Re: [@] governo-mentiroso-aprova-lei-subsídio-educação-euler

quarta-feira, 30 de novembro de 2011




Em 29/11/2011 02:30, marcos ferreira pinto basto < marcospintobasto@superig.com.br > escreveu:
DIVULGAR POR TODO O BRASIL O QUE ACONTECE EM MINAS GERAIS!
O desgoverno ESTADUAL NÃO RESPEITA O GOVERNO FEDERAL E FICA POR ISSO MESMO? 
LEIAM COM ATENÇÃO O QUE O ATUAL governador DE MINAS GERAIS ESTÁ FAZENDO COM OS PROFESSORES! É CRIME!

Em 25 de novembro de 2011 20:51, <barrucosa@yahoo.com.br> escreveu:




Primeiramente, é preciso que fique claro para toda a população mineira e mundial, aquilo que o governo de Minas fez com os educadores. Vamos começar pela novela do subsídio e da redução salarial.

O governo implantou compulsoriamente o subsídio, que é uma forma de fugir do piso salarial, de confiscar as gratificações e reduzir os percentuais de promoção e progressão na carreira. Mas, quando foi implanto o subsídio, em meados de 2010, para entrar em vigor em janeiro de 2011, o governo de Minas imaginava que o piso enquanto vencimento básico não passaria no STF. Naquele momento, o piso estava suspenso por força de liminar garantido pela ADI 4167, impetrada por cinco desgovernadores (RS, CE, SC, PR e MS). Como o governo achava que os ministros manteriam a decisão liminar, de que o piso era remuneração total de salário, ele acabou deixando uma porta de saída do subsídio, para quem optasse pelo antigo sistema, de vencimento básico mais gratificações.

Em abril de 2011, para o desespero do governo, ao julgar o mérito da malfadada ADI 4167, o STF rejeitou-a, considerando o piso enquanto vencimento básico, e todos os seus artigos como matéria constitucional. Ou seja, o piso é lei e deveria ter entrado em vigor imediatamente. Nesse instante, 153 mil educadores fizeram opção de saírem do subsídio, realizando o direito facultado pela própria lei do subsídio implantada pelo governo de Minas.

A partir daí, o governo de Minas começa uma novela de horrores, voltada para forçar a categoria a aceitar o subsídio, claramente desvantajoso em relação ao antigo sistema remuneratório. Primeiro, o governo reduziu ilegalmente os salários de quem optou para o sistema de vencimento básico. Tendo recebido durante seis meses um salário reajustado após a implantação do subsídio, os 153 mil educadores tiveram seus salários reduzidos aos valores de 2010, redução nominal de salário, coisa que agride claramente a Constituição Fed eral e ao princípio da irredutibilidade salarial.

Além disso, o governo agrediu também ao princípio da isonomia, já que, ao cortar o reajuste aplicado a uma parcela da categoria, fez com que uma parte dos educadores tivessem reajuste em 2011, e a outra parte, das mesmas carreiras e nas condições funcionais, fosse privada desse reajuste. Tudo em nome de uma chantagem voltada para obrigar os educadores a voltarem para o subsídio, abrindo mão do piso. Mesmo assim nós resistimos, e passamos meses e meses com salário reduzido e cortado, graças a outra agressão feita durante a nossa greve legal de 112 dias, pelo cumprimento de uma lei federal, a Lei do Piso.

Tudo isso acontecendo ante ao silêncio e à omissão covarde da Procuradoria Geral da Justiça, que no final, ao invés de cobrar do governo o cumprimento da lei, acabou ingressando na justiça contra os educadores, pedindo a ilegalidade da nossa greve. Mais parece um órgão de assessoria do governo do que de fiscal da lei.

Omissão também se verificou por parte de um legislativo formado, na maioria, por deputados sem qualificação moral para exercerem aquela representação. Um representante do povo que não ouve os trabalhadores, e que aprova os projetos do governo, mesmo sabendo que eles trarão sérios prejuízos para estes servidores públicos, não merece o respeito da população. Devem ser banidos da vida pública.

Até então, qual seria a obrigação legal do governo de Minas? Implantar o piso salarial nacional nas carreiras dos educadores. Mas, ao invés disso, o governo de Minas continuou sua novela de horrores. Primeir o, apresentou uma proposta ridícula de tabela salarial com R$ 712,20 para todos os educadores, dos diversos níveis de escolaridade. A proposta virou uma chacota nacional, quando um assessor do líder do governo na Assembleia Legislativa, em um ato falho, declarou, no momento em que os educadores mantinham acampamento naquela casa homologativa: "Se eu ganhasse R$ 712 ia ser servente de pedreiro".

Finalmente, para conseguir o fim da greve e enrolar ainda mais os educadores, o governo ofereceu um termo de compromisso, assinado e tudo mais, através do qual se comprometia a promover aprimoramentos nas duas formas de rumuneração: subsídio e sistema de vencimento básico. Não cumpriu sua palavra, claro, pois desde o primeiro momento a intenção do governo era forçar a implantação do subsídio para todos.

Esgotado o prazo de tramitação no projeto de lei dos R$ 712 na casa homologativa, e tendo sido desmascarado nacionalmente pelo jornal Folha de São Paulo, que mostrou que Minas paga o pior piso salarial do país, o que fez o governo?

Mandou a tal comissão tripartite à favas, passando por cima do acordo assinado e enviando o substitutivo número 5 ao projeto de lei 2355 (dos 712,00) para a casa homologativa. Este substitutivo acabava com o antigo sistema remuneratório e reposicionava todos os servidores, compulsoriamente, no sistema de subsídio. A ordem do governo aos seus carneiros na casa homologativa era: apr ovem este projeto! É uma ordem! E assim eles fizeram, carneiramente, tendo recebido o complexo substitutivo num dia, e no outro, sem que tivessem sequer tempo hábil para debater o teor do projeto, aprovaram sem dar uma palavra de explicação aos educadores. Paus mandado, e nada mais. Não merecem o respeito e muito menos a confiança do povo mineiro quem tem assume atitude.

