Re: [menteestrategica] Senado aprova aumento para parlamentares em cinco minutos

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Ivaldo Gomes custa a acreditar que deputados e senadores tenham tido coragem de aprovar tamanho aumento salarial em proveito próprio. Temos que reagir em massa! É um ultraje ao cidadão trabalhador!
Temos que nos unir imediatamente e exigir a destituição de todos os deputados e senadores que aprovaram tão acintoso e muito desonesto aumento salarial.
Marcos Pinto Basto

Em 15 de dezembro de 2010 19:00, Ivaldo Gomes <ivaldogomes2@gmail.com> escreveu:

Mas pra professores, médicos, assistentes sociais, psicólogos, policiais, trabalhadores em geral, NADA de AUMENTO. E olhe os salários de uns e desses outros ai que VOCÊS elegeram e que não possuem nenhum controle sobre eles. Logo eles podem dar aumento a eles mesmos e com os índices que quisreem. Só pra gente deixar de ser besta e continuar aceitando tudo isso dessa maneira. Assim, descaradamente. Acintosamente na cara de todos nós.
Um abraço,
Ivaldo Gomes


RAPIDINHO

Senado aprova aumento para parlamentares em cinco minutos

Pouco tempo depois da aprovação na Câmara, os senadores votaram o reajusta de 62,5%

Fonte: http://www.maispb.com.br/artigo.php?id_artigo=20101215180921


Depois da Câmara, Senado acaba de aprovar o Projeto de Decreto Legislativo 3036/10, que aumenta o salário de deputados, senadores, presidente da República e vice-presidente, e dos ministros de Estado para R$ 26,7 mil. A proposta tenta equiparar os salários desses cargos aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). No caso dos parlamentares, o aumento significa um reajuste de 62,5% sobre os atuais vencimentos (o valor atual é R$ 16,5 mil). Depois de que senador Walter Pereira (PMDB-MS) leu em plenário a inclusão da matéria na pauta, o projeto teve requerimento de urgência aprovado e, sem discussão de mérito, o rito foi encerrado em menos de cinco minutos, em votação simbólica.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), já havia admitido que, assim que o projeto fosse encaminhado à Casa, a matéria seria rapidamente aprovada. Depois da leitura do projeto na tribuna, Jucá pediu a votação da "urgência urgentíssima", que passou em poucos instantes.

A senadora Marina Silva (PV-AC) foi uma das poucas a falar contra o projeto. "Estamos vivendo uma grave crise econômica no mundo inteiro e, embora o Brasil tenha reagido bem, não estamos imunes aos problemas enfrentados no mundo", disse a ex-ministra do Meio Ambiente, lembrando que "nenhum segmento da sociedade recebeu um aumento de mais de 60%". "O mais correto é que tivéssemos um reajuste equivalente à correção da inflação."

Além de Marina, manifestou restrição "pessoal contrária" ao reajuste o agora líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), para quem o reajuste deveria "vir acompanhado da extinção de verba indenizatória". O líder do Psol no Senado, José Nery (PA), também pediu a palavra para contestar o texto.

Do Congresso em Foco
 


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