Enfim, mesmo tendo como ponto de interesse a desintoxicação e um tratamento de saúde, as pessoas insistem em adoçar a sua grande oportunidade de cura. Vejamos o quanto de in-sano (não saudável) existe nesta necessidade.
Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na sua dieta ordinária. Os povos antigos e civilizações passadas não conheciam este famoso aditivo doce. O mel era usado eventualmente, mais como remédio. Como remédio!
Este processo histórico prova que o açúcar é desnecessário como alimento. Foi só a partir dos dois últimos séculos que o açúcar começou a ser produzido em larga escala e ser consumido de forma cada vez mais intensa. Cada vez mais purificado, o açúcar de cana (ou beterraba) se transformou em sacarose branca. Um pó branco.
Hoje somos uma civilização consumidora de milhares de toneladas diárias de açúcar. O açúcar refinado é o resultado de um processamento físico-químico que extrai da garapa a sacarose purificada e anidra, usando e adicionando produtos químicos como clarificantes, antiumectantes e agentes de moagem. Aditivos químicos, sintéticos
E aí reside o problema: açúcar refinado é sempre excesso de energia, acima das necessidades reais. E, uma vez ingerido, para onde vai este excesso?
• Depósito de gordura corporal nas vísceras, órgãos, sistemas...
• Maior demanda de energia metabólica (estresse metabólico) para contornar as desarmonias energéticas geradas;
• Envelhecimento precoce, pois a célula só usa o que necessita, todo o resto passa a ser um "estorvo" metabólico;
• Estímulo excessivo do pâncreas;
• Depressão do sistema imunológico, incluindo problemas como doenças repetitivas; • Desmineralização orgânica, incluindo problemas de anemia, dentes e ossos; • Subnutrição pela depressão de enzimas digestivas, portanto pobre aproveitamento e fixação de nutrientes e;
• Problemas digestivos, gases, constipações, etc.
Ao se consumir um produto extremamente concentrado, isolado, será exigido do organismo uma compensação química. Ou seja, serão seqüestrados cálcio e magnésio do metabolismo e das reservas. Então, indiretamente, o açúcar "rouba" do organismo depósitos destes minerais, e esta carência de cálcio, magnésio e ferro aumenta quanto maior a ingestão de açúcar. Podemos afirmar então que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante, um agente de desarmonização metabólica. Açúcar não é "alimento", mas um "antinutriente".
Lembrmos que no consagrado livro de Willian Dufty - Sugar Blues - ele considera o açúcar como uma "droga doce e viciante que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização".
E o pior, seus efeitos são como o de uma verdadeira droga, lentos, acumulativos e insidiosos, vão minando a saúde dia após dia, ano após ano.
Já que o açúcar refinado existe e é impossível negar seus prazeres, vamos ao bom senso, à criatividade, ao adaptar-se? Nestes tempos de modernidade e high tech, ingerimos muito mais "energia" do que o necessário. Principalmente porque a humanidade está muito menos física, ao contrário, mais sedentária.
E, como estamos falando de uma droga, quem consome muito açúcar torna-se um dependente orgânico, e quanto mais intoxicado, mais deseja açúcar, mais sedentário, porque tende a ter menos força física, emocional e mental. Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, astênicos, e acreditam que não podem fazer nada sem consumir um pouco de doce.
O Brasil, um dos maiores produtores de açúcar do mundo, tem um problema cultural, pois sua economia iniciou-se pelo cultivo da cana. Infelizmente, o brasileiro consome cerca de 200 gramas de açúcar/dia. Por extensão são cerca de 6 quilos/mês ou 72 quilos/ano.
Portanto, a cada 13 anos a pessoa consome 1 tonelada de açúcar. Então um cidadão brasileiro de 40 anos já fez passar pelo seu organismo algo como 3 toneladas de açúcar.
Referência: "Relatório Orion" - Dr. Márcio Bontempo - L&PM Editores.
cães costumam observar os humanos ao seu redor e categorizá-los como "malvados" ou "generosos" de acordo com a maneira como tratam as demais pessoas do lugar. A partir desse ranking, os cachorros selecionam os humanos mais "dóceis" para implorar por um lanchinho.
Para realizar o experimento, os pesquisadores pediram a 100 donos de cães que fossem ao laboratório acompanhados de seus pets. No local, uma dupla de cientistas comia cereais e salsichas cozidas. De tempos em tempos, alguém entrava no laboratório e pedia um pouco da comida. Um dos cientistas prontamente compartilhava sua refeição. O outro, espantava a visita. Enquanto isso, donos e cães ficavam no canto do salão, observando tudo o que se passava.
Quando os cães eram soltos das coleiras, a maior parte deles se aproximava do cientista generoso, na expectativa de receber uma das salsichas. No geral, dois terços dos cães soube diferenciar a pessoa gentil da egoísta. O experimento mostrou que os cães pareciam prestar mais atenção ao tom de voz que os cientistas utilizaram com os pedintes, em vez da gesticulação ao entregar a comida.
Sabe-se que chimpanzés também "espiam" o comportamento dos pares de modo a concluir quais são os indivíduos mais propensos a dividir comida. Contudo, é a primeira vez pesquisadores observam comportamento semelhante em cães. O resultado foi surpreendente. "Sabemos que os cães são habilidosos, mas jamais imaginávamos que eles tiravam conclusões sobre a personalidade das pessoas apenas observando como elas se relacionam", disse a pesquisadora Sarah Marshall-Pescini em entrevista ao jornal inglês Daily Mail.
Confira o vídeo com uma parte do experimento, publicado no site da New Scientist:
fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/caes-escolhem-pessoas-mais-gentis-para-pedir-comida
Jacareí-SP - Brasil - www.sol.med.br
"comida viva, verde, variada!"
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Esta msg segue aos inscritos em NOSSO TIME, que DOA ESFORÇO FÍSICO, DEDICAÇÃO MENTAL E GASTO MONETÁRIO NA ARTE DE VIVER MAIS E MELHOR por que, no final das contas, a sociedade inteira, nós TODOS PAGAMO$$$$ pela doença e/ou aposentadoria precoce de um sequer.
Em respeito ao seu tempo, envio APENAS retalhos da informação, aquilo que considero ser o suficiente para (in) FORMAR> (de) FORMAR e (trans) FORMAR. Aceitar e buscar a mudança, ser diferente a cada novo ano, mês, dia, hora, momento...
A REPLICAÇÃO é recomendável, com extremo cuidado pela NETÉTICA: respeite à intolerância!
Gratíssimo .'.
Olair Rafael Eterno Aprendiz
Pediatria-Homeopatia-Med.Trabalho
Jacareí-SP /// WWW.SOL.MED.BR
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