O substitutivo do governo, transformado em lei, cassa as gratificações conquistadas pela categoria ao longo de décadas de trabalho. Muda para menor e para pior os percentuais de promoção (de 22% para 10%) e de progressão (de 3% para 2,5%) na carreira. E, ao acabar com o vencimento básico e criar uma parcela única de salário, enquanto remuneração total, o governo fica desobrigado a seguir os reajustes anuais do piso salarial - já que o valor total do subsídio é maior, obviamente, do que o valor proporcional do piso, que é valor de vencimento inicial. Em 2012, por exemplo, enquanto todos os estados vão aplicar o reajuste de 16,69% indicado pelo MEC, em Minas Gerais os educadores terão apenas 5% de reajuste. Só aí já será um confisco de 11,69%. Mas, os confiscos não vão parar por aí, pois até 2015 poderá haver reajustes de no máximo 5% no subsídio, enquanto os reajustes do piso nacional, baseados nas alterações anuais do custo aluno ano, são sempre superiores.

E reparem, colegas, que o governo ainda sequer se explicou perante a população do seu ato irresponsável. Ve jam vocês: ele fez aprovar uma lei (do subsídio) que facultava a opção, pelos educadores, por outro sistema em vigor, o do vencimento básico. Ele castigou quem voltou para este sistema, com a redução salarial ilegal em julho deste ano. E depois obrigou estes mesmos educadores que optaram pelo sistema de vencimento básico a voltarem compulsoriamente para o subsídio. Ora, quem deixou o subsídio, esperava que o governo fosse honesto e pagasse o piso que é lei federal na carreira, como manda a lei federal, combinada com as leis estaduais. Mas, ao invés disso, o governo impôs uma redução salarial e depois retornou com os 153 mil educadores para o subsídio. Eu lhes pergunto: isso é atitude de governo sério? E a mídia mineira, não diz nada sobre isso? Será que os jornalistas e editores desses jornais e rádios e TVs gostariam que isso acontecesse co m eles?

Portanto, colegas de luta, não nos resta outra alternativa senão continuarmos a nossa luta pela conquista dos nossos direitos. Precisamos retomar o diálogo com os pais de alunos e com os estudantes, explicando-lhes o que o governo fez com os educadores, e que poderá levar à destruição da Educação pública em Minas Gerais. O que é altamente nocivo, especialmente para os filhos dos trabalhadores de baixa renda, que precisam e têm direito a uma escola pública de qualidade.

Precisamos deixar bem claro para todos os colegas educadores, e para os pais de alunos e para os estudantes: se eles não querem uma nova e prolongada greve em 2012, envolvam-se na nossa luta. Participem dela, e nos ajudem a salvar a educação pública em Minas e a carreira dos educadores. Vamos nos articular para fazer grandes mobilizações populares, principa lmente em 2012, que é ano eleitoral, e que este projeto de governo neoliberal será julgado nos feudos do estado.

Além de mobilizar as nossas fileiras, precisamos buscar uma assessoria jurídica eficiente e especializada em direito administrativo para cobrar do governo todos os nossos direitos confiscados: da redução ilegal do salário em 2011 ao piso nas carreiras. Não aceitaremos nada menos do que isso e queremos cada centavo que nos foi confiscado.

Além disso, precisamos envolver também os organismos federais. Não dá para assistir a omissão tanto do governo federal, que tem responsabilidade compartilhada na aplicação do piso, quanto do Congresso Nacional, que aprovou a lei do piso, criou uma comissão de aco mpanhamento, mas nada fez até agora. Precisam responder por isso, inclusive judicialmente.

Finalmente, precisamos organizar outros mecanismos de pressão, como abaixo-assinados e lei de iniciativa popular. Não podemos descartar a possibilidade de uma lei de iniciativa popular pela federalização da folha de pagamento dos educadores. Algo que mobilizaria os educadores de todo o Brasil, em torno de um Plano de Carreira Nacional, com um piso decente e a desvinculação dessa folha das garras dos governos regionais. A Educação pública é coisa séria demais para ficar nas mãos de governantes regionais que não têm qualquer compromisso com políticas sociais, com o presente e com o futuro de muitas gerações dos de baixo.

Há muito o que fazer, colegas de luta, e não vamos nos acomodar. Não pense o governo que tendo aprovado no tapetão essa esdrúxula lei que acaba com o piso em Minas, que vamos aceitar tudo resignadamente. Não vamos.

Portanto, a nossa luta prossegue, até a nossa vitória!

Um forte abraço a todos e força na luta!


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[sbis_l] The Four Habits of High-Value Health Care Organizations

a propósito …. e bem a tempo, saiu hoje no New England Journal of Medicine (ver anexo)

The Four Habits of High-Value Health Care Organizations
N Engl J Med 2011; 365:2045-2047December 1, 2011

Marivan

Re: [sbis_l] carta aberta ao ministro da saude

Ilara,

Sua coerência se mantém incólume e não lhe avilta a busca na defesa de suas idéias.

Parabéns !!!

Marivan

On 29/11/2011, at 20:57, Ilara Hammerli Moraes wrote:

Prezado Claudio e demais colegas da SBIS,

Com minhas saudações, cumpre-me a atribuição de enviar o documento em anexo
"Carta Aberta ao Exmo. Sr. Ministro de Estado de Saúde", entregue pelo
Presidente da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
(ABRASCO) no dia 13 de novembro, por ocasião da abertura do VIII Congresso
Brasileiro de Epidemiologia, em São Paulo.

