Prezado Silvio, pior ainda quando aparece um burraldão com um diploma na mão, uivando que nem cachorrão, sai na
----- Original Message -----From: Silvio PinheiroSent: Sunday, April 14, 2013 1:01 PMSubject: A inflação dos idiotasQue o Brasil está infestado de idiotas, isso não énovidade.Mas quando os idiotas começam a ladrar suasidiotices, a coisa descamba para a estupidez e irritaos que escutam esse barulho.A bola da vez é a inflação, que os idiotas, insufladospela canalhice dos rentistas, querem imputar comodevastadora para execrar o governo da presidente Dilma.Tem idiota que proclama a competência do nesfastoFHC (como vendilhão da Pátria é incontestável) e repete,feito papagaio, que o ex-presidente Lula "seguiu sua política,não mexendo no que estava dando certo".Para esses idiotas todos eu sugiro que dêem uma olhadanos números abaixo e que leiam este artigo, que os farálembrar dos "bons tempos", quando não se ouvia falar doLula e nem de Dilma:Como idiotice não tem cura, eu sugiro aos idiotas, que nãorespeitam os dois presidentes que foram eleitos democraticamentecom as maiores votações da nossa história, que mudem paraMiami, o paraíso dos escroques do mundo todo, e continuem,de lá, torcendo contra o Brasil.E, pricipalmente, que passem a se preocupar mais com seucandidato em 2014:---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.COMPARE AS TAXAS DE INFLAÇÃO
NO GOVERNO FHC com as do GOVERNO LULA eda DILMA.
INFLAÇÃO – AS MAIORES TAXAS PÓS PLANO REAL
As maiores taxas de inflação do Brasil pós-Real, que você não lê nos jornalões e revistas
paroquiais deste País, nem fica sabendo através dos telejornais e dos programas do
Faustão e da Ana Maria Braga, não se observam nos governos do ex-presidente Lula e
nem no governo de Dilma Rousseff.
Os números à seguir fazem parte da história, que nenhum idiota pode mudar:
1994 - 916,43% (Ainda não vale).
1995 - 22,41% (Preços ainda se ajustando à nova moeda, aproveitando e fazendo aqueleprimeiro arrocho salarial básico).
1996 - 9,56% (Mão grande aqui, arrocho ali, e o trabalhador trocava a picanha pelo frango).
1999 - 8,94% (Reeleição comprada e ganha, desvaloriza a moeda pra mais um arrochinho).
.
Enquanto isso, a carga tributária saia do patamar de 20 e poucos para os atuais 32%. E adívida/PIB saltava de 28% para 52%, mesmo vendendo estatais a preço de banana para os
amigos. E crescimento pífio: "um governo que não usou um saco de cimento sequer".
2001 - 7,67% (FHC admite fracasso e implora US$30 bi ao Clinton pra fechar as contas).
2002 - 12,53% (A vaca foi pro brejo, mas essa batata quente vai pro Lula: FHC sorri).
2003 - 9,30% (Palocci começando a limpeza):
2004: 7,60%
2005: 5,69%
2006: 3,14%
2007: 4,45%
2008: 5,90%
2009: 4,31%
2010: 5,90%
2011: 6,50%
2012: 5,83%
2013: 6,40% (Projeção)
Marcos Pinto Basto
Tel. 013 3467 4204
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