Re: [Brasil-Política] Análise sobre o desarmamento estadunidense

domingo, 24 de março de 2013
Formação de mílicias fortemente armadas nos bairros com intenso treinamento no manuseio de armas modernas e equipamentos usados no rastreio de bandidos. Prémios em dinheiro e diversas vantagens pela participação na captura de bandidos. Uma sociedade armada mantem a ordem numa nação!
Marcos Pinto Basto
PS: Já sofri dois assaltos a mão armada que terminaram mal para os bandidos! Se todos procedem-se assim, a situação estaria bem melhor.

Em 24 de março de 2013 10:58, Voto Nulo <votonulo@ymail.com> escreveu:
Manezão leia detalhadamente este artigo e deduza se conseguir, opinar com um neuronio só, revela deficiência mental: 

Possuir uma arma deveria ser obrigatório!

Toda vez que se debate segurança pública vem à baila o assunto do desarmamento. E toda vez que se fala em desarmamento surgem os arautos da mediocridade insistindo que todo brasileiro é um debilóide incapaz de portar uma arma sem chacinar a própria família por acidente ou de matar o primeiro que xingar no trânsito. Isso sem falar nos que acham que um distintivo de polícia é garantia de honestidade e capacitação técnica e emocional para possuir uma arma. Eu estou cansado deste discurso. http://arthur.bio.br/2009/08/15/seguranca/possuir-uma-arma-deveria-ser-obrigatorio

 
 Uma pequena cidade nos Estados Unidos contrariou o governo Obama, que tenta restringir o porte de armas, e aprovou uma lei que obriga todos os moradores a manter em casa pelo menos uma arma de fogo.

http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=cidade-nos-eua-obriga-todo-cidadao-a-ter-pelo-menos-uma-arma-04024C9C3668C4994326&idtTagService=61799&tagIds=30105&orderBy=mais-recentes&edFilter=editorial&time=all&currentPage=1#

http://www.educacaopublica.rj.gov.br/discutindo/discutindo.php?cod_per=21 Levantam a questão da efetividade de uma arma de fogo frente à um assalto, mas na minha opinião a questão não é a eficácia mas direito. O direito de frente à uma agressão, contar com os meios para se defender e aos seus da melhor forma possível. O estado não está disponível a todo instante para zelar pela segurança dos cidadãos e, após o crime, se mostra muito ineficaz e brando para punir os responsáveis. Como, em uma sociedade assim, um estado pode cercear o direito à posse e porte de armas? Leandro Garcia, 29/09/2012 Não! A Proibição do porte de armas, ostensivamente praticada pelo governo federal desde 2003 não reduziu a criminalidade, pelo contrário, só vemos o aumento do número de crimes violentos. Ter uma arma de fogo, saber mantê-la e manusear com segurança deve ser um direito do cidadão de bem. Quanto mais regras restritivas e proibições a comercialização e porte de arma de fogo, maior o contrabando de armas e crimes violentos.
Armas são antes de tudo instrumentos de defesa! Cesar, 08/09/2012 Sou a favor, pois estamos a mercê dos bandidos. Tendo a possibilidade de portar uma arma os bandidos pensarão bem pois ali ele sabe que tem uma arma de fogo também. Vejo que a liberação deveria ser bem controlada, assim como com um carro você aprende a dirigir quando compra o seu carro e ele é todo amparado por uma legislação. Mas, também, o poder público deve mudar o nosso código penal.

http://www.armaria.com.br/suicos.htm   OS SUIÇOS E SUAS ARMAS

Uma velha anedota suíça reza que o príncipe alemão Wilhelm Hohenzollern certa vez, quando em visita a Suíça, foi convidado a assistir um dos inúmeros treinamentos militares a que os cidadãos desse país são submetidos. A um dado momento perguntou ao comandante do exercício: Quantos homens em armas você possue? Foi-lhe respondido: Um milhão. O príncipe, posteriormente Kaiser da Alemanha, então indagou: O que você faria se cinco milhões de meus soldados cruzassem sua fronteira amanhã? Ao que o comandante suíço replicou: Cada um de meus homens daria cinco tiros e iria para casa!

