Re: Caso Palocci - A mais nova mentira

domingo, 29 de maio de 2011
Prezados Leitores, as reclamações sobre o ultra rápido enriquecimento do Palocci são todas
válidas, mas necessitam de ter continuidade prática, gerando um movimento nacional contra
a roubalheira generalizada que grassa no País! O Palocci é ladrão, mas ninguém tem coragem
de o tratar assim porque ele é espertalhão e soube "blindar-se" contra a lei que nós já
sabemos ser cega, surda, muda e muitas coisas mais, só condena os incautos cidadãos mais
pobres com muita embromação.
Necessitamos condenar o Palocci, o Romero Juca, o Sarney, o FHC e muitos outros que
passeiam impunes pelo cenário da politicagem nacional, sempre abocanhando o O.G.U.
Marcos Pinto Basto 

Em 28 de maio de 2011 10:28, ÁLVARO PEDREIRA DE CERQUEIRA <alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:
Ora Capris,
 
Há diferença entre prolixo e pro lixo? A rigor, nenhuma. Neste caso, Quod abundat, ocet, o que abuda, prejudica.
 
Álvaro
Sent: Friday, May 27, 2011 11:48 PM
Subject: Re: Caso Palocci - A mais nova mentira

É verdade, Arvis, eu prolixo, você pro lixo, impossível aproveitar alguma coisa de bom dessa "pedreira".
----- Original Message -----
Sent: Friday, May 27, 2011 9:52 PM
Subject: Re: Caso Palocci - A mais nova mentira

Capris,
 
É inútil debater. Você é um prolixo prestidigitador de palavras. Um tremendo enrolador. Esse seu pseudônimo 'virobscurus' lhe assenta como uma luva.
 
Álvaro
Sent: Friday, May 27, 2011 8:29 PM
Subject: Re: Caso Palocci - A mais nova mentira

Sua resposta é constrangedora, Arvis. Primeiro, porque ela deixa bem claro que você mal leu as primeiras linhas de meu artigo e já se pôs a criticar todo o texto, não dizendo coisa com coisa. Depois, porque não entendeu nem essas primeiras linhas que leu. Entendeu errado de novo. Não estou dizendo, nessas primeiras linhas, que é óbvio que se trata, o fenômeno do enriquecimento de Palocci, de uma história muito mal contada? Não estou também condenando aí o Palocci? Não deu para perceber isso, no texto, uma vez que repito esse argumento mais de uma vez? Não sacou que aponto o ministro como mais um da turminha da corrupção? De novo, não leu nada do artigo e persistiu no erro. Pinçou justo o trecho que mais nega o que você diz e leu-o de novo erradamente. Além de tudo, você parece ter dificuldade de interpretação de texto. Qual é o seu problema? Não consegue ler nada por completo, para poder criticar com seriedade? Tente entender primeiro o que eu realmente disse no artigo, para depois falar. Custa? Agora começou a ficar aborrecido, além de constrangedor. Abraço.  
 
----- Original Message -----
Sent: Friday, May 27, 2011 7:43 PM
Subject: Re: Caso Palocci - A mais nova mentira

Fala Capris,
 
"Agora, estamos em meio ao caso Palocci (teria ficado mesmo rico da noite para o dia?). É óbvio que se trata de história muito mal contada."
 
Ao bom entendedor...
 
Álvaro 
Sent: Friday, May 27, 2011 6:25 PM
Subject: Re: Caso Palocci - A mais nova mentira

Fala, Arvis! Continua o mesmo! Me passa como um caso irremediável. Não lê o texto e ainda assim comenta. Se lê, não registra os conteúdos principais, entende como quer, e depois comenta de forma totalmente equivocada e inconsistente. Com uma leviandade exemplar. Tudo o que você aponta em sua mensagem não está em meu texto. Onde eu digo ou insinuo que "o fenômeno financeiro de Palocci é pura invenção da oposição"? Que ginástica você fez para achar isso em meu artigo? Deve estar gagá. Tanto na abertura quanto no miolo do texto, não poupo Palocci, que conheço muito bem, de outros carnavais.  E muito menos digo que o rápido enriquecimento dele é invenção da oposição. A oposição não tem cacife nem preparo e inteligência para tanto. Gagá e cego? Você não consegue ser minimamente sério? Eu é que vou te dar uma nova chance: releia o texto, com um mínimo de atenção, e depois comente com seriedade e propriedade. Não sei se você ainda é capaz disso, mas não custa tentar, não é? Estou de coração aberto às críticas com propriedade. Abraço.
----- Original Message -----
Sent: Friday, May 27, 2011 6:02 PM
Subject: Re: Caso Palocci - A mais nova mentira

