo .'.
Olair Rafael SEEEMMPRE MELHORR
Pediatria-Homeopatia-Med.Trabalho
Jacareí-SP /// www.sol.med.br
Você deve indicar mais pessoas para nosso e-grupo; também mudar seu email.
e
PARA SER ELIMINADO ??? >>> http://groups.google.com.br/group/educacao-em-saude/unsub?u=XuvTqgwAAADheanGLn_sSJdyXgsUCvNQ&hl=pt-BR
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