Re: [sbis_l] How Medical Device Interoperability Could Save $35B Annually

quarta-feira, 2 de abril de 2014
Oi Beatriz.

Acho que você tocou em um ponto crítico! Em 2012 a área de Física Médica (e de Física em geral) já foi incluida dentro do conjunto de profissões que fazem parte do modelo Multiprofissional do Ministério da Saúde. Inclusive, já temos residentes com formação em Bacharelado em Física Médica na nossa Residência Multiprofissional na FMRP. E veja que, a Física Médica também é uma profissão não regulamentada e que não atua diretamente no atendimento de pacientes, que sempre foram aspectos colocados como dificultadores para a inclusão da IS no mesmo conjunto de profissões.

No caso da Física Médica, o ponto crítico foi a necessidade obrigatória por lei da presença desses profissionais em serviços de radioterapia. Embora a área de Física Médica seja muito mais ampla do que isso. Em todo caso, foi a pressão dos hospitais oncológicos, em conjunto com esforços da Associação Brasileira de Física Médica (ABFM), com apoio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e da própria ANVISA, que resultaram na intervenção política no sentido de entender a Física Médica como uma profissão integrada ao conjunto de profissões da área da Saúde.

Infelizmente, a IS ainda não conseguiu o mesmo nível de respeito e reconhecimento que a Física Médica.

Vamos ter que trabalhar muito para isso ainda!

[]s

Paulo.


****************
Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques - Ph.D.
Associate Professor in Biomedical Informatics and Medical Physics
Center of Imaging Sciences and Medical Physics
Internal Medicine Department
Ribeirão Preto Medical School 
University of São Paulo
Av. dos Bandeirantes 3900, Campus USP - Monte Alegre
14049-900, Ribeirão Preto - SP  Brazil
Tel: + 55 16 36022647   FAX: + 55 16 36022648 
Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/7119886675051877
ResearcherID: http://www.researcherid.com/rid/A-1305-2008




Heimar,
Enquanto não conseguirmos que o profissional de IS seja uma das carreiras da área da saúde e, portanto, o SUS poderá contratar e que a área de pesquisa exista nas agencias creio que continuaremos neste limbo. Sei o quanto voce tentou que isto acontecesse e eu também, antes de voce.
Uma pena mesmo. No documento de visão que escrevemos para o MS isto está contemplado. Sem decisão política não ocorrerá. Novos grupos estão surgindo no ambiente academico. Quem sabe agora tentamos novamente?
A UFMG tem também uma longa tradição de pesquisa e poderá ser nossa parceira nessa tentativa.
Abraço,
Beatriz
On Apr 2, 2014, at 9:55 AM, Heimar de Fátima Marin <heimarfm@gmail.com> wrote:

Bom dia!,
Na verdade, não chego a duvidar. Meus anso de estudo la me mostraram como os americanos realmente medem tudo – internamente nos hospitais, centros, etc.
Nós não medimos. Nem dentro dos hospitais, se vc pedir algum dado (p.e.m queda de pacientes no mes de fevereiro) vc tera que esperar um pouco para saber.
No TIC Saude, 18% dos gestores disseram não saber o percentual que investem em TI no instituto deles. Imagine saber o quanto gastam pela falta de interoperabilidade.
O pior! Num pais que ocupou o 38º lugar entre 44 paises na capacidade de raciocínio lógico, o que fazer???? Entender que temos muita oportunidade pela frente?? Oportunidade em continuar ensinando, repetindo, convencendo, fazendo tudo de novo, de novo,....
 
Abs
Heimar
 
From: sbis_l@googlegroups.com [mailto:sbis_l@googlegroups.com] On Behalf OfClaudio Giulliano
Sent: Monday, March 31, 2
014 3:48 PM
To: sbis_l@googlegroups.com
Subject: [sbis_l] How Medical Device Interoperability Could Save $35B Annually
 
Será???
 
How Medical Device Interoperability Could Save $35B Annually
 
Written by Helen Gregg (Twitter | Google+)  | March 25, 2014
 
The vast majority (90 percent) of hospitals use six or more types of devices that could be integrated with electronic health records. However, just a third of hospitals integrate any medical devices with EHRs, and those that do integrate an average of three devices, according to a new whitepaper from the ONC and nonprofit research organization West Health.
 
There are significant barriers to device integration — the cost of device integration for hospitals is between $6,500 to $10,000 per bed, and vendors often have no impetus to offer devices interoperable with various EHR systems.
 
However, if these medical devices were all integrated, the healthcare industry could save $35 billion annually, according to the whitepaper.
 
To find the total amount of potential savings, West Health researchers interviewed 30 industry stakeholders about areas in which nonintegrated medical devices could lead to quantifiable waste.
 
Researchers then used current clinical literature to identify the costs associated with the different areas of waste, and found the following:
 
- Quality improvement through reduction of adverse events due to safety could save $2 billion
- Reduced costs of care because of reduced redundant testing could save $3 billion
- Increased clinician productivity due to decreased time spent manually entering information could save $12 billion
- Increased capacity for treatment because of shortened lengths of stay could save $18 billion
 
 
 

Claudio Giulliano
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