O documento, originalmente motivado pela contratação no valor de R$ 365
milhões, sem licitação, da empresa portuguesa Alert Life Services pela
FIOCRUZ, já cancelada, suscitou amplo debate entre pesquisadores e docentes da
área de saúde coletiva e saúde pública do país. Neste processo, transforma-se
em importante alerta sobre os equívocos e desperdícios de recursos públicos da
atual política de tecnologia de informação aplicadas à área da Saúde, cujo
caso mais emblemático é o Cartão Nacional de Saúde.

Observa-se no país, mais especificamente em torno do SUS, uma intensa
articulação do complexo econômico industrial em saúde (CEIS) com as empresas
de TI que consideram o SUS um mercado promissor. Neste contexto, é premente a
definição sobre quais as relações entre o interesse público e o privado que
melhor atendem à Saúde da população.

Ao encaminhar este documento, a expectativa é contar com seu pensamento
crítico e dos demais colegas sobre o tema, contribuindo para a ampliação deste
debate junto à sociedade.

A Carta Aberta encontra-se em anexo e no site da ABRASCO:
http://www.abrasco.org.br/

Sem mais para o momento, despeço-me respeitosamente, colocando-me à disposição
para o que puder ser útil.

Muito cordialmente,

Ilara Hämmerli
MD, DSc
Pesquisadora Titular
Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ
E-mail:ilara@ensp.fiocruz.br
Coordenação do GTISP/ABRASCO
Tel. (+5521) 2598-2637 ou 2644


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Marivan

Re: [sbis_l] carta aberta ao ministro da saude

Oi Ilara,
Obrigado pelo email e parabéns pela carta!
Grande abraço,
Lincoln
__

On 11/30/2011 18:39, Claudio Giulliano Alves da Costa wrote:
> Ilara,
>
> Obrigado por compartilhar esse documento na nossa lista.
>
> Na minha opinião, o grande desafio é como equilibrar o investimento público na área de informática em saúde, incentivo à produção científica, estímulo ao mercado de TI e capacitação para os nossos gestores do SUS (dentre outros elementos e componentes).
>
> Enfim, para evitar que iniciativas isoladas apenas consumam os recursos públicos, devemos cada vez mais estimular que o Ministério da Saúde possua um plano estruturado para uso da TI em Saúde, com vistas a um Registro Eletrônico de Saúde nacional.
>
> Escrevi no meu blog a respeito disso na semana passada:
>
> Qual é o plano nacional para Registro Eletrônico de Saúde?
> http://saudeweb.com.br/blogs/qual-e-o-plano-nacional-para-registro-eletronico-de-saude/
>
> Um abraço,
>
> Cláudio Giulliano
> SBIS
>
> On Nov 29, 2011, at 8:57 PM, Ilara Hammerli Moraes wrote:
>
>> Prezado Claudio e demais colegas da SBIS,
>>
>> Com minhas saudações, cumpre-me a atribuição de enviar o documento em anexo
>> "Carta Aberta ao Exmo. Sr. Ministro de Estado de Saúde", entregue pelo
>> Presidente da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
>> (ABRASCO) no dia 13 de novembro, por ocasião da abertura do VIII Congresso
>> Brasileiro de Epidemiologia, em São Paulo.
>>
>> O documento, originalmente motivado pela contratação no valor de R$ 365
>> milhões, sem licitação, da empresa portuguesa Alert Life Services pela
>> FIOCRUZ, já cancelada, suscitou amplo debate entre pesquisadores e docentes da
>> área de saúde coletiva e saúde pública do país. Neste processo, transforma-se
>> em importante alerta sobre os equívocos e desperdícios de recursos públicos da
>> atual política de tecnologia de informação aplicadas à área da Saúde, cujo
>> caso mais emblemático é o Cartão Nacional de Saúde.
>>
>> Observa-se no país, mais especificamente em torno do SUS, uma intensa
>> articulação do complexo econômico industrial em saúde (CEIS) com as empresas
>> de TI que consideram o SUS um mercado promissor. Neste contexto, é premente a
>> definição sobre quais as relações entre o interesse público e o privado que
>> melhor atendem à Saúde da população.
>>
>> Ao encaminhar este documento, a expectativa é contar com seu pensamento
>> crítico e dos demais colegas sobre o tema, contribuindo para a ampliação deste
>> debate junto à sociedade.
>>
>> A Carta Aberta encontra-se em anexo e no site da ABRASCO:
>> http://www.abrasco.org.br/
>>
>> Sem mais para o momento, despeço-me respeitosamente, colocando-me à disposição
>> para o que puder ser útil.
>>
>> Muito cordialmente,
>>
>> Ilara Hämmerli
>> MD, DSc
>> Pesquisadora Titular
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>> E-mail:ilara@ensp.fiocruz.br
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Re: [sbis_l] carta aberta ao ministro da saude

Ilara,

Obrigado por compartilhar esse documento na nossa lista.

Na minha opinião, o grande desafio é como equilibrar o investimento público na área de informática em saúde, incentivo à produção científica, estímulo ao mercado de TI e capacitação para os nossos gestores do SUS (dentre outros elementos e componentes).

Enfim, para evitar que iniciativas isoladas apenas consumam os recursos públicos, devemos cada vez mais estimular que o Ministério da Saúde possua um plano estruturado para uso da TI em Saúde, com vistas a um Registro Eletrônico de Saúde nacional.