Tom Capri é um exímio redator do PRAVDA ('verdade' em russo, mas aquele  jornal era o campeão da mentira), ou do GRANMA cubano, outro campeão da mentira. Nesta mensagem, pensei que Capri ia explicar a multiplicação dos pães e dos peixes paloccianos por 20 (vinte) em quatro anos. Mas não, limitou-se a blá blá blá para dizer que o fenômeno financeiro de Palocci é pura invenção da oposição e da imprensa. Ora seu Capri, damos-lhe outra chance de explicar o fenômeno. Mas esperaremos sentados, nós da Resistência Democrática. 
----- Original Message -----
Sent: Friday, May 27, 2011 11:31 AM
Subject: Caso Palocci - A mais nova mentira

Democracia em debate. Participe.

 

 

Você encontra este texto também em meu

site www.virobscurus.com.br, no link

http://www.virobscurus.com.br/secao.asp?id=1&c_id=209.

 

 

 

Mentira recente

 

Aqui, a verdade que a mídia

ignora ou esconde sobre Palocci

 

 

Por Tom Capri

 

 

Ou porque ignora ou porque esconde por má-fé para não se envolver e não se prejudicar, a mídia em todo o Planeta não conta nunca as maiores verdades que estão por trás dos grandes acontecimentos. Restringe-se à "história oficial". No Brasil, isto assume proporções calamitosas e até de comédia, fazendo com que o inferno de Dante mais pareça uma ilha paradisíaca do Caribe. Agora, estamos em meio ao caso Palocci (teria ficado mesmo rico da noite para o dia?). É óbvio que se trata de história muito mal contada. Mas qual história, na política brasileira, seja emanada da Oposição, seja da Situação, não é mal contada? Veja aqui a verdade que está por trás do caso Palocci.

 

Sem dúvida, estamos diante de outra venenosa baixaria de nossa frágil Oposição, que prima pela delação, mesquinharia e ações medíocres. O principal articulador desse novo ataque a Palocci é, obviamente, nossa pobre-pequena-execrável-grande mídia --- de Veja e Rede Globo ao Estadão e à Folha. Eta turminha braba.

 

Porta-vozes da Oposição, os veículos brasileiros, com raras exceções, não se vexam em fazer política partidária até mesmo em suas mais inócuas e simplórias reportagens. Baniram das redações os últimos vestígios de jornalismo que ainda marcavam os textos de um passado mais recente (anos 50, 60 e 70), quando ainda se combatia a Ditadura, para perseguir abertamente Lula, Dilma, agora Palocci e muitos outros.  

 

E assim, no uso de infeliz baixaria, nossa mídia não escapou de dar vexame histórico no pleito que levou Dilma ao Planalto. Acabou sendo a maior derrotada da última eleição. Mais do que isto, também saiu dela enfraquecida e humilhada, não só por demonstrar não ser mais ouvida nem ter força nenhuma no País, mas principalmente por comprovar que não consegue nem mesmo ser o tal do "quarto poder".

 

É evidente que essa "nova" história de Palocci, de que teria enriquecido da noite para o dia, é outra mal contada, como é mal contada a de todos os políticos brasileiros, sem exceção (lembra-se da comprovada compra de votos no governo de FHC, para fazer passar a emenda da reeleição, nunca evocada pela atual oposição e hoje esquecida?).

 

Portanto, não deixa de ser evidente também que o novo caso Palocci não passa de obsessiva perseguição da Oposição, visando unicamente a desestabilizar o governo Dilma, hoje seu inimigo número um. Palocci apenas volta a ser alvo, como tantas outras vezes, de uma Oposição que é infinitamente mais corrupta do que zilhões de Palocci juntos. E o órgão propagador disso, já vimos, é nossa mídia, que tem mais telhado de vidro ainda, principalmente no item "corrupção".

 

É justamente essa prática que vem derrubando dia após dia a Oposição. E a derrotou de forma acachapante no pleito de 2010. Prova de que baixaria só perde eleição.

 

Não é de hoje que a Oposição escarafuncha a vida de seus opositores e tenta derrubar, com esses expedientes espúrios, aquele que ela insana e incessantemente persegue (expediente do qual igualmente se vale a hoje Situação, é bom não esquecer). Também não é de agora que, descendo aos níveis mais baixos, a Oposição não mede esforços para aniquilar seus "inimigos", sempre em nome da "democracia".