No debate sobre o direito a posse e uso de armas, aqueles favoráveis apontam para a Suíça onde a quase todo adulto do sexo masculino é legalmente permitido a posse de armas de fogo. Uma das poucas nações com taxa per capita de armas mais alta do que os Estados Unidos, a Suíça praticamente não ostenta crimes com armas de fogo. Assim sendo, argumentam os que são a favor, o controle governamental de armas não é necessário.

Contudo, os que são contrários , apontam a Suíça como uma das nações desenvolvidas que apresentam controle mais rigoroso sobre armas. Afirmam que todas as armas são registradas e que a compra de armas curtas requer inspeção prévia e uma licença. Crimes com armas de fogo realmente são inexistentes na Suíça, portanto, concluem, é necessário um rigoroso controle sobre as armas.

Quem está certo? Como sempre os anti-armas estão errados, mas isso não torna o grupo favorável necessariamente certo. A posse de armas na Suíça desafia as simplificações e os chavões dos debates alhures.

AS ARMAS DO POVO

Depois da dispensa militar, ao ex-reservista é dado um fuzil de repetição sem registro ou outras obrigações. A partir de 1994, o governo passou a dar fuzis automáticos aos ex-reservistas também. Os oficiais também recebem suas pistolas ao final do serviço.

Quando o exército adota um novo fuzil de infantaria, os velhos são vendidos a população a preços subsidiados. Os reservistas são encorajados a comprar munição militar (7,5 e 5,6mm - 5,56mm nos outros paises - para fuzis, e 9mm e 7,65mm Luger para pistolas) que é vendida a preço de custo pelo governo objetivando a prática do tiro ao alvo. A munição não-militar para armas longas e a munição .22 LR não são subsidiadas, porém não possuem qualquer controle de vendas. As munições não-militares para armas curtas mais poderosas do que o .22LR (como a .38 Spl) são registrada no momento da venda.

A munição militar suíça deve ser registrada se comprada em loja particular, mas não precisa de registro se for adquirida num estande militar. Os 3000 estandes oficiais de tiro da Suíça vendem a maioria absoluta de toda munição. Tecnicamente, a munição comprada no estande deve ser consumida no local, mas a lei é muito pouco conhecida e quase nunca observada.

O exército vende regularmente uma variedade de metralhadoras, submetralhadoras, armas anti-tanques, canhões antiaéreos, morteiros e canhões. Os compradores dessas armas precisam obter uma licença cantonal, o que é feito facilmente, e as armas precisam ser registradas.

http://arthur.bio.br/2009/08/15/seguranca/possuir-uma-arma-deveria-ser-obrigatorio Cidade nos EUA obriga todo cidadão a ter pelo menos uma arma

Aqui está a prova de que todo cidadão deveria possuir uma arma:

Kennesaw, uma cidade estadunidense do estado da Georgia, em 1982 promulgou uma lei tornando obrigatório que toda casa possua uma arma em condições de uso e munição. O resultado desta política é que a população da cidade quintuplicou e a taxa de crimes despencou 70% desde a promulgação da lei. De 1983 até hoje só houve três homicídios na cidade, dois deles à faca. Podem conferir no site oficial de Kennesaw:

----- Original Message -----
From: "Antonio Morales" <>
Sent: Friday, March 22, 2013 10:50 PM
Subject: RES: [Brasil-Política] Análise sobre o desarmamento estadunidense

Enquanto isso, psicopatas com fácil acesso a armas de
todos os tipos continuam atirando em jovens e crianças
por motivos banais.

-----Mensagem original-----
De: [mailto:brasil-politica@googlegroups.com] Em nome de Edison Evaristo Vieira
Jr.
Enviada em: sexta-feira, 22 de março de 2013 02:30
Para: Lista - Brasil-Política
Assunto: [Brasil-Política] Análise sobre o desarmamento estadunidense




20 de Março, 2013 - 17:00 ( Brasília )

Armas

EUA: Desarmamento Ilusório. GOD BLESS AMERICA!

Bene Barbosa
 Bacharel em direito, especialista em segurança pública e
 presidente da ONG Movimento Viva Brasil.