Escrevi no meu blog a respeito disso na semana passada:

Qual é o plano nacional para Registro Eletrônico de Saúde?
http://saudeweb.com.br/blogs/qual-e-o-plano-nacional-para-registro-eletronico-de-saude/

Um abraço,

Cláudio Giulliano
SBIS

On Nov 29, 2011, at 8:57 PM, Ilara Hammerli Moraes wrote:

> Prezado Claudio e demais colegas da SBIS,
>
> Com minhas saudações, cumpre-me a atribuição de enviar o documento em anexo
> "Carta Aberta ao Exmo. Sr. Ministro de Estado de Saúde", entregue pelo
> Presidente da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
> (ABRASCO) no dia 13 de novembro, por ocasião da abertura do VIII Congresso
> Brasileiro de Epidemiologia, em São Paulo.
>
> O documento, originalmente motivado pela contratação no valor de R$ 365
> milhões, sem licitação, da empresa portuguesa Alert Life Services pela
> FIOCRUZ, já cancelada, suscitou amplo debate entre pesquisadores e docentes da
> área de saúde coletiva e saúde pública do país. Neste processo, transforma-se
> em importante alerta sobre os equívocos e desperdícios de recursos públicos da
> atual política de tecnologia de informação aplicadas à área da Saúde, cujo
> caso mais emblemático é o Cartão Nacional de Saúde.
>
> Observa-se no país, mais especificamente em torno do SUS, uma intensa
> articulação do complexo econômico industrial em saúde (CEIS) com as empresas
> de TI que consideram o SUS um mercado promissor. Neste contexto, é premente a
> definição sobre quais as relações entre o interesse público e o privado que
> melhor atendem à Saúde da população.
>
> Ao encaminhar este documento, a expectativa é contar com seu pensamento
> crítico e dos demais colegas sobre o tema, contribuindo para a ampliação deste
> debate junto à sociedade.
>
> A Carta Aberta encontra-se em anexo e no site da ABRASCO:
> http://www.abrasco.org.br/
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> Sem mais para o momento, despeço-me respeitosamente, colocando-me à disposição
> para o que puder ser útil.
>
> Muito cordialmente,
>
> Ilara Hämmerli
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Fwd: A submissão étnica no Brasil



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Antÿfffffffffffffffff4nio Carlos Vieira <itaporanga2003@yahoo.com.br>
Data: 30 de novembro de 2011 15:31
Assunto: A submissão étnica no Brasil
Para:


A submissão étnica no Brasil


A imagem acima simboliza uma afronta que é feita diariamente à maioria do povo brasileiro, maioria essa que o IBGE, a partir do Censo de 2010, diz que passou a ser composta por afrodescendentes.

O censo revelou que o contingente de pessoas que se declaram negras e pardas superou o das que se declaram brancas. 91 milhões se dizem brancas (47,7%), 15 milhões se dizem pretas (7,6%), 82 milhões se dizem pardas (43,1%), 2 milhões se dizem amarelas (1,1%) e 817 mil se dizem indígenas (0,4%). Negros e pardos, portanto, somam 97 milhões.

O pior é que grande parte dos que se dizem brancos, não é. Tem pele morena mais clara, mas com evidentes traços negros. Por que isso? Simplesmente porque uma carteira de identidade que diga que o indivíduo é negro ou pardo equivale a uma condenação.

Corte para uma cena típica neste país. A casa é a de uma família negra – homem, mulher e uma filha. É fim de tarde e a jovem de quinze anos se acomoda ansiosamente no sofá, diante da televisão. "Vai começar Malhação", diz à mãe.

A cena chama atenção e perturba porque um pensamento vem à mente: será que a garota não se sente incomodada por não se ver representada na novela das cinco, das seis, das sete ou das oito, dia após dia?

Dirão que sempre há um negro e até um mestiço nas novelas, ainda que na propaganda isso seja muito mais raro. Mas como é possível que essa maioria da população não se incomode ao ver que nessas novelas é praticamente todo mundo branco?

Vejamos, abaixo, outro exemplo de novela com elenco "nórdico", a das seis, também da Globo, uma tal de "A vida da gente". Dê uma boa olhada no perfil étnico do elenco, leitor, e reflita se é...

TEXTO COMPLETO NESTE ENDEREÇO:

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MOMENTO CERTO PARA PASSAR O BRASIL A LIMPO

Leia e comente em http://www.palvradesa.blogspot.com

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Re: [sbis_l] carta aberta ao ministro da saude

Ilara,
 
parabéns pelo documento, é a prova viva de que ainda existe vida inteligente no planeta.
 
gostaria de compartilhar com você um documento aderente aos conceitos desse manifesto que estamos tentando emplacar junto ao Ministério da Saúde com dificuldades, que foi escrito a várias mãos...
 
Moacyr Perche
Gerente de Projeto SIGA Saude
Delegado
www.cremesp.org.br
skype: moacyr.perche



Em 29 de novembro de 2011 19:57, Ilara Hammerli Moraes <ilara@ensp.fiocruz.br> escreveu:
Prezado Claudio e demais colegas da SBIS,

Com minhas saudações, cumpre-me a atribuição de enviar o documento em anexo
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de TI que consideram o SUS um mercado promissor. Neste contexto, é premente a
definição sobre quais as relações entre o interesse público e o privado que
melhor atendem à Saúde da população.

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[sbis_l] carta aberta ao ministro da saude

terça-feira, 29 de novembro de 2011
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milhões, sem licitação, da empresa portuguesa Alert Life Services pela
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Observa-se no país, mais especificamente em torno do SUS, uma intensa
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de TI que consideram o SUS um mercado promissor. Neste contexto, é premente a
definição sobre quais as relações entre o interesse público e o privado que
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Ao encaminhar este documento, a expectativa é contar com seu pensamento
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Fwd: A Farsa de 11 de Setembro


Recebi este vídeo sobre a Farsa do 11 de setembro e na minha opinião é o melhor vídeo que recebi sobre esse assunto, neste endereço:



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[sbis_l] [IMIA SMWG] Research visits to Norway

Para conhecimento,
Se precisarem da minha ajuda, avisem...
Abs,
Lincoln
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-------- Original Message --------
Subject: [IMIA SMWG] Research visits to Norway
Date: Tue, 29 Nov 2011 19:16:08 +0100
From: Luis Fernandez <luis.luque@norut.no>
Reply-To: imia-smwg@googlegroups.com
To: <imia-smwg@googlegroups.com>