 

Prática claramente nazista e de uma burrice exemplar, pois apenas desperta ódio naqueles que se solidarizam com os que a Oposição persegue, levando-a a angariar mais antipatia ainda e a perder a já escassa popularidade, num processo autofágico sem precedente na política brasileira. Quer dizer, a burrice grita na nossa política.

 

Para que possamos entender tudo isso melhor, nossa Oposição ocupa lugar de destaque na tribo (ou horda, se preferir) a que já dei o nome de araebudi (ala rasa e burra da direita). Essa tribo dos araebudis é formada basicamente pelos representantes do atrófico capital nacional, mais precisamente pelo pequeno e médio capital autóctone. É protagonizada também, como já vimos, pela maioria esmagadora de nossa grande mídia, de Veja e Rede Globo à Folha e ao Estadão. Raríííííííssimas são as exceções.

 

Marcada pela pequenez, é uma tribo (os araebudis) que não faz nada direito. Por vir a reboque do capital estrangeiro, como filho adotivo frágil e impotente, não forma lideranças de peso, não consegue ter voz nem galgar altos postos, e vive de migalhas. Tampouco tem visão minimamente clara de nada. E seu grito geralmente não ecoa.

 

Por exemplo, ela ainda não sabe que não existe democracia autêntica em lugar nenhum. Embora tenha estudado muitas vezes na Europa e nos EUA e fale não sei quantas línguas, desconhece o fato de que a democracia hoje existente não passa da pior e mais sanguinária das ditaduras (por razões que já expliquei aqui à exaustão e que não vou mais repetir, até porque os araebudis se amarram nas próprias convicções e tornaram-se infensos ao conhecimento).

 

A miséria mental é tanta que essa tribo ainda não se deu conta de que Lula, Dilma e Palocci --- vistos não como aliados, o que de fato são, mas como "inimigos" --- não passam de personalidades do establishment incumbidas de defender, proteger e salvaguardar o próprio establishment. Portanto, são aliados da Oposição, e mesmo que não fossem, não têm forças para se voltar contra a ordem estabelecida.

 

Para perseguir seus opositores, os araebudis se valem de dois clichês: o de que é preciso acabar com a impunidade (não a deles, mas a que recai sobre os "inimigos") e o de que é preciso pôr fim à ineficácia no combate à corrupção (não a corrupção deles, mas a dos "inimigos", lembrando que os araebudis são os maiores corruptos deste país).

 

A folclórica tribo araebúdica ainda desconhece que a corrupção está no DNA da democracia e da política, na medida em que estas instituições não passam de instrumento de defesa e proteção do capital, e disto ninguém escapa (nem mesmo a esquerda mais radical --- vide Dilma). Essa tribo especialista em baixarias não consegue, enfim, se livrar dos conceitos/clichês equivocados de cidadania, exclusão etc. Ainda acredita no estado de direito e na democracia, fantasias hoje só cultuadas por mentes retrógradas e medíocres. Essa tribo precisa voltar a estudar.

 

O grande problema é que os araebudis, onde se concentra toda a Oposição, não conhecem outro expediente senão o da baixaria. Foram oito anos de tentativas frustradas de desestabilizar seus maiores aliados, Lula e Dilma, com ações do mais baixo nível. Vexames após vexames, com certeza vão trombar outra vez no novo caso Palocci, mesmo que consigam fritá-lo.

 

Se conseguirem, só aumentarão o fosso existente entre ela (a Oposição) e o poder, ao qual, pelo jeito, não chegarão tão cedo. Como estariam hoje FHC, José Serra, Aécio e seus pares se tivessem feito aliança tácita com Lula e Dilma, pondo em prática uma oposição comedida, simpática e inteligente, sem baixarias? Serra até parece ter acordado recentemente, mas é tarde demais. Ao contrário, há mais de oito anos a Oposição age de forma assim rasa e desmedida, e dá sempre com os burros n'água.

 

No caso dos araebudis (Oposição), a burrice é tamanha, que nenhum de seus representantes consegue aprender nem mesmo com a própria experiência. A Oposição (os araebudis) erra e persiste insistentemente no erro, até um dia implodir de vez, o que não está longe de acontecer, se é que já não aconteceu. Abraços a todos.




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Marcos Pinto Basto
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