Continuo assistindo, lendo e ouvindo alguns analistas - e outros ditos
especialistas -, com grande euforia, dizer que os EUA, em especial pelo
presidente Obama, preparam uma ação de desarmamento. Como afirmo a cada vez
que ouço, aqui reitero: isso é uma bobagem gigantesca, fruto de
desinformação ou de torcida ideológica.

 A questão levantada, de maiores restrições às armas, ocorrem naquele país
desde, pelo menos, a década de 80. Praticamente todos os presidentes
norte-americanos tiveram durante os seus mandatos uma ou mais ocorrências
que levantavam o debate sobre armas, e a resposta, sempre retórica, foi o
discurso em prol de maiores restrições. Mas estas nunca efetivamente
vingaram.

 A única breve exceção ocorreu no governo também democrata de Bill Clinton,
que aprovou a chamada Lei Bredy. Por ela, como a que é discutida agora, se
proibia a venda de armas do tipo "fuzil de assalto" e se limitava a
quantidade de munições em um carregador para o máximo de 20 tiros. A lei
durou exatos 10 anos, e depois de análises e mais análises o FBI constatou
que não trouxe qualquer benefício. E por essa razão perdeu sua validade.

 Os desarmamentistas americanos têm um problema prático gigantesco para
embasar seu discurso: com sucessivos recordes na venda de armas, a
criminalidade nos EUA despenca pelo décimo ano consecutivo, chegando a
patamares somente vividos em 1960. Por isso, usam tanto, quase como se o os
ansiassem, o derramamento de sangue inocente, em especial crianças, para
começar a gritaria geral sobre maiores controles.

 É bom lembrar que na década de 90 vários estados americanos começaram a
liberar o porte de arma velado, com pouca ou até nenhuma restrição. Empresas

particulares, como uma famosa cafeteria, uma das maiores dos EUA, também
começaram a permitir - e até incentivar - que seus clientes entrassem
armados, velada ou ostensivamente. Há estados que liberaram o porte até
mesmo em bares. Não é preciso dizer que os profetas do fim do mundo
afirmaram que haveria banhos de sangue diários. Estão esperando que isso
aconteça até hoje, pois não houve um só caso grave.

 O que se mostra muito pouco - mais uma vez digo que por desconhecimento ou
ideologia - é que, desde o ataque na faculdade de Virginia Tech, o que
realmente se discute nos EUA é se devem existir as chamadas "gun free
zones",
ou seja, locais onde ninguém pode entrar ou permanecer armado. Essas zonas
livres de armas são obviamente um convite aos malucos de plantão que querem
causar o maior trauma possível, e isso significa causar o maior número de
baixas, para o que escolhem os locais onde a sua chance é maior.

 Nenhum veículo nacional teve a coragem de noticiar que o assassino do
cinema de Aurora, embora tivesse cinemas maiores há poucas quadras de sua
casa e que também estreavam o filme Batman, escolheu exatamente o único da
cidade que não permitia que seus clientes entrassem armados. E como o
cidadão de bem respeita a lei, naquela noite fatídica, o único a entrar
armado foi o maníaco.

 Em outra ocorrência, poucos dias depois, um namorado violento invadiu um
shopping armado, atirou em sua namorada e em mais uma pessoa. Continuaria o
massacre se não houvesse um cidadão armado. Ao ver que enfrentaria reação,
refugiou-se em uma loja e atirou contra si mesmo.

 Tais ocorrências são menosprezadas pela imprensa de uma forma geral, mas
não pelos legisladores e pelo americano médio - incluindo vários xerifes,
que já afirmaram que qualquer agente federal que ouse tentar tomar as armas
de seus cidadãos será imediatamente preso. Lá, elas não fortalecem a ilusão
do desarmamento, mas o fim dos locais onde ninguém pode entrar legalmente
armado e, consequentemente, reagir a um eventual ataque.

 Não há proteção na negação e, portanto, a única forma de barrar um maluco
armado é havendo alguém armado, treinado e disposto a enfrentá-lo. Chega de
falsas ilusões aplaudidas pelos "especialistas" de um país com mais de 50
mil assassinatos por ano!

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