Hello everybody,  In couple of months we have the deadline  (15.2.2012) for research visits grants at the Norwegian Research Institute for young researchers from Europe (non-nordic countries) and Argentina, Brazil, Chile, Egypt, India, Israel, Japan, Mexico and South Africa.   The grants pay for 3-12 months visits and it is quite well paid: Monthy rates are NOK 13 000 without family, NOK 27 000 with family (divide these numbers with 8, and you have the approximate Euro rate).  More information:  http://www.forskningsradet.no/en/Funding/ISMOBIL/1233557743178&p=  If you are interested to do something related to telemedicine and eHealth let me know and I will help you to find a host research group. We have people working in nearly all the areas of medical informatics in Tromsø.  Warmest regards,  Luis  --  You received this message because you are subscribed to the IMIA Social Media Working Group mailing list at Google Groups. To post to this group, send email to imiaweb20@googlegroups.com To unsubscribe from this group, send email to imiaweb20+unsubscribe@googlegroups.com For more options, visit this group at http://groups.google.com/group/imiaweb20?hl=en   

Re: [@] governo-mentiroso-aprova-lei-subsídio-educação-euler

segunda-feira, 28 de novembro de 2011
DIVULGAR POR TODO O BRASIL O QUE ACONTECE EM MINAS GERAIS!
O desgoverno ESTADUAL NÃO RESPEITA O GOVERNO FEDERAL E FICA POR ISSO MESMO? 
LEIAM COM ATENÇÃO O QUE O ATUAL governador DE MINAS GERAIS ESTÁ FAZENDO COM OS PROFESSORES! É CRIME!

Em 25 de novembro de 2011 20:51, <barrucosa@yahoo.com.br> escreveu:




Primeiramente, é preciso que fique claro para toda a população mineira e mundial, aquilo que o governo de Minas fez com os educadores. Vamos começar pela novela do subsídio e da redução salarial.

O governo implantou compulsoriamente o subsídio, que é uma forma de fugir do piso salarial, de confiscar as gratificações e reduzir os percentuais de promoção e progressão na carreira. Mas, quando foi implanto o subsídio, em meados de 2010, para entrar em vigor em janeiro de 2011, o governo de Minas imaginava que o piso enquanto vencimento básico não passaria no STF. Naquele momento, o piso estava suspenso por força de liminar garantido pela ADI 4167, impetrada por cinco desgovernadores (RS, CE, SC, PR e MS). Como o governo achava que os ministros manteriam a decisão liminar, de que o piso era remuneração total de salário, ele acabou deixando uma porta de saída do subsídio, para quem optasse pelo antigo sistema, de vencimento básico mais gratificações.

Em abril de 2011, para o desespero do governo, ao julgar o mérito da malfadada ADI 4167, o STF rejeitou-a, considerando o piso enquanto vencimento básico, e todos os seus artigos como matéria constitucional. Ou seja, o piso é lei e deveria ter entrado em vigor imediatamente. Nesse instante, 153 mil educadores fizeram opção de saírem do subsídio, realizando o direito facultado pela própria lei do subsídio implantada pelo governo de Minas.

A partir daí, o governo de Minas começa uma novela de horrores, voltada para forçar a categoria a aceitar o subsídio, claramente desvantajoso em relação ao antigo sistema remuneratório. Primeiro, o governo reduziu ilegalmente os salários de quem optou para o sistema de vencimento básico. Tendo recebido durante seis meses um salário reajustado após a implantação do subsídio, os 153 mil educadores tiveram seus salários reduzidos aos valores de 2010, redução nominal de salário, coisa que agride claramente a Constituição Federal e ao princípio da irredutibilidade salarial.

Além disso, o governo agrediu também ao princípio da isonomia, já que, ao cortar o reajuste aplicado a uma parcela da categoria, fez com que uma parte dos educadores tivessem reajuste em 2011, e a outra parte, das mesmas carreiras e nas condições funcionais, fosse privada desse reajuste. Tudo em nome de uma chantagem voltada para obrigar os educadores a voltarem para o subsídio, abrindo mão do piso. Mesmo assim nós resistimos, e passamos meses e meses com salário reduzido e cortado, graças a outra agressão feita durante a nossa greve legal de 112 dias, pelo cumprimento de uma lei federal, a Lei do Piso.

Tudo isso acontecendo ante ao silêncio e à omissão covarde da Procuradoria Geral da Justiça, que no final, ao invés de cobrar do governo o cumprimento da lei, acabou ingressando na justiça contra os educadores, pedindo a ilegalidade da nossa greve. Mais parece um órgão de assessoria do governo do que de fiscal da lei.

Omissão também se verificou por parte de um legislativo formado, na maioria, por deputados sem qualificação moral para exercerem aquela representação. Um representante do povo que não ouve os trabalhadores, e que aprova os projetos do governo, mesmo sabendo que eles trarão sérios prejuízos para estes servidores públicos, não merece o respeito da população. Devem ser banidos da vida pública.

Até então, qual seria a obrigação legal do governo de Minas? Implantar o piso salarial nacional nas carreiras dos educadores. Mas, ao invés disso, o governo de Minas continuou sua novela de horrores. Primeiro, apresentou uma proposta ridícula de tabela salarial com R$ 712,20 para todos os educadores, dos diversos níveis de escolaridade. A proposta virou uma chacota nacional, quando um assessor do líder do governo na Assembleia Legislativa, em um ato falho, declarou, no momento em que os educadores mantinham acampamento naquela casa homologativa: "Se eu ganhasse R$ 712 ia ser servente de pedreiro".

Finalmente, para conseguir o fim da greve e enrolar ainda mais os educadores, o governo ofereceu um termo de compromisso, assinado e tudo mais, através do qual se comprometia a promover aprimoramentos nas duas formas de rumuneração: subsídio e sistema de vencimento básico. Não cumpriu sua palavra, claro, pois desde o primeiro momento a intenção do governo era forçar a implantação do subsídio para todos.

