Re: A pronta resposta a essa canalha dos comuno-terroristas

domingo, 7 de abril de 2013
Álvaro, já eras adulto quando os traidores deram o golpe de estado, mas naquele tempo já estavas convencido que o Brasil ficaria muito melhor como quintal dos EUA e ao fim de tantos ainda continuas com as mesmas idéias.
Marcos Pinto Basto

Em 8 de abril de 2013 00:55, Álvaro Pedreira de Cerqueira <alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:
A cínica cachorrada canalha dos comuno-fascisto-terroristas insistem, descaradamente, sem parar, que a Contra-revolução civil-militar de 1964 foi um "golpe militar".
 
Ainda bem que eu já era adulto naquela época e acompanhei, passo a passo, a ousadia dos comuno-terroristas e a reação da sociedade brasileira, que os derrotou, mas infelizmente não desinfetou deles o terreno, e hoje eles, infelizmente, nos desgovernam e detróem a economia do Brasil.
 
Continuemos a árdua luta até derrotá-los de novo.
----- Original Message -----
Sent: Friday, March 29, 2013 10:37 AM
Subject: O caradurismo dos golpistas de 1964

Leiam a notícia abaixo.
 
Vejam a que ponto chegou o caradurismo dessa gente.
 
Os golpistas de 1º de abril de 1964  reclamam do "autoritarismo"
da Comissão da Verdade.
 
Eles reclamam de estarem sendo julgados "sem o direito de defesa".
 
Felizmente, falta pouco para esses assassinos covardes irem arder
no inferno.
 
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Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.
 
 
 

 

Militares criticam Comissão da Verdade e

homenageiam golpe de 64

Manifesto afirma que crimes de 'terroristas' não serão apurados; brigadeiro entrega documentos à comissão
 
28 de março de 2013

Associações formadas por integrantes das Forças Armadas divulgaram um manifesto que presta "homenagem" ao aniversário de 49 anos do golpe militar de 31 de março de 1964, quando o presidente João Goulart foi deposto. Uma carta assinada pelos presidentes do Clube Militar, do Clube Naval e do Clube da Aeronáutica critica os trabalhos da Comissão da Verdade, e chama seus integrantes de "totalitários" e de "democratas arrivistas".

O manifesto afirma falar em nome de militares da ativa e da reserva. O pessoal da ativa é proibido de fazer manifestações sobre questões políticas. "Não venham, agora, os democratas arrivistas, arautos da mentira, pretender dar lições de democracia. Disfarçados de democratas, continuam a ser os totalitários de sempre. Ao arrepio do que consta da Lei que criou a chamada "Comissão da Verdade", os titulares designados para compô-la, por meio de uma resolução administrativa interna, alteraram a Lei em questão limitando sua atividade à investigação apenas de atos praticados pelos Agentes do Estado, varrendo "para debaixo do tapete" os Crimes hediondos praticados pelos militantes da sua própria ideologia", escreveram o general Renato César Tibau da Costa, o vice-almirante Ricardo Antônio da Veiga Cabral e o tenente brigadeiro-do-ar Ivan Moacyr da Frota, todos da reserva.

"Das conseqüências dessa intervenção, em benefício da Nação Brasileira, que é eterna, há evidências em todos os setores: econômico, comunicações, transportes, social, político, além de outros que a História registra e que somente o passar do tempo poderá refinar ou ampliar, como sempre acontece", afirma o texto dos militares, referindo-se ao golpe de 1964.

A Comissão da Verdade foi criada em maio de 2012 para apurar os crimes cometidos pelo Estado entre 1946 e 1988. Tem como foco principal o regime militar militar que governou o Brasil entre 1964 e 1985 às custas de torturas, assassinatos e repressão política contra os adversários.

Em fevereiro, brigadeiro Ivan Frota, presidente do Clube da Aeronáutica, procurou o então presidente da comissão, Cláudio Fonteles, para, em nome da Academia Brasileira de Defesa (ABD), encaminhar ao órgão documentos, livros e revistas como "subsídios para a apreciação isenta dos fatos", para que o grupo possa ter outras fontes de informações e assim, "conseguir preservar" o que considera "a verdade" sobre aquele período.

Frota contou que apresentou a Fonteles o descontentamento de militares e civis com o fato de que "está sendo promovido um novo julgamento patrocinado pelo governo em que um dos lados não têm direito à defesa". Para o brigadeiro, "isso é um desrespeito à Suprema Corte", numa referência ao fato de o STF ter barrado a revisão da Lei da Anistia, que perdoou crimes de agentes de Estado e seus opositores ocorridos durante o período.

Procurado, Paulo Sérgio Pinheiro, que comanda atualmente os trabalhos da Comissão da Verdade, afirmou ao Estado que não iria comentar a manifestação dos militares.
 
/ Tânia Monteiro e Bruno Bogmossian




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Marcos Pinto Basto
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