Os programas que são construído sobre o SIGA não são aplicações verticais e isoladas porque elas utilizam todos os dados já armazenados no CNES e na base do Cartão SUS. Em outras palavras, ninguém recadrasta profissionais de saúde e/ou pacientes para "um programa vertical"...
Assim, as aplicações desenvolvidas sobre o SIGA não fragmentam a informação; pelo contrário o SIGA Saúde as integra. Se o conjunto de dados clínicos for muito específico, você pode decidir mantê-los em uma base separada, senão - e no caso mais geral - os dados clínicos vão para o que se chama de "Registro Eletrônico de Saúde Compartilhado". As aplicações desenvolvidas desta forma são naturalmente integradas entre si, ou seja, de qqr ponto da rede de atenção o profissional autorizado tem acesso a toda informação clínica e adminsitrativa existente para um paciente ou conjunto de pacientes...
Espero ter reduzido a sua ansiedade... Quando alguém fala em aplicações verticais eu também tenho urticária :-)
Abs,
Lincoln
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On 23/12/2011 08:16, Gustavo Gusso wrote:
Caros,
Há uma preocupação geral com os caminhos que o SIGA vem tomando. Ates era agenda e agora tem programas de diabetes e gestantes. Tudo que os profissionais não querem é que o prontuário na atenção primária siga programas. verticais Como fazer para reverter isso?
Abraços,Gustavo GussoPresidente da SBMFC
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