Esgotado o prazo de tramitação no projeto de lei dos R$ 712 na casa homologativa, e tendo sido desmascarado nacionalmente pelo jornal Folha de São Paulo, que mostrou que Minas paga o pior piso salarial do país, o que fez o governo?

Mandou a tal comissão tripartite à favas, passando por cima do acordo assinado e enviando o substitutivo número 5 ao projeto de lei 2355 (dos 712,00) para a casa homologativa. Este substitutivo acabava com o antigo sistema remuneratório e reposicionava todos os servidores, compulsoriamente, no sistema de subsídio. A ordem do governo aos seus carneiros na casa homologativa era: aprovem este projeto! É uma ordem! E assim eles fizeram, carneiramente, tendo recebido o complexo substitutivo num dia, e no outro, sem que tivessem sequer tempo hábil para debater o teor do projeto, aprovaram sem dar uma palavra de explicação aos educadores. Paus mandado, e nada mais. Não merecem o respeito e muito menos a confiança do povo mineiro quem tem assume atitude.

O substitutivo do governo, transformado em lei, cassa as gratificações conquistadas pela categoria ao longo de décadas de trabalho. Muda para menor e para pior os percentuais de promoção (de 22% para 10%) e de progressão (de 3% para 2,5%) na carreira. E, ao acabar com o vencimento básico e criar uma parcela única de salário, enquanto remuneração total, o governo fica desobrigado a seguir os reajustes anuais do piso salarial - já que o valor total do subsídio é maior, obviamente, do que o valor proporcional do piso, que é valor de vencimento inicial. Em 2012, por exemplo, enquanto todos os estados vão aplicar o reajuste de 16,69% indicado pelo MEC, em Minas Gerais os educadores terão apenas 5% de reajuste. Só aí já será um confisco de 11,69%. Mas, os confiscos não vão parar por aí, pois até 2015 poderá haver reajustes de no máximo 5% no subsídio, enquanto os reajustes do piso nacional, baseados nas alterações anuais do custo aluno ano, são sempre superiores.

E reparem, colegas, que o governo ainda sequer se explicou perante a população do seu ato irresponsável. Vejam vocês: ele fez aprovar uma lei (do subsídio) que facultava a opção, pelos educadores, por outro sistema em vigor, o do vencimento básico. Ele castigou quem voltou para este sistema, com a redução salarial ilegal em julho deste ano. E depois obrigou estes mesmos educadores que optaram pelo sistema de vencimento básico a voltarem compulsoriamente para o subsídio. Ora, quem deixou o subsídio, esperava que o governo fosse honesto e pagasse o piso que é lei federal na carreira, como manda a lei federal, combinada com as leis estaduais. Mas, ao invés disso, o governo impôs uma redução salarial e depois retornou com os 153 mil educadores para o subsídio. Eu lhes pergunto: isso é atitude de governo sério? E a mídia mineira, não diz nada sobre isso? Será que os jornalistas e editores desses jornais e rádios e TVs gostariam que isso acontecesse com eles?

Portanto, colegas de luta, não nos resta outra alternativa senão continuarmos a nossa luta pela conquista dos nossos direitos. Precisamos retomar o diálogo com os pais de alunos e com os estudantes, explicando-lhes o que o governo fez com os educadores, e que poderá levar à destruição da Educação pública em Minas Gerais. O que é altamente nocivo, especialmente para os filhos dos trabalhadores de baixa renda, que precisam e têm direito a uma escola pública de qualidade.

Precisamos deixar bem claro para todos os colegas educadores, e para os pais de alunos e para os estudantes: se eles não querem uma nova e prolongada greve em 2012, envolvam-se na nossa luta. Participem dela, e nos ajudem a salvar a educação pública em Minas e a carreira dos educadores. Vamos nos articular para fazer grandes mobilizações populares, principalmente em 2012, que é ano eleitoral, e que este projeto de governo neoliberal será julgado nos feudos do estado.

Além de mobilizar as nossas fileiras, precisamos buscar uma assessoria jurídica eficiente e especializada em direito administrativo para cobrar do governo todos os nossos direitos confiscados: da redução ilegal do salário em 2011 ao piso nas carreiras. Não aceitaremos nada menos do que isso e queremos cada centavo que nos foi confiscado.

Além disso, precisamos envolver também os organismos federais. Não dá para assistir a omissão tanto do governo federal, que tem responsabilidade compartilhada na aplicação do piso, quanto do Congresso Nacional, que aprovou a lei do piso, criou uma comissão de acompanhamento, mas nada fez até agora. Precisam responder por isso, inclusive judicialmente.

Finalmente, precisamos organizar outros mecanismos de pressão, como abaixo-assinados e lei de iniciativa popular. Não podemos descartar a possibilidade de uma lei de iniciativa popular pela federalização da folha de pagamento dos educadores. Algo que mobilizaria os educadores de todo o Brasil, em torno de um Plano de Carreira Nacional, com um piso decente e a desvinculação dessa folha das garras dos governos regionais. A Educação pública é coisa séria demais para ficar nas mãos de governantes regionais que não têm qualquer compromisso com políticas sociais, com o presente e com o futuro de muitas gerações dos de baixo.

Há muito o que fazer, colegas de luta, e não vamos nos acomodar. Não pense o governo que tendo aprovado no tapetão essa esdrúxula lei que acaba com o piso em Minas, que vamos aceitar tudo resignadamente. Não vamos.

Portanto, a nossa luta prossegue, até a nossa vitória!

Um forte abraço a todos e força na luta!


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Marcos Pinto Basto
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Re: [menteestrategica] ENC: PQ TER ARMAS ???

