Prezado Pimentel
Na minha visão nós, os que criticam as atrocidades - absolutamente
disfarçadas pela mentira, pela leviandade, pela hipocrisia e pela
vergonhosa manipulação de informações - que o regime petista está
causando ao Brasil, não estamos fazendo quase nada o que está ao nosso alcance,
porque não tivemos ainda a força para sair da internet e ir para as ruas
combater esses políticos genocidas e seus cúmplices.
A sociedade está possuída pela omissão e pela covardia tendo
como indutora predominante a falta de atitudes das Forças
Armadas e pelo suborno e corrupção de milhares de esclarecidos
canalhas. Pagaremos cada vez mais um preço muito caro por isso,
melhor dizendo, nossos filhos e suas famílias serão as grandes vítimas de
nossa covardia e nossa omissão.
Na nossa biografia está o título de "Como os covardes que se
deixaram dominar por um Covil de Bandidos" sem
resistência.
Estamos vivendo no Paraíso dos Patifes comandado por
um Covil de Bandidos por nossa própria responsabilidade.
Os canalhas tem pavor de um novo Regime Militar pois sabem
que os corruptos e os subornadores e seus cúmplices serão
duramente punidos.
Os oficiais citados desonram todos os dias as fardas que vestem.
A obediência ao silêncio imposto pela Presidente Dilma em relação
à Revolução de 1964, foi uma absurda demonstração de covardia
dos comandantes militares que os colocaram em uma
definitiva posição de lacaios de civis corruptos e subornadores.
Geraldo
Em 03/04/2013 10:16, jgpimentel@jgpimentel.com.br escreveu:Página virada
Entramos em outra dimensão. A dimensão da verdade. Da mea culpa, do reconhecimento que não somos nada, além daquilo que desejamos ser. Se calamos é porque consentimos. Se permitimos é porque toleramos.
Tenho feito o que é possível realizar dentro das possibilidades que estão ao meu alcance.
Só tenho o dom do protesto. Nunca calo, ainda que os que provocam o meu desespero, sejam fortes e poderosos. Mas não calo. Saco a minha caneta do bolso e os enfrento como se estivesse numa luta mortal entre David e Golias. Não me deixo vencer fácil.
Hoje, dia 2 de abril, passada a batalha, reconheço que não fomos muito longe. Apenas fizemos ecoar no vazio dos ouvidos dos surdos, que a grande derrota está em não empunhar a espada e deixar o inimigo ganhar os espaços. Nestes 49 anos de contra-revolução do dia 31 de março de 1964, enquanto calávamos nos quartéis, embargávamos as vozes e os protestos na garganta; o inimigo sentindo-se fortalecido, aparecia na mídia mostrando que estava pleno de poderes. Em São Paulo divulgou-se que ontem entrou no ar um portal com papéis do Dops paulista. 'Cerca de 16 milhões de documentos produzidos durante o regime militar (1964-1985) que integram o acervo do Arquivo Nacional serão digitalizados e disponibilizados na internet até julho.' A campanha difamatória contra os militares é livre e não conta com restrição de nenhuma autoridade. Só os militares recebem ordens para calar em uma data nacional, que está incorporada aos nossos feitos de lutas em defesa de nossa pátria.
Nós militares, seguindo ordens dos superiores hierárquicos, não comemoramos os 49 anos da Contra-Revolução de 1964, quando evitamos que maus brasileiros, a soldos de nações alienígenas, atentaram contra as instituições na intenção de mudar o regime do país, transformando-o numa república do proletariado. Silenciamos, como se festejar uma data nacional fosse crime.
Por trás de toda a servidão humana existem os opressores e as vítimas. Quero nomear neste espaço, para que sirva de registro nos anais da história, os chefes que se acovardaram e obrigaram os seus comandados a seguir-lhes o exemplo. Que no futuro, quando forem lembrados em formaturas, se ouçam os nomes de um bando de covardes, omissos, e, por vocação, bajuladores.
Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.
- General de Exército José Carlos De Nardi. Presente.
Comandante da Marinha.
- Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto. Presente.
Comandante do Exército.
- General de Exército Enzo Martins Peri. Presente.
Comandante da Aeronáutica.
- Ten Brig Ar Juniti Saito. Presente.
Não esquecendo o grande timoneiro que conduziu o Exército para o campo de provas onde francos atiradores começaram a exercitar o seu ódio, vingança e revanchismo contra os agentes do Estado ('militares do passado', no linguajar do general Enzo Martins Peri). O condutor do apocalipse é o ex Comandante do Exército, general de Exército Francisco Roberto de Albuquerque. "O Exército não vai fazer nada!", foi sua frase profética.
Estes oficiais envergonham qualquer instituição militar do mundo. Não têm atitude, não inspiram confiança aos seus comandados, confundem covardia com disciplina militar. Vivem em função de um silêncio obsequioso, que se traduz no medo de confrontar o Ministro da Defesa, - não o desautorizando, - mas ajudando-o administrativamente, mostrando o caminho a ser seguido dentro dos trâmites dos regulamentos da instituição militar. Evitando que o superior tome decisões erradas, que prejudiquem a organização, e debilitem o moral da tropa. Mas como uns cooperadores do inimigo, que cedem aos desmandos e prepotências, para darem-se bem no futuro ao passarem para a reserva; vendem-se por trinta dinheiros. Que as Forças Armadas se danem! É o lema dos covardes!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 02 de abril de 2013.
Especial 49.º Ano da Contra-Revolução de 1964
__._,_.___
"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"
(Ayn Rand)
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