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Oi, pessoalNossa responsabilidade de basear esse documento no modelo openEHR se agiganta, no momento em que ontem ficou definido que usaríamos os arquétipos desenvolvidos pela SES de minas gerais, que serão revistos usando o modelo openEHR, como base para a primeira fase do RES nacional, que envolve a disponibilização de informações de saúde contidas nos sistemas nacionais num portal do cidadão e para apoiar profissionais e gestores de saúde, com foco principal na continuidade dos cuidados e na atenção básica, este nosso documento poderá ser o primeiro padrão nacional de arquétipos, criado por nossa comissão.Na oficina de RES do ministério houve uma clara e sabia decisão de usarmos extratos de RES openEHR no intercâmbio de informações em saúde. Isto vai implicar uma revisão de nosso grupo, pois existindo uma política nacional que definiu o modelo openEHR como o modelo do RES para persistência e agora os extratos de RES para intercâmbio, a definição de um modelo de documento CDA não daria apoio ao programa nacional.A oficina contou com a participação de nosso coordenador,Eduardo mugnai, da SBIS, CONASS, CONASEMS, ABRASCO,Universidades, da saúde suplementar e de outras representações da sociedade civil que referendaram o documento final com as fases de implantação do RES nacional que inclui a gestão de arquétipos e de terminologias. Nosso grupo e a CEEIS deveremos trabalhar com padrões que suportem esse programa.Eduardo deve oficialmente divulgar esse documento na próxima plenária, mas já devemos olhar esse documento com essa perspectivaÉ um momento histórico nesse pais e um motivo de celebração para a fundacao openEHR que gostaria de compartilhar com todos os voluntários colaboradores do desenvolvimento dos modelos do RES baseado no conhecimento clinico.Temos agora um longo trabalho pela frente para dar suporte ao RES SUS nacional, criando ou adotando padrões que dêem suporte ã sua arquitetura.AbsJussara RötzschDiretora-Fundação OpenEHR
Sent from my iPadResumo da Reunião da Comissão Científica do CBIS'2012 – 8 de maioIniciamos a reunião analisando a proposta do tema do evento. A partir disto verificamos que será necessário pensarmos, sugerirmos e discutirmos o objetivo do congresso. Qual a abordagem da ciência em relação aos trabalhos apresentados, painéis e conferências que desejamos. Historicamente nossos congressos não têm uma discussão em relação à ciência é muito mais aplicação. Também analisamos as propostas do governo para fomentar pesquisa no país como o Ciências sem Fronteiras e decidimos que juntamente com o congresso e também como um resultado dele devemos elaborar um white paper indicando aos órgãos de fomento quais são as áreas prioritárias de pesquisa relacionadas à informática em saúde.Foi decido que teremos uma mesa redonda com representantes do CNPq/CAPES para discutir os rumos da informática em saúde no Brasil. Que nesta mesa o fundamental é o mediador. A Heloisa se propôs a iniciar a definição desta mesa com apoio de alguns de nós.Na verdade a principal discussão da reunião foi está questão da área de pesquisa e formação de recursos humanos em inf. Saúde. Para isto será formado um grupo de "sábios" para estruturar as questões importantes, organizar a discussão no congresso e elaborar o white paper. Foram sugeridos que a Heloisa, o Evandro, o Umberto, o Marco Guitierrez e a Heimar estruturem estas questões. Também me coloquei a disposição para participar desde grupo.A idéia é que verifiquemos qual são as áreas de pesquisa dos principais grupos no Brasil, as áreas que pretendemos abordar e as metas a serem atingidas além de olhar o que os grupos internacionais estão realizando.Estas questões direcionarão as avaliações dos trabalhos. Será incentivado que os recém mestres e doutores apresentem os seus trabalhos para que conheçamos quais são as pesquisas em informática em saúde realizada no Brasil.Para que o congresso comece a ter uma avaliação da CAPES quanto ao qualis é necessário que estruturemos a revisão e que a publicação seja indexada e disponível em uma base indexada de livre acesso. Podemos utilizar o OJS e a experiência do JHI.Durante a revisão dos trabalhos além de analisarmos os candidatos ao prêmio do CBIS (que são estudantes) analisaremos também os trabalhos que tem potencial para serem publicado no JHI.Os Convidados Internacionais, análise dos nomes propostos e definições.Ficou decidido que os convidados serão:Neil Gardner (Cláudio fará o convite)Professor Reinhold Haux, que provavelmente para a abertura. O Lincoln fará o convite.Michelle Troseth – Heloisa fará o convite, para falar sobre competências e formação de profissionais em informática em saúde.Ficou decido que palestrantes internacionais que possam participar do evento sem custos para o evento farão parte de painéis, workshops ..... Este é o caso Andrés Fernandez que poderá apresentar uma perspectiva latino-americana para a Telessaúde.O Paulo Mazzoncini sugeriu que seja incluido algo sobre ATS (HTA) avaliação de tecnologia em saúde, com foco em S-RES, que é um tema muito atual e importante para o Ministério da Saúde.A sugestão foi aceita e deverá fazer parte da grade de programação.Decidimos também que manteremos as informações e as discussões pelo Googlegroups.A próxima reunião será no dia 22 de maio, sendo que o horário será definido pela maior coincidência de possibilidades. A Heloisa sugeriu às 18h.Nesta reunião fecharemos os temas gerais da programação. Seria interessante se as pessoas de contato pudessem fazer o convite para os palestrantes.Até dia14 de maio devemos fechar o tema.Att.ClaudiaParticipantes:Daniel WeingaertneDeborah Ribeiro CarvalhoEvandro Eduardo Seron RuizHeloisa Helena Ciqueto PeresLeticia Mara PeresLincoln de Assis Moura JrPaulo Mazzoncini de Azevedo MarquesPercyNohamaSergio OssamuIoshiiUmberto TachinardiClaudia Moro--
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