Poderei sim. Estou no momento chegando na nova zelandia. Assim que eu voltar, na semana que vem, compartilho.
Enviada do meu iPhone
A dra.Jussara poderia expor, disponibilizar algum material para nós sobre o projeto TISS 3G? Se tivéssemos acesso às propostas poderíamos ajudar.--
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Edson S. dos SantosEm 20 de maio de 2014 10:14, Antonio Carlos Endrigo <acendrigo@gmail.com> escreveu:Leandro,Vc está certo, a maior pressão vem principalmente das opdas, e o pior, da área de TI. Estes é que deveriam colaborar, mas... Vocês estão vendo o resultado. Muito triste este atraso. Penaliza os disciplinados, os eficientes.Em tempo, concordo 200% com o Prof. Sabbatini. Tem como dar este turn around no projeto Tiss para o direção proposta?Antonio Carlos EndrigoEnviado de meu iPhoneConcordo com o Endrigo, e com os posicionamentos do Edson e da Rosane, quem trabalha com o foco de manter o prazo, sai injustamente prejudicado, tendo retrabalho, se tiver alguma mudança (claro que mudanças são sempre para melhores), mas ratifico que deve ter uma revisão e força maciça que apoie o fortalecimento de que se deve, somente permitir alterar versionamentos se as mesmas foram implantadas, um absurdo termo 3 versões definidas e com prazos e não terem sido efetivadas.E sempre assim, interesses das operadoras sobrepondo o padrão. Tem algo errado!!! E depois que o padrão é colocado em prática há operadoras que não seguem o mesmo, cobrando dos prestadores absurdos que impactam diretamente nos seus faturamentos.Abraços a todos!!--Leandro VirgensBacharel em Ciência da Computação
Especialista em Qualidade e Governança em TI
Consultor de Negócios - Informática em SaúdeEm 19 de maio de 2014 23:43, Jussara macedo <jussara.macedo@gmail.com> escreveu:Eu evito entrar nessa discussao por razoes obvias, mas concordo com o sabbatini. Temos que automatizar ao maximo o faturamento e termos middlewares parafazerem o meio campo. Nosapresentamos esse projeto em 2008 na ANS, chamava-se TISS 3g. Era um projeto dearquitetura SOA para a saudesuplementar. Muito daquele projeto esta sendo reutilizado no projeto RES nacional.AbsJussara
Em segunda-feira, 19 de maio de 2014, Rosane Gotardo <rosane.gotardo@gmail.com> escreveu:--
O atual modelo de inteoperabilidade do TISS não é o melhor. A cobrança e
pagamento de contas médicas da saúde suplementar no Brasil funcionaria
muito melhor se fosse implementado na forma de um HIE (Health Information
Exchange) com autenticação e "standards enforcement" centralizado. Ou
seja, um barramento de intercâmbio, como todos os HIEs que deram certo,
como o de Indiana. Assim, as transações seriam validadas automaticamente,
cada um ficaria livre para desenvolver o software que quisesse, e não
haveria discussão. Não seguiu o padrão, não cobra, não paga, e não recebe.
A ideia de centralização é excelente Dr. Sabbatini! Só assim para haver implantação, controle e não discussão. Hoje, além de implantar, o pós-implantação do TISS é um problema, pois, tem os entendimentos particulares das operadoras (exigências). Estes, muitas vezes estão fora do padrão, o que implica em argumentar e provar que está fora do padrão - e isso demanda um tempo precioso e desgaste entre as partes, até se chegar a um consenso.Abraço,Rosane Gotardo
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