Re: [Boca no Trombone] Enc: [ 3setor ] PF pediu suspensão de investigação de operação, diz mulher de Gurgel -&- Por que os argumentos de Gurgel são furados - 11 e 13/05/2012 -

terça-feira, 15 de maio de 2012
Só existe uma solução para tanta confusão gerada para dificultar a apuração da responsabilidade criminal de cada um dos envolvidos:
Todo o mundo em cana! Depois de quietos nas suas celas incomunicáveis, chamar o ministro Barboza do STF para presidir o tribunal do júri(constituído por 20 cidadãos comuns sem padrinhos políticos). Roubou, corrompeu ou facilitou, dificultou investigações, enriqueceu no cargo, etc, 10 anos de prisão no mínimo de culpas até prisão perpétua para os maiores culpados!
Marcos Pinto Basto

Em 15 de maio de 2012 12:02, <juarezbcavalcante@yahoo.com.br> escreveu:
 
Juarez Cavalcante

----- Mensagem encaminhada -----
De: "MVM<==>News" <mvmeireles@uol.com.br>
Para: "@ Press+Blogs_IG" <mvalmei@ig.com.br>
Enviadas: Domingo, 13 de Maio de 2012 17:23
Assunto: [ 3setor ] PF pediu suspensão de investigação de operação, diz mulher de Gurgel -&- Por que os argumentos de Gurgel são furados - 11 e 13/05/2012 -

 
PF pediu suspensão de investigação de operação, diz mulher de Gurgel -&- Por que os argumentos de Gurgel são furados -
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13/05/2012 -
FSP -
 
 
PF pediu suspensão de investigação de operação, diz mulher de Gurgel
 
 
A PF nega que o delegado tenha feito o pedido
 
 
 
Responsável por analisar a Operação Vegas, a subprocuradora da República Cláudia Sampaio quebra o silêncio e responde à polêmica da suspensão das investigações, em 2009, informa o "Painel", editado por Vera Magalhães e publicado na edição deste domingo da Folha [ http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/42573-painel.shtml ].
 
 
Alan Marques - 11.abr.12/Folhapress
Procurador-geral da República, Roberto Gurgel durante a sessão do STF
Procurador-geral da República, Roberto Gurgel
 
 
O procurador-Geral da República Roberto Gurgel e a subprocuradora Cláudia Sampaio
 
 
Ela, que é mulher do procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, diz que ia arquivar o caso, "mas o doutor Raul foi categórico ao pedir para esperar, para não atrapalhar investigações em curso".
 
 
Raul Alexandre é o delegado da Polícia Federal que comandou a operação de 2009, que levou à Monte Carlo em 2010 e à prisão de Carlinhos Cachoeira em fevereiro. "Está claro que a Vegas era uma operação natimorta", disse a subprocuradora, por intermédio da assessoria da PGR.
 
 
A PF nega que o delegado tenha feito o pedido.
 
 
Gurgel tem sido criticado por ter demorado a abrir investigação contra o senador Demóstenes Torres.
 
 
Em 2009, durante a Operação Vegas, a Polícia Federal disse ter encontrado indícios de irregularidades, mas Gurgel considerou o contrário, e nada fez até fevereiro de 2012, quando estourou outra operação também envolvendo Demóstenes, a Monte Carlo, que prendeu o empresário de jogos ilícitos Carlos Cachoeira. Só então Gurgel mandou abrir um inquérito.
 
 
 
 
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
 
11 de maio de 2012 -
Redação Carta Capital -
 
 
Por que os argumentos de Gurgel são furados


Os primeiros depoimentos na CPI do Carlinhos Cachoeira, dos delegados federais que investigaram os negócios do bicheiro Carlos Augusto Ramos, geraram críticas ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por ele não ter denunciado o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) ao receber, em 2009, denúncias contra ele. Na quarta-feira 9, Gurgel atribuiu as criticas aos réus do chamado mensalão, associando-se ao discurso de alguns veículos de mídia. Ele atuará como acusador no processo.
 
 
"O que nós temos são críticas de pessoas que estão morrendo de medo do julgamento do mensalão. Pessoas que estão muito pouco preocupadas com as denúncias em si mesmo, com os fatos – desvio de recurso, corrupção etc. – e ficam preocupadas com a opção que o procurador geral tomou em 2009, opção
essa altamente bem-sucedida. É um desvio de foco que eu classificaria como no mínimo curioso", afirmou Gurgel.
 
 
É preciso listar três evidências que desmontam o raciocínio de Gurgel, que teme ser acusado de prevaricação:
 
1) Não foi Gurgel, mas Antônio de Souza, procurador-geral à época, quem apresentou a denúncia contra os réus do mensalão. Primeiro ponto para mostrar que a personificação não cabe neste caso;
 
2) A denúncia foi acolhida pelo STF, onde o processo agora tramita. Não há nenhum risco à continuidade da ação penal e a seu julgamento;
 
3) Caso se veja impedido de fazer a sustentação oral pelo Ministério Público no julgamento do mensalão, há vários subprocuradores capazes de conduzi-la de forma brilhante. Portanto, Gurgel tenta se confundir com a instituição de maneira tosca e ciente do apoio de parte da mídia, interessada em misturar os casos.
O processo do mensalão não corre risco algum se o procurador-geral tiver de explicar sua inépcia na apuração do escândalo Cachoeira. Além do mais, quem apontou a falta de iniciativa do procurador-geral em investigar Demóstenes foi um policial federal, não um político.

 
Segundo o delegado Raul Alexandre Marques de Souza, a investigação ficou paralisada após chegar à Procuradoria-Geral. "Não foi feita nenhuma diligência, investigação, após a entrega dos autos", declarou. Em seguida, informou que desde setembro de 2009 o órgão foi comunicado de que a operação Vegas identificara a participação de parlamentares no esquema de Cachoeira. Entre eles, além de Torres, os deputados Carlos Leréia, do PSDB, Sandes Júnior, do PP goiano, e Rubens Otoni, do PT. O delegado chegou a se reunir com a subprocuradora-geral da República, Claudia Sampaio, mulher de Gurgel, que lhe explicou, falando em nome do procurador-geral, que não tinha encontrado elementos para processar o senador e os deputados.
 
Diferentemente do que argumentou o procurador, não foram "mensaleiros" os parlamentares que declararam que agora veem motivos para trazer, no mínimo, a subprocuradora à CPI. Do PSOL, o senador Randolfe Rodrigues anunciou a disposição de pedir a convocação da mulher de Gurgel. "Eu era contra, mas mudei de opinião com o depoimento do delegado." Outros parlamentares se declararam ainda mais convictos da necessidade de convocar o próprio procurador. "Ele deve explicações ao País", afirmou o deputado Rubens Bueno, do PPS, de oposição ao governo.

Leia também:
 
 
Article from Carta Capital: http://www.cartacapital.com.br
 
 
 


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