Reforçando as palavras do Alex Abdalla. Não vivemos num estado democrático? Então cada cidadão pode possuir uma arma de acordo com a lei vigente. O problema no Brasil é a lei vigente e quem deveria fazer cumprir a lei. Quando um membro do governo vem anunciar uma campanha de desarmamento, dá vontade de rir e vir para a internet postar uma série de mensagens com duros comentários sobre os idealizadores dessas campanhas que taxo de fomentação da covardia, principalmente quando vemos reportagens na televisão sobre bandos de traficantes armados com fusis automáticos e outras armas de uso exclusivo das Forças Armadas e nestas situações, quais as atitudes do estado? Vai fazer campanhas para desarmar a população honesta e ordeira que tem armas para se defender! Armas bem modestas se comparadas com as da bandidagem e as polícias que aí estão para defender os cidadãos? Que fazem as polícias se quase não temos segurança pública? Com tantos meios e tão sofisticados, deixam a população à mercê da bandidagem! Na maior parte das cidades brasileiras, sair à noite de casa não é seguro, pode sofrer um assalto na próxima esquina de consequências imprevisíveis, já que na grande maioria dos casos os bandidos estão drogados e bandido drogado é um ser completamente descontrolado.
Devemos andar armados e reagir sempre! 
Marcos Pinto Basto

Em 27 de novembro de 2011 16:54, Fendel <thomas@fendel.com.br> escreveu:

 



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Alex Abdalla <abdalla.e1@gmail.com>
Data: 26 de novembro de 2011 20:06
Assunto: PQ TER ARMAS ???
Para:


     As Armas de Fogo nas mãos dos cidadãos de bem, desde que sejam habilitados, garantem a nação a Soberania. São as reservas de armas legais do país, inclusive de contingente contra uma eventual invasão estrangeira. Já a sociedade garantem os principais pilares da nossa Constituição Federal e ao Estado Democratico de Direito. Não permitem que o Estado se torne ditador e restrinjam suas liberdades. Quanto ao âmbito da comunidade, garantem respeito a sua vida e seu patrimônio.

 

Alex Abdalla
Instrutor de Armamento e Tiro
 



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{EDUCAÇÃO EM SAÚDE} interface cérebro-máquina-cérebro +++ “mulheres reais”.


...

Macacos sentem e movem objetos virtuais usando apenas seus cérebros
Estudo publicado na revista Nature faz parte do Projeto Walk Again, cujas novas etapas ocorrem no Brasil, no IINN-ELS

O laboratório de neurociências da Universidade de Duke, dos EUA, concluiu a segunda e penúltima etapa do Projeto Walk Again, cuja meta é fazer um jovem paraplégico dar o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014. Pela primeira vez dois macacos conseguiram identificar a textura de objetos virtuais, além de mover um avatar usando somente a atividade do cérebro. Esta demonstração aconteceu em via de mão dupla, ou seja, entre o cérebro de um primata e um corpo virtual. O estudo foi publicado dia 5 de setembro, pela revista científica Nature.

O Projeto Walk Again, liderado por Miguel Nicolelis, é uma organização internacional, consórcio sem fins lucrativos, criada por uma equipe de cientistas brasileiros, americanos, suíços e alemães, que visa restaurar a mobilidade de corpo inteiro para os pacientes tetraplégicos. Para tanto é utilizada  uma interface cérebro-máquina-cérebro, implementada em conjunto com um exoesqueleto robótico de corpo inteiro. A partir de 2012, o projeto será desenvolvido no Brasil, pela equipe do Instituto de Neurociências de Natal Edmond e Lilly Safra (IINN-ELS). A ideia é que o projeto seja concluído no Brasil, na cidade de Natal.

Os macacos, sem mover nenhuma parte do seu corpo real, usaram a atividade elétrica de seus cérebros para dirigir as mãos virtuais de um avatar até a superfície de objetos virtuais. Em contato, eles foram capazes de diferenciar as suas texturas, expressas como padrões de sinais elétricos

...

sucesso notável com primatas não-humanos é o que nos faz acreditar que os humanos poderão realizar a mesma tarefa com muito mais facilidade no futuro próximo", disse Nicolelis. "Esperamos que nos próximos anos, esta tecnologia ajude a restaurar uma vida mais autônoma para muitos pacientes que estão atualmente bloqueados, sem a capacidade de se mover ou ter qualquer sensação tátil", explica o neurocientista.

Os resultados fornecem novas evidências de que é possível criar um exoesqueleto robótico, para que pacientes paralisados possam explorar e receber feedbacks do mundo exterior. Tal exoesqueleto será diretamente controlado pela atividade cerebral voluntária do paciente, a fim de permitir que este se mova de forma autônoma. Simultaneamente, sensores distribuídos em todo o exoesqueleto geram um tipo de feedback tátil necessário para o cérebro identificar a textura, a forma e a temperatura dos objetos, assim como muitas características da superfície sobre a qual os pacientes andam.

O estudo teve como autores, além do Dr. Miguel Nicolelis, Joseph E. O'Doherty, Mikhail A. Lebedev, Peter J. IFFT, Katie Z. Zhuang, todos do Centro de Neurociência da Universidade de Duke, e Shokur Solaiman e Hannes Bleuler, da Escola Politécnica Federal da Lausanne (EPFL), em Lausanne, Suíça. Este trabalho foi financiado pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA.

Assista ao filme
Leia o artigo na íntegra

fonte: http://www.natalneuro.org.br/

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para o ego das modelos plus size, com manequim superior a 46. É que, após a final do concurso de beleza Miss Plus Size SP 2011, realizada no último sábado (26), nesta semana haverá uma sessão de fotos para ilustrar um calendário de 2012 só com mulheres plus size – ou, como gosta de dizer o movimento envolvido no concurso e no calendário, as "mulheres reais".
...
 
>>> comentário q endosso, na condição de promovedor da DIETA VIBRACIONAL (alimento físico/sutil="nem só de pão..." >>>MikeLex

13 minutos atrás

A obesidade deve ser tratada como um problema de saúde pública, não como um fato a ser celebrado. Esse tipo de glamourização só serve aos bolsos de espertos. É lamentável que o Brasil esteja tomando o mesmo caminho dos EUA, onde o sobrepeso e a obesidade está se tornando uma epidemia.

--
"A impaciência acelera o envelhecimentoeleva a pressão arterial e apressa a morte." M.Taniguchi
.'.
Dr Olair Rafael Seeemmpre Melhorrr
Homeopatia - Pediatria - Medicina do Trabalho
Cadastre-se: ARTE DE VIVER
--
Para ser ELIMINADO, basta responder com assunto: REMOVER.

--
Esta msg segue aos inscritos em NOSSO TIME, que DOA ESFORÇO FÍSICO, DEDICAÇÃO MENTAL E GASTO MONETÁRIO NA ARTE DE VIVER MAIS E MELHOR por que, no final das contas, a sociedade inteira, nós TODOS PAGAMO$$$$ pela doença e/ou aposentadoria precoce de um sequer.
Em respeito ao seu tempo, envio APENAS retalhos da informação, aquilo que considero ser o suficiente para inFORMAR e deFORMAR para transFORMAR. Aceitar e buscar a mudança, ser diferente a cada novo ano, mês, dia, hora, momento... eis a Gratidão pela vida atual, e futura: longevidade com vigor !!!
A REPLICAÇÃO é recomendável, com extremo cuidado pela NETÉTICA: seja TOLERANTE, pois!
Gratíssimo .'.
Olair Rafael SEEEMMPRE MELHORR
Pediatria-Homeopatia-Med.Trabalho
Jacareí-SP /// www.sol.med.br
Você deve indicar mais pessoas para nosso e-grupo; também mudar seu email.
e
PARA SER ELIMINADO ??? >>> http://groups.google.com.br/group/educacao-em-saude/unsub?u=XuvTqgwAAADheanGLn_sSJdyXgsUCvNQ&hl=pt-BR

Fwd: Por que tanta tecnologia?



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Antÿfffffffffffffffff4nio Carlos Vieira <itaporanga2003@yahoo.com.br>
Data: 28 de novembro de 2011 17:24
Assunto: Por que tanta tecnologia?
Para:


Por que tanta tecnologia?

Por Antônio Carlos Vieira


Desde que comecei a trabalhar como professor, se fala em melhorar a Educação Pública, como tentativa de melhoria o que sempre vejo é a implantação de um aparato tecnológico constante e sempre os resultados mostram que a melhoria geralmente não é o esperado.

Vou citar uma cronologia das tecnologias colocadas nas escolas desde a época que comecei a lecionar:  Televisão com antenas parabólicas (Tele Aulas),  Vídeos Cassete, DVDs, salas de informática com computadores (desktop), internet, implantação do UCA com computadores portáteis (Lap Tops) e agora estão planejando se colocar os chamados Tablet (com implementação prevista a partir de 2012). É bom frisar que em todas essas tecnologias ocorreram problemas que dificultaram ou mesmo impediram a utilização.

Primeiramente vamos ver os problemas individualmente:

As Televisões juntamente com as antenas parabólicas tinham que serem usadas de acordo com o horários das chamadas  Teleaulas,  eram colocadas em horários nem sempre compatíveis com o horários da região onde moravam os alunos que deveriam assistir essas aulas. Sem falar que todo o conteúdo era homogenizado e planejado de acordo com quem transmitia essas aulas.

Depois vieram os véidos cassete e posteriormente os DVDs, tinha dois problemas em comum: nem sempre os professores sabiam manusear esses equipamentos e os filmes para realização das aulas nem sempre exisitiam para o assunto que os professores desejavam. As vezes vinham pacotes de aulas porntos que nem sempre estava de acordo com a realidade dos alunos !

Os Laboratórios com os computadores  e as mais recentes tecnologias, portáteis (Lap Tops) e so Tablets que precisam ...

TEXTO COMPLETO NESTE ENDEREÇO:

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[sbis_l] Até falsa telemedicina já e praticada... em Portugal

Tarado português inventava telemedicina para despir mulheres pelo telefone
Intitulava-se médica e assustou 60 vítimas que até chegaram a enviar
fotos de partes íntimas
Publicado às 00.18
NUNO MIGUEL MAIA, Jornal de Noticias
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=2152648

N.E.: Atenção: não é piada, aconteceu de verdade em Portugal.

Durante mais de dois anos, imitou uma voz feminina e, passando por
médica ao celular, enganou 60 mulheres de Norte a Sul. Convenceu-as de
que sofreriam de câncer e levou-as a fazer exames de "telemedicina". No
fim, ficava com fotos das partes íntimas das vítimas.

Ora apresentava-se "médica" do Instituto de Oncologia do Porto, da
Maternidade Júlio Dinis, do Hospital de São João, Porto, dos hospitais
de Coimbra, Guarda, ora, simplesmente, "secretária" ou "clínica" do
"Centro de Saúde". Discava números ao acaso, esperando que atendessem
mulheres.

O esquema era sempre o mesmo: sabendo que, de tempos em tempos, todas
fazem exames de ginecologia, a "Dra. Patrícia Oliveira" (entre outros
nomes) dizia estar na posse de "maus resultados". Suspeitas de "câncer
no colo do útero" ou "câncer na mama", num tom de conversa que indiciava
risco de vida.

Com as vítimas apavoradas, a reação seria a ida imediata ao hospital. Só
que, antes disso, as mulheres eram levadas a fazer exames de "rastreio"
por "telemedicina": já sozinhas em casa, eram questionadas sobre a vida
sexual, convencidas a despirem-se e a apalpar partes íntimas do corpo.

Dezenas de vezes as "consultas" incluíram videochamada por telefone
celular 3G, para filmar e fotografar seios e órgãos sexuais. Na posse
das imagens, a falsa médica gravava-as para "análise